Este é o blog do Dilcimar: www.baixenet.net, um excelente blog que passou por várias dificuldades e novamente se reergue. Inclusive foi deste blog a inspiração para o lançamento do meu blog Portal Baixe Net, posso chamá-lo de co-irmão. Toda semana com várias atualizações, visite sempre que puder pois sempre tem muita novidade, você pode fazer seu pedido também.www.palavradaverdade.net - MSN:...
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Por anos disse que Friends era a série de minha vida e após quatro temporadas de Brothers & Sisters e também depois de tudo o que vi na season finale, acho que é chegado o momento de passar o trono para a família Walker.
Nunca me envolvi tanto com uma produção. Eu vivo Brothers & Sisters.
Não há como assistir sem vibrar, ficar tenso, se emocionar ou chorar e rir ao mesmo tempo. É uma alternância frequente de sentimentos.
Eles parecem ser tão reais que acabamos vivenciando suas emoções, como torcer por Sarah e Luc, ficar triste por cada - as vezes merecida - patada que Nora leva dos filhos por se meter tanto, por Justin querer fugir do casamento com Rebecca, Holly vendendo suas ações sem comunicar os Walker, ou, pior que isso, a falência definitiva da Ojai.
Mas esses roteiristas são tão sacanas que nos fizeram ficar chateados imaginando o que seria de nossa série sem a Ojai, que é uma das responsáveis pelos muitos conflitos, enquanto nos surpreendiam e também os personagens com a descoberta do real significado de Narrow Lake, que será nossa nova Ojai ou pior - logicamente a festinha de dançar feliz da vida em baixo da água jorrando não vai durar muito.
E após tantas alegrias como o bebê de Kevin, o restaurante, Narrow Like... bem, nada é perfeito, né?
Uma terrível tragédia tornou indescritível esse final de temporada.
O acidente, acredito eu, não traz segredos. Deve ser para atender o pedido do ator Rob Lowe que irá se afastar e, portanto, Robert deve morrer - surpresa maior foi o que fizeram em Private Practice, bitchs!
E ainda teve a revelação de que sim, Saul tem aids.
Depois do drama vivido por Kitty, agora é a vez do irmão de Nora - eles ainda enfrentam as limitações impostas pela nova realidade da mãe de Nora e Saul.
Eu disse que seria um final inesquecível e realmente foi.
Não a toa me deu a certeza de que era o momento de coroar essa produção como minha favorita, por todas as razões do mundo.
O internauta mais atento percebeu que de ontem para hoje o Cena Aberta está menos movimentado.
Nesta semana parei para repensar minha trajetória como crítico de TV devido aos últimos acontecimentos.
CQC, A Liga, Domingo Espetacular registraram recorde de audiência.
Um por conta de uma agressão, o outro pela forma com que a prostituição foi abordada e o terceiro pelo caso do menino que fuma, explorado a exaustão.
Ontem "novas novidades": o SBT tentou esticar Uma Rosa Com Amor após ter desistido de encurtá-la. Já não tinha mais como e virão com mais uma reprise no horário nobre: Canavial de Paixões.
A tarde, outras duas: Esmeralda e Pérola Negra.
Sabe a conclusão que eu cheguei? Que estava perdendo meu tempo.
No texto sobre o Xou da Xuxa eu disse que aquele tipo de programa não funcionaria na TV de hoje, pois os tempos são outros e gostos - ou a falta de - também mudaram.
A TV é reflexo do telespectador em geral e eu não me encaixo e não quero mais participar disso.
Sabe quando você sente estar dando murro em ponta de faca, ao ver as pessoas que acham que um "jornal" como SP Record ou Brasil Urgente são realmente jornais e sequer sabem que além de A e B existem outros candidatos a presidente... bem, acho que já dá pra entender.
Estou dando um tempo e por um tempo não entendam como... "você vai parar?".
Não.
Como disse, de ontem para hoje houve uma mudança e enquanto eu estou em meu "período sabático", como diria Glória Maria, só vou tratar do que realmente importa.
Agradeço a compreensão e mais uma vez insisto: continuem se sentindo bem vindos.
Quando o filme Verônica estava em exibição nos cinemas me recordo que muitos internautas manifestaram aqui no Cena Aberta total aprovação ao filme e especialmente destacaram o trabalho de Andréa Beltrão.
A atriz já era festejada por Marilda, em A Grande Família, e também foi um dos destaques de Som & Fúria.
Confesso que sou um pouco lerdo para filmes, sendo que minha verdadeira paixão são séries. Ah, que novidade, né?
Por isso apenas ontem assisti. E, vejamos... acho que tinha uns 75 anos que não via um filme na TV aberta. Minto, o último foi um horrível do Eddie Murphy, acho que ele era tipo uma criança, sei lá.
Enfim... acho que Verônica, assim como Meu Nome Não é Johnny, Olga, Sete Cabeças e alguns outros, dão um "cadinho" de orgulho do cinema nacional e mostram que com vontade de fazer é possível produzir algo bacana. Pena que a maioria prefere apenas dizer que fez.
E acho, acima de tudo, que todos os elogios feitos ao trabalho de Andréa Beltrão, pra variar, fizeram todo o sentido. E ela realmente estava em seu auge.
Pena que agora saiu de A Grande Família por conta de um projeto que iria rolar durante este ano e... cadê?
Pra quem perdeu, fica a dica.
Ah, e vamos combinar? Pra um filme hoje em dia segurar 29 pontos de média, só pode ser bom.
Adorava a atual formação do Saia Justa e é realmente muito chato saber que algo que a gente gosta passará por mudanças bruscas
Foi com esse elenco que comecei a assistir, antes não tinha o GNT em meu pacote. Mesmo quando tinha ainda demorei um tempo para me interessar.
Acredito que o interesse surgiu há um ano, ou pouco mais que isso.
Por isso vejo o lado bom das reprises.
Dias atrás fui surpreendido por um encontro delicioso entre as saias e os "calças" do Manhattan Connection. Inclusive achei que encontros assim deveriam ser repetidos, funcionou muito bem.
Ontem exibiram o primeiro programa de Maitê Proença e Ana Carolina e eu nunca tinha conferido um programa com a presença de cantora.
Totalmente... digamos... moderno?? Acho que essa seria a palavra para descrever o momento em que Ana disse achar normal um cara casado de repente, mesmo amando a esposa, resolver ter um relacionamento com um travesti.
Né? Então.
É aquela velha história, "vale a pena ver de novo", ou pela primeira vez. Especialmente quando é algo bom, como o Saia.
Temos visto nos últimos dias que a audiência da novela Tempos Modernos teve um considerável aumento, chegando a fechar com média de 30 pontos em várias ocasiões.
Mas não é algo estável.
Apesar de chegar aos 30, cai para 26 - ocorreu ontem - ou 22, como acontece aos sábados.
Não é normal e faz com que não consigamos avaliar se de repente houve uma melhora no folhetim que justifique a elevação nos índices ou se é o telespectador que não tem coisa melhor para fazer e eles combinam os dias em que vão ou não assistir.
Ou seja... oi?
Um capítulo é bom e o outro muito ruim?
Hipótese também descartada, pois é preciso assistir para saber e, portanto, teria audiência fiel - audiência essa que por não ter gostado do que viu não retornaria nos dias seguintes.
E é aí que entra a questão: se a audiência aumentou, o que faz com que caia novamente?
Complicado, né?
Então deixa quieto.
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As mesmas dúvidas valem para Passione: ontem fez 32 pontos.
Dá pra dizer que a atração anterior entregou em baixa? Mais ou menos.
O habitual é a segunda linha de shows registrar 18 pontos e Na Forma da Lei fez 17, ou seja, algo considerado normal.
Não entendi o motivo da queda e não apenas por ser uma tragédia: é mais um retrato da falta de atitude de nossos governantes, um tema que naturalmente chama a atenção. Não é em época de enchentes que Brasil Urgente e SP Record batem recordes?
Se Magda do Sai de Baixo fosse questionada, diria: não tô enteindeindo.
Há 24 anos acontecia a estreia de uma das mais marcantes atrações televisivas de todos os tempos e o maior sucesso da carreira de Xuxa Meneghel.
Mas não em 1 de julho, que no caso é hoje. Essa data foi celebrada ontem e registrada hoje pelo Cena Aberta, afinal de contas, merece ser citada e vem com um tremendo gostinho de saudade.
Saudade de um tempo em que se produzia bons programas infantis, de uma época em que olhar para a TV e ver uma mulher - ou homem no caso de Sergio Mallandro - toda produzida com "xuxa" nos cabelos, shortinho e bota não era visto como "mico".
Hoje qualquer atração desse tipo é rejeitada pelo público alvo que prefere apenas desenhos - e o tipo de desenho veiculado atualmente é melhor nem comentar.
Ou seja, em resumo a TV é reflexo de quem a consome e o gosto - ou falta de gosto - do telespectador mudou.
Tem o lado bom: temos bons motivos pra recordar, né não?
Por isso vale a pena ver de novo:
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