segunda-feira, 17 de setembro de 2012

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Polêmico pastor americano Terry Jones foi proibído de entrar na Alemanha

Posted: 16 Sep 2012 11:37 AM PDT

Polêmico pastor americano Terry Jones foi proibido de entrar na Alemanha

Polêmico pastor americano Terry Jones foi proibido de entrar na Alemanha

Polêmico pastor americano Terry Jones foi proibído de entrar na Alemanha

Terry Jones, o pastor evangelista norte-americano que divulgou o filme que revoltou os islamistas, foi impedido de entrar na Alemanha.

A entrada na Alemanha foi proibida ao pastor evangelista norte-americano Terry Jones, convidado por um grupo de extrema-direita para apoiar a divulgação do filme hostil ao Islão na origem de violentas manifestações, indicou hoje o Ministério do Interior.

A vinda de Terry Jones, conhecido por ter queimado o Corão (livro sagrado muçulmano) em abril de 2011, “seria contrária à preservação da ordem pública”, explicou um porta-voz do ministério à agência France Prece.

A proibição ocorre depois de um convite feito pelo grupo de extrema-direita “Pro Deutschland”, que pretende projetar em Berlim o filme “A Inocência dos Muçulmanos”, que retrata o profeta Maomé e que provocou uma vaga de protestos violentos em vários países muçulmanos.

“Pregador do ódio”

O Ministério do Interior precisou que a proibição tinha sido emitida a pedido do ministro dos Negócios Estrangeiros, Guido Westerwelle, como refere o semanário “Der Spiegel”.

“Este pregador do ódio (termo geralmente utilizado na Alemanha para designar os religiosos islâmicos radicais) nada tem a fazer na Alemanha”, indicou uma fonte próxima do ministro ao jornal alemão.

O ministro do Interior alemão, Hans-Peter Friedrich, também pretende impedir a projeção do filme na Alemanha pelo “Pro Deutschland”.

“Tais grupos e organizações só querem provocar os muçulmanos da Alemanha [e] perigosamente deitar achas na fogueira”, considerou, prometendo usar “todos os meios legais à [sua] disposição” para os impedir.

Os protestos contra o filme, realizado nos Estados Unidos e considerado insultuoso para o Islão, iniciaram-se na terça-feira na Líbia e no Egito e alastraram a todo o mundo muçulmano, tendo já causado mais de uma dezena de mortos, entre os quais o embaixador norte-americano na Líbia.

Informações:Expresso Monte

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Pastor Silas Malafaia é eleito como segundo o líder religioso mais influente do país

Posted: 16 Sep 2012 10:28 AM PDT

Pastor Silas Malafaia é eleito como segundo o líder religioso mais influente do país

Após três dias de pesquisa e 113 mil votos , Marcelo Rossi é eleito como líder religioso mais influente

O resultado final da pesquisa realizada pelo portal iG mostrou que o padre Marcelo Rossi é o líder religioso mais influente do Brasil.
Na segunda posição ficou o pastor  Silas Malafaia , representante da igreja Assembleia de Deus, com 30.860.
Após três dias de pesquisa e mais de 113 mil votos computados, Marcelo Rossi recebeu 55.330 votos dos internautas do iG .
Líder da Igreja Universal do Reino de Deus, Edir Macedo ficou na terceira posição, com 15.345. Na sequência aparecem o apóstolo Valdemiro Santiago , da Igreja Mudial do Poder de Deus, com 6.114; a bispa  Sonia Hernandes , da Igreja Renascer em Cristo, com 4.201; e o missionário  David Miranda , da Igreja Pentecostal Deus é Amor, com 1.306.

Pastor Silas Malafaia é eleito como segundo o líder religioso mais influente do país

Pastor Silas Malafaia é eleito como segundo o líder religioso mais influente do país

Resultado final da enquete realizada pelo iG durante três dias, líder religioso mais influente do Brasil

Úníco líder católico entre os seis candidatos, Marcelo Rossi recebeu aproximadamente metade dos 113.156 votos da enquete. A segunda parte dos votos ficou dividida entre os outros cinco líderes, que representam correntes evangélicas diferentes.

Segundo o Censo 2010, em 10 anos, o número de católicos no País passou de 73,6% para 64,6% dos brasileiros. Em 1872, quando foi feito o primeiro recenseamento, esse percentual era de 99,7%. Em contrapartida, cresce a massa de evangélicos. Em 2000, eles eram 15,4% da população e no último levantamento, 22,2%, um aumento de 16 milhões de pessoas.

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Líder religioso do Irã incentiva protestos contra filme anti-Islã

Posted: 16 Sep 2012 10:01 AM PDT

Líder religioso do Irã incentiva protestos contra filme anti-Islã
Segundo as agências de notícias, o aiatolá Ali Khamenei, líder religioso do Irã condenou a difusão de um filme considerado um "insulto" ao Islã e que tem gerado violentos protestos em vários países árabes.

Líder religioso do Irã incentiva protestos contra filme anti-Islã

Líder religioso do Irã incentiva protestos contra filme anti-Islã

Khamenei classificou o filme A Inocência dos Muçulmanos como "blasfêmia" e que "os principais suspeitos dessa ação criminosa de insultar o grande profeta do Islã, Maomé, são o regime sionista (Israel) e o Governo dos EUA, que o patrocinou financeiramente, e esses devem ser levados à justiça". Se o governo dos Estados Unidos é sincero quando diz não ter nenhuma participação nessa ação anti-islâmica, deve levar os autores desse ato criminoso à justiça".

O dirigente iraniano considera que o filme é "uma tentativa desesperada dos inimigos contra o despertar islâmico". Foram convocadas, em todo o Irã, manifestações publicadas após o período de oração. Em Teerã, um grupo de estudantes e voluntários islâmicos (basij) cantaram palavras de ordem contra Israel e os EUA e queimaram bandeiras desses países.

Nesta quinta-feira (13), o grupo de estudiosos União Internacional de Sábios Muçulmanos, reunidos no Catar, acusou o Papa de espalhar "o medo" dos muçulmanos entre os cristãos. O acusou de "incentivar a sedição" ao planejar "assinar uma exortação apostólica que contém mensagens e ideias perigosas". Trata-se de uma referência ao documento do Sínodo de Bispos para o Oriente Médio, redigido no Vaticano em 2010, com a participação de 185 bispos que o papa tem divulgado em sua passagem pelo Oriente Médio.

Por sua vez, o papa Bento XVI apelou para que cristãos, judeus e muçulmanos possam "extirpar" o fundamentalismo religioso. Durante sua visita ao Oriente Médio nesta semana, ele afirmou que "o fundamentalismo… procura tomar o poder para fins políticos, às vezes usando a violência, sobre a consciência individual e sobre a religião".

O Papa apelou ainda para que "a todos os líderes religiosos do Oriente Médio para tentar, através de seu exemplo e ensinamentos, fazer todo o possível para erradicar esta ameaça, que fatal e indiscriminadamente afeta todos os fieis".

Ele asseverou que as incertezas político-econômicas da região e a manipulação por alguns contribuem para o fundamentalismo que resulta na "falsificação de religião."

Com informações Terra/ Via GOSPEL PRIME

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Thalles Roberto grava clipe tema da música filme -Três histórias, um destino

Posted: 16 Sep 2012 08:30 AM PDT

Thalles Roberto grava clipe tema do filme

Thalles Roberto grava clipe tema para música filme -Três histórias, um destino

Thalles Roberto grava clipe tema da música filme “Três histórias, um destino”

A Graça Filmes escolheu o cantor Thalles Roberto para interpretar a canção tema do filme "Três história, um destino" que será lançado no dia 2 de novembro.

Intitulada de "Maravilha" a canção foi escrita pelo missionário R. R. Soares e conta com a co-autoria do próprio cantor escolhido pela direção da gravadora por sua história de vida.

"Escolhemos o Thalles primeiramente pelo o que Deus tem feito por meio de sua vida no Brasil e precisávamos refletir na música a mensagem do clímax do filme que combinou perfeitamente com o estilo de música do Thalles", disse Ygor Siqueira diretor da Graça Filmes.

O clipe foi lançado na última quinta-feira (13) fazendo parte do trabalho de divulgação do filme que é uma adaptação cinematográfica de um livro do missionário que foi lançado 2004.

A gravação aconteceu em um hotel em Teresópolis, região serrana do Rio de Janeiro, tendo PC Junior como diretor que precisou realizar este trabalho em tempo recorde já que Thalles anda com a agenda de shows lotada.

"O Thalles anda com a agenda muito corrida e, na ocasião, ele ia fazer um show na região e tivemos apenas dez minutos para fazer toda a filmagem", conta PC Junior.

O resultado final do clipe "Maravilhas" mescla imagens do cantor com as cenas do filme.

Confira:


Informações: Gospel Prime / Graça Filmes

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Ministro Marcelo Crivella acredita que evangélicos ainda vão eleger um presidente Evangélico!

Posted: 16 Sep 2012 07:45 AM PDT

O ministro Marcelo Crivella sobrinho de Edir Macedo, acredita que “os evangélicos ainda vão eleger um presidente da República evangélico.

Ministro Marcelo Crivella acredita que evangélicos ainda vão eleger um presidente evangélico!

Ministro Marcelo Crivella acredita que evangélicos ainda vão eleger um presidente evangélico!

O ministro Marcelo Crivella (PRB), bispo da Igreja Universal e sobrinho do Bispo Edir Macedo, acredita que “os evangélicos ainda vão eleger um presidente da República evagélico, e  que vai trabalhar por nós e nossas igrejas”. Ele falou sobre isso num encontro com pastores, em maio do ano passado, na cidade mineira de Lagoinha.

Na mesma ocasião ele também contou que Lula, no período em que ocupou o cargo de presidente, ajudou a Universal a expandir sua rede de templos pelo continente africano. “Ao me aproximar do Lula, pedi a ele para ajudar pastores espalhados pelo mundo”, lembrou.

Segundo seu depoimento, que pode ser visto no YouTube, Lula ajudou escrevendo cartas de apresentação dos pastores a governantes de diversos países.

Crivella recordou que foi expulso de Zâmbia em 1995 e conseguiu voltar, anos mais tarde, graças uma carta de Lula. “Com a carta, o presidente (de Zâmbia) não só nos permitiu voltar, como ainda nos deu uma rádio e uma TV”, conta.

Para Crivella, esses fatos mostram a relação entre política e evangelização: “Só abriremos as portas dos países árabes, da China e da Índia com a política.”

Ele finalizou falando da Presidência: “Não sei se será na nossa geração, quando será, mas os evangélicos ainda vão eleger um presidente da República que vai trabalhar por nós e por nossas igrejas.” / R.A. e F.G.

Informações: MSN

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Qual tipos de Igreja que está em crise e em franca degeneração nos dias atuais?

Posted: 16 Sep 2012 07:29 AM PDT

Que tipo de Igreja está em crise e em degeneração?

Qual tipos de Igreja que está em crise e em franca degeneração nos dias atuais?

Qual tipos de Igreja que está em crise e em franca degeneração nos dias atuais?

A Igreja hierárquica católica está mergulhada numa grave crise de autoridade, de credibilidade ede liderança devido aos vários escândalos financeiros mas de modo criminoso por causa dos pedófilos: padres, bispos e um cardeal.

A crise de autoridade, credibilidade e liderança da Igreja institucional

Tais fatos feriram a autoridade eclesiástica, que se viu profundamente golpeada pelos vários intentos de negar, despistar e, por fim, ocultar atos criminosos referentes à pedofilia dos padres, a ponto de um tribunal de justiça do estado de Oregon nos EUA que, a despeito da imunidade jurídica do estado do Vaticano, pretendia levar aos tribunais autoridades eclesiásticas romanas, eventualmente até o então cardeal Joseph Ratzinger por se recusar a aplicar sanções contra o padre Lawrence Murphy que entre 1950-1975 abusara sexualmente de duzentos jovens surdos. E particularmente sua carta de 2001 enviada aos bispos, impedindo-os, sob pesadas penas canônicas, de denunciar os pedófilos à justiça civil. Tal atitude foi considerada cumplicidade com o crime e tentativa de acobertamento, o que configura um delito. Tais atitudes antiéticas erodiram acredibilidade da instituição. Como pode pretender ser "especialista em direitos humanos" e "mãe e mestra da verdade e da moral" se, por obras e omissões, nega abertamente o que prega?

A crise é também de liderança, pois Bento XVI cometeu vários erros de governo, referentes aos evangélicos, aos muçulmanos, aos judeus, às mulheres, ao espírito do Vaticano II, quando fez conceções aos seguidores do bispo cismático Lefbvre, como a reintrodução da missa em latim e da oração pela conversão dos judeus infiéis e, em geral, por causa de seu enfrentamento obsessivo contra a modernidade, vista negativamente como decadência e fonte de todo tipo de erros, especialmente do relativismo. Este é obstinadamente condenado mas, curiosamente, a partir da mesma perspectiva, só que inversa: a de um rigoroso absolutismo. Não é estratégia inteligente combater um erro com outro erro, só que a partir do polo oposto.

As consequências estão se mostrando desastrosas. Tomemos apenas como exemplo a Igreja Católica alemã, tida como muito consolidada: somente em 2010 250 mil fiéis se desvincularam da instituição, o dobro de 2009 (Hans Küng, A Igreja tem salvação? 2012, 20). Esta emigração interna está ocorrendo em todo o mundo, especialmente nos EUA e na Irlanda, onde o caso dos pedófilos ganhou formas epidêmicas. No Brasil, entre outros motivos, a desmoralização da instituição romana ajudou a que as cifras dos católicos tenham caído drasticamente. O censo do IBGE mostrou que entre 2000 e 2010 a parcela católica caiu de 73,6% para 64,6%. Na diocese do Rio, dirigida por 30 anos por um arcebispo autoritário e por vezes despótico como dom Eugenio Sales, o número de católicos chegou ao número historicamente mais baixo de todos, apenas 45,8%.

Esta crise da instituição católica pôs à luz a estrutura de poder e a forma como se organiza a condução da comunidade dos fiéis. Esta é caracterizada por uma monarquia absolutista, tendo o papa, seu chefe, "poder ordinário, supremo, pleno, imediato e universal" (cânon 313), aumentado ainda com o atributo de infalibilidade em assuntos de fé e moral. Vigora o monopólio do poder e da verdade nas mãos da hierarquia, com claros sinais de patriarcalismo, tradicionalismo, clericalismo, animosidade para com o sexo e com as mulheres. Gestou-se o que Hans Küng denominou de "o sistema romano", cujo eixo articulador é a figura do papa com "a plenitude do poder" (plenitudo potestatis) jurídico único e exclusivo sobre toda a comunidade e cada um dos fiéis.

O aumento do espírito crítico, o acesso mais fácil aos documentos históricos e a resistência de católicos mais lúcidos ao ato de aceitarem as razões altamente ideologizadas da instituição no afã de se autolegitimar, invocando sua origem divina e se reclamando à vontade de seu fundador Jesus, fizeram com que muitos tenham se afastado deste tipo de Igreja ou ficado totalmente indiferentes a ela. A manutenção da ignorância dos fiéis e a estratégia da infusão do medo, como mostrou o notável historiador Jean Delumeau (O medo no Ocidente, 1987), fatores decisivos para a conversão de povos inteiros no passado, hoje são inaceitáveis e simplesmente condenáveis.

Concretamente, a comunidade cristã está divida em dois corpos: o corpo clerical (do papa ao diácono) — que detém de forma exclusiva o poder de mando, da palavra, da doutrina e dos instrumentos de salvação — e o corpo laical, constituído pelos fiéis leigos, homens e mulheres, sem nenhum poder de decisão, cabendo-lhes apenas ouvir, obedecer e executar as determinações que vêm de cima. Isso não é nenhuma caricatura, mas a descrição do que efetivamente ocorre e é sancionado pelo Direito Canônico.

À hierarquia tudo, ao leigo nada: testemunho de dois papas

Ninguém melhor que o testemunho de dois papas para explicitar esta divisão teologicamente problemática: Gregório XVI (1831-1846): “Ninguém pode desconhecer que a Igreja é uma sociedade desigual na qual Deus destinou uns com governantes e outros como servidores; estes são os leigos, aqueles são os clérigos". E mais rígido ainda é Pio X (1835-1914): "Somente o colégio dos pastores tem o direito e a autoridade de dirigir e de governar; a massa não tem direito nenhum a não ser o de deixar-se governar qual rebanho obediente que segue seu pastor". Estas expressões, que estão a quilômetros-luz da mensagem de Jesus, nunca foram desditas e continuam ainda mantendo sua validade teórica e prática.

O corpo laical, por sua vez, também se organizou em movimentos e comunidades, seja dentro do corpo clerical, seja em sua margem. Nele funciona o princípio da comunhão e da participação igualitária, o poder é circular e rotativo, os serviços são distribuídos entre os membros, consoante suas capacidades e habilidades; todos participam, tomam a palavra e coletivamente elaboram as decisões acerca dos caminhos da comunidade. O centro é ocupada pela Escritura, lida e comentada comunitariamente e aplicada para as situações concretas. Não se opõe à Igreja-instituição hierárquica papal e até se alegra quando alguém da hierarquia participa da vida das comunidades. Mas cabe enfatizar que ela segue outra lógica, não paralela, mas diferente. Entretanto, não deixa de sofrer com a divisão, pois a maioria intui que tal divisão não corresponde ao sonho de Jesus: que "todos sejam irmãos e irmãs e que ninguém queira ser chamado de pai ou mestre, porque um só é o Mestre, Cristo" (Mt 23, 9-10). Isso é permanentemente negado.

Qual dos tipos de Igreja que está em crise e em franca degeneração nos dias atuais? É a Igreja-instituição-monárquico-absolutista, cujas razões não conseguem convencer os fiéis nem se sustenta diante do senso comum e do sentido do direito e da justiça que se impuseram na reflexão dos últimos séculos, não sem influência do cristianismo. Este tipo de Igreja não é nem progressista nem tradicionalista. É simplesmente medieval e tributário do iluminismo dos reis absolutos por vontade de Deus.

As coisas não caem prontas do céu nem saíram diretamente da manga da túnica de Jesus. Elas se constituíram historicamente num processo lento mas persistente de acumulação de poder até alcançar o grau absoluto, igualado ao poder de Deus (o papa como representante de Deus). Aqui bem se realiza a perspicaz observação de Hobbes: "O poder não pode se garantir senão buscando mais e mais poder", até chegar à sua forma suprema e divina. Pois foi o que ocorreu com o poder dos papas romanos e a hierarquia católica. Esta forma concentradíssima de poder constitui o nó da crise já no passado e atualmente de forma ainda mais grave.

No próximo envio estudaremos com certo detalhe como se chegou à atual monarquia absolutista e centralizadora da Igreja-instituição.

Informações: Jornal do Brasil *Leonardo Boff, teólogo, é filosófico e escritor.

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