domingo, 16 de maio de 2010

cenaaberta.com

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Mico: Alguém na Globo não gosta de Christiane Pelajo

Posted: 15 May 2010 05:02 PM PDT

E incrível como essa moça paga um mico atrás do outro na TV. Tem dias que parece estar vestida feito uma Paquita; em outros "espremida" dentro de uma roupa.

Hoje no Jornal Nacional o figurino é lindo, mas os cabelos... talvez a imagem não revele esse dado curioso, mas pelo televisor dá a impressão que ela está com o cabelo cheio de tintura, sabe? Muito estranho!

Ou Christiane Pelado não tem cuidado com seu visual ou alguém na Globo não vai com a cara dela.

A primeira imagem é uma reprodução do Globo Media Center, essa outra fiz com uma câmera e dá para ver com mais detalhes:

Ponto de Vista: A nova pegada no jornalismo televisivo

Posted: 15 May 2010 03:00 PM PDT

Está cansado do jornalismo quadrado, feito atrás da bancada, apresentado por casais usando roupas formais e rostos poderosamente inexpressivos?

Então nem tudo está perdido meu caro telespectador...

Dois programas estão nos salvando da mesmice jornalística. São eles o Profissão Repórter (Globo) e A Liga (Band). Cada um de seu jeito, trazendo inovações para uma área cujos parâmetros de qualidade são milenares.

O Profissão Repórter, comandado por Caco Barcellos, nasceu como uma escola para novos repórteres, mostrando etapas e até dilemas sobre abordagem das pautas. Não tinha obrigação de mostrar desfechos e soluções, mas sim a proposta de contar histórias e deixando um gosto de quero mais. Com o tempo, a primeira ideia das reuniões de pauta e das obrigações foi esquecida, mas em compensação ganhou agilidade. Pena que o horário de exibição seja tãããão tarde, e assisti-lo seja quase um ode a insônia.

Já A Liga... que boa surpresa. Admito que eu nunca tinha ouvido falar até o Endrigo se referir ao programa enquanto conversávamos sobre TV. E quando assisti, fiquei deliciada pelo tom das abordagens. Assisti o programa sobre a tríplice fronteira e não consegui deixar de prestar atenção. Não me reservei ao direito de me distrair com qualquer outra coisa que pudesse me fazer desistir.

Zapear pelos canais no controle remoto? Nem pensar. A Liga, apresentada por Rafinha Bastos, Thaíde, Débora Villalba e Rosane Mulholland me fez perder qualquer curiosidade por Força Tarefa.

Seriam esses programas o fim do lugar-comum do jornalismo de TV?

Espero que sim. Descontração e agilidade podem coexistir com a credibilidade sem problemas. Reflexão sem pieguice e riquíssimo em conteúdo. Profissão Repórter e A liga mostram que ainda é possível seguir um novo caminho e que a inovação é uma questão de boa vontade.

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* Perfil: Emanuelle Najjar - Jornalista, formada pela FATEA em 2008, pesquisadora da área de telenovelas. Editora do Limão em Limonada (limaoemlimonada.com.br)


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Ponto de Vista: A importância do novo jornalismo na TV

Posted: 15 May 2010 02:00 PM PDT

Por Wander Veroni*

No senso comum, as pessoas têm uma visão muito glamurosa do jornalismo. Talvez, seja pela visibilidade que a profissão oferece para alguns profissionais. Eu disse, ALGUNS. Alguns mesmos. Do outro lado da bancada, existe um trabalho de produção árduo e que, geralmente, paga muito mal e não é tão valorizado quanto quem coloca a cara na frente das câmeras e/ou a voz no microfone.

O trabalho de produção é uma porta de entrada para muitos profissionais se lançarem no mercado – e uma escola importante, sem sombra de dúvidas. Produzir, apurar, redigir e editar exige um esforço criativo gigantesco e uma luta contra o tempo para encontrar boas histórias.

Na contramão do glamour, um programa que começou como quadro no "Fantástico" ganhou o seu espaço semanal no horário nobre do Plim-Plim, o "Profissão Repórter". Nele, o veterano Caco Barcellos comanda um grupo de jornalistas iniciantes para a produção de programas especiais, a partir do olhar diferenciado de uma pauta central.

Nem precisa dizer que o programa é obrigatório para estudantes e profissionais da área. Elogiar o "Profissão Repórter" é tão rotineiro que não é nem "puxação de saco": virou constatação. Já para o público, ele é tão ou mais importante, por ser um meio que mostra ao telespectador os bastidores da notícia, a ética e a criatividade que o repórter precisa ter para trazer à notícia a novidade e a informação bem apurada.

No lugar do glamour, entra o trabalho. Coisa que precisa ser reforçada no Jornalismo. Em um momento que se discute – infelizmente, a exigência do diploma (ou não) do jornalismo, o "Profissão" é uma prova viva que o jornalismo não é só técnica, mas também conhecimento científico e prática.

Outra grata surpresa das produções que estrearam nesta nova temporada da TV aberta foi o "A Liga", da Band. Apesar do programa trabalhar com a linguagem de documentário – e não ser considerado, do ponto de vista técnico, como jornalístico, a atração disseca a informação e coloca os apresentadores para viverem a pauta de forma muito viceral, ao lado dos personagens.

O "A Liga" ainda mal começou a primeira temporada, mas já podemos ver que a Band acertou a mão ao comprar o formato e ao colocá-lo, de forma inteligente, no horário que antecede o "Profissão Repórter", na Globo. Para quem gosta desse gás do novo do jornalismo, a noite de terça-feira – pelo menos na TV aberta, é uma "salvação" que se transformou em palco consolidado para a informação. Viva o novo jornalismo na TV!

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Perfil: Wander Veroni, 25 anos, é jornalista pós-graduado em Rádio e TV, ambas formações pelo Uni-BH. Trabalha como web jornalista do Portal Minas Saúde, do Canal Minas Saúde, da Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais. É também repórter da Revista Vox Objetiva e é editor responsável do blog Café com Notícias (http://cafecomnoticias.blogspot.com). Twitter: @wanderveroni / @cafecnoticias.

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Ponto de Vista: Atrações investem um novo jeito de fazer jornalismo

Posted: 15 May 2010 01:38 PM PDT

Por anos o jornalismo televisivo teve formatos limitados, como o do Globo Repórter e Jornal Nacional. O último, inclusive, por quatro décadas foi daquele mesmo jeitinho: apresentadores na bancada anunciando as notícias, repórteres relatando o acontecido e só. De uns tempos para cá a atração se tornou mais próxima do telespectador, mais informal, mas ainda assim praticando basicamente o mesmo jeito de fazer jornalismo de sempre.

Até que surgiu Caco Barcellos e o Profissão Repórter, onde os jornalistas em formação aprendem enquanto nos informam. Essa "aventura" dos profissionais novatos chamou a atenção do público apreciador da informação e de bons formatos e se tornou um produto vitorioso na telinha, uma prova de que sim, é possível inovar mesmo em um noticiário.

E agora quem surpreende é a Band com A Liga, uma das novidades de sua nova grade que assim como o Profissão mostra um envolvimento maior dos profissionais com a reportagem, a ponto de conviverem com mendigos ou garotas de programa, como se também fizessem parte desse mundo.

Assim como o programa de Caco A Liga tem sido bem recebida pela crítica e pelo público que tem garantido média de seis pontos ao programa, um feito quando se trata da Band.

Em resumo, as duas atrações dão a certeza de que sim, é possível inovar e especialmente produzir algo com conteúdo e qualidade que resulta em audiência e faturamento, as duas "palavras chave" que garantem a permanência de uma produção na TV - basta ter vontade de fazer diferente.

E o mais importante: têm o mérito de chamar a atenção dos telespectadores para a informação e estão contribuindo para os debates em nossa sociedade, nos colocam para pensar e questionar.

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É Notícia: Estreia de Geraldo Luís é adiada na Record

Posted: 15 May 2010 12:00 PM PDT

Segundo Fabíola Reipert a "estreia" de Geraldo Luís foi adiada. O apresentador retornaria ao ar nas próximas semanas com o Balanço Geral após o fiasco do Geraldo Brasil, porém a Record decidiu deixar a "novidade" para dezembro.

Como é uma informação da emissora em que trabalha, dessa vez Fabíola escreveu algo que faz sentido.

E tem o lado bom: vamos passar 2010 longe de algo que não faz a menor falta na telinha.

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