sábado, 28 de abril de 2012

Amigo De Cristo

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Fernanda Brum, Bruna Karla e Arianne farão show no Rio de Janeiro

Posted: 27 Apr 2012 07:04 PM PDT

Fernanda Brum, Bruna Karla e Arianne farão show no Rio de Janeiro

Fernanda Brum, Bruna Karla e Arianne farão show no Rio de Janeiro

As cantoras Fernanda Brum, Bruna Karla e Arianne farão shows no dia 15/05 na casa de espetáculos Via Show, no Rio de Janeiro.

As apresentações serão completas, com quatro horas de música voltadas para o louvor e a adoração, de acordo com informações do Supergospel.

A organização do evento espera atrair além de fãs evangélicos, pessoas de outras religiões, pois a música gospel tem conseguido espaço fora do meio cristão.

Segundo o responsável pelo evento, Evandro Bertho, a intenção é fazer mais shows com o mesmo modelo, trazendo outros artistas: "Acredito que este ano o povo carioca terá oportunidade de ver os principais cantores do segmento nas principais casas do Rio de Janeiro, isso graças ao trabalho sério que temos feito juntamente com nossos parceiros".

Informações: Gospel Mais

Carol Celico diz que perdoaria uma traição do Kaká, em entrevista

Posted: 27 Apr 2012 11:26 AM PDT

Carol Celico diz que perdoaria uma traição do Kaká, em entrevista

Carol Celico diz que perdoaria uma traição do Kaká, em entrevista

Carol Celico mostrou em seu Twitter que está bem irritada com o enfoque dado a uma entrevista, que cedeu para a revista Istoé Gente, que chegou às bancas nesta quarta-feira (25). A mulher de Kaká falou sobre o casamento de sete anos, com quem tem dois filhos, Lucca, de três anos, e Isabella, de um, também deu sua opinião sobre traição e esclareceu que seria capaz de perdoar um deslize do marido.

“Eu perdoaria uma traição do Kaká. E sabe por quê? Porque quando o homem trai, é sinal de que a sua mulher falhou em algum ponto. Ela não estava dando o necessário. E não falo só de sexo. Falo de carinho, diálogo, cumplicidade. Se eu descobrisse um caso do Kaká, seria complicado. Mas se ele me trair, acho q ue estou fazendo algo de muito errado”, disse ela à publicação.

Carol não gostou da forma com a qual sua entrevista foi editada pela revista:

+ CAROL ADOTA ESTILO ‘BAD GIRL’

“Gostaria de esclarecer a chamada da minha entrevista, a matéria da ‘Istoé Gente’ desta semana. Não acho que se o homem (ou a mulher) traem é culpa da mulher. E sim que existe uma consequência do homem (ou mulher) buscarem outra pessoa quando não são correspondidos… Como já vi acontecer em vários casos de amigas e pessoas próximas a mim. A culpa é 50% para cada lado!”

Além disso, ela informou que conhece casos bem próximos de amigas que já levaram 'chifres' e não sabe o porquê isso tenha acontecido.

“Conheço mulheres que já foram traídas sabe lá Deus por quê! Então, como houve dúvidas de algumas pessoas, preferi deixar minha opinião clara publicamente. Espero que todos a tenham entendido!”

Informações: O Fuxico

Cresce número de igrejas voltada para o público gay no Brasil

Posted: 27 Apr 2012 08:34 AM PDT

Cresce número de igrejas voltada para o público gay no Brasil

Cresce número de igrejas voltada para o público gay no Brasil

Estimativas feitas por especialistas a pedido da BBC Brasil indicam que já existem pelo menos dez diferentes congregações de igrejas “gay-friendly” no Brasil, com mais de 40 missões e delegações espalhadas pelo país.

Concentradas, principalmente, no eixo Rio de Janeiro-São Paulo, elas somam em torno de 10 mil fiéis, ou 0,005% da população brasileira. A maioria dos membros (70%) é composta por homens, incluindo solteiros e casais, de diferentes níveis sociais.

O número ainda é baixo se comparado à quantidade de católicos e evangélicos, as duas principais religiões do país, que, em 2009, respondiam por 68,43% e 20,23% da população brasileira, respectivamente, segundo um estudo publicado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), no Rio de Janeiro.

O crescimento das igrejas inclusivas ganhou força com o surgimento de políticas de combate à homofobia, ao passo que o preconceito também diminuiu, alegam especialistas.

Hoje, segundo o IBGE, há 60 mil casais homossexuais no Brasil. Para grupos militantes, o número de gays é estimado entre 6 a 10 milhões de pessoas.

Segundo a pesquisadora Fátima Weiss, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), que mapeia o setor desde 2008, havia apenas uma única igreja inclusiva com sede fixa no Brasil dez anos atrás.

“Com um discurso que prega a tolerância, essas igrejas permitem a manifestação da fé na tradição cristã independente da orientação sexual”, disse Weiss à BBC Brasil.

O número de frequentadores dessas igrejas – que são abertas a fiéis de qualquer orientação sexual – acompanhou também a emancipação das congregações. Se, há dez anos, os fiéis totalizavam menos de 500 pessoas; hoje, já são quase 10 mil – número que, segundo os fundadores dessas igrejas, deve dobrar nos próximos cinco anos.
Resistência

As igrejas inclusivas ainda enfrentam forte resistência das comunidades católicas e evangélicas. Embora a maior parte delas siga a tradição cristã – pregando, inclusive, o celibato antes do casamento e a monogamia após o matrimônio – ainda não são reconhecidas oficialmente por nenhum desses dois grupos.

Não raro, em igrejas tradicionais, os homossexuais são obrigados a esconder sua opção sexual. Descobertos, acabam sendo expulsos – ou, eventualmente, submetidos a tratamentos de “conversão” para se tornarem heterossexuais.

“Segundo a Bíblia, homossexualidade é pecado. Na igreja evangélica, gay só entra caso queira se converter e, para isso, tem de se tornar heterossexual. É uma regra de Deus”, disse à BBC Brasil Silas Malafaia, fundador de uma das principais igrejas evangélicas do Brasil, a Assembleia de Deus – Vitória em Cristo.

“Tenho vários casos de ex-gays na minha igreja. Trata-se de um desvio de comportamento; afinal, gays têm a mesma ordem cromossômica que nós, heterossexuais. Depende deles, portanto, mudar sua opção sexual para serem aceitos na nossa comunidade”, acrescenta.

A pernambucana Lanna Holder, de 37 anos, acreditava poder “curar” a atração que sentia por mulheres que, segundo ela, vinha “desde a infância”. Usuária de drogas e alcoólatra, Lanna converteu-se a uma igreja evangélica aos 21 anos, passando a fazer pregações no interior do Brasil.

“Enquanto todas as meninas brincavam de boneca, eu soltava pipa e jogava futebol”, lembra ela à BBC Brasil.

Lanna tornou-se uma das principais pregadoras da igreja Assembleia de Deus, a mais importante do ramo pentecostal no Brasil. Casou-se aos 24 anos e, dois anos depois, teve um filho.

Mas durante uma viagem aos Estados Unidos em 2002, conheceu outra pregadora, Rosania Rocha, brasileira que cantava no coral de uma filial da igreja em Boston. Um ano depois, elas tiveram um caso amoroso às escondidas e acabaram expulsas da comunidade.

De volta ao Brasil em 2007, Lanna teve a ideia de criar uma igreja voltada predominantemente para homossexuais que, como ela, não ganharam acolhida em outra vertente religiosa. Ela montou a “Comunidade Cidade Refúgio”, no centro de São Paulo.

De reuniões pequenas, com apenas 15 pessoas, a igreja possui hoje 300 fiéis e planeja abrir uma filial em Londrina, no Paraná, até o fim deste ano.
Origem

O embrião das igrejas inclusivas começou a surgir no Brasil na década de 90, em pequenas reuniões feitas normalmente sob sigilo.

Nos Estados Unidos, entretanto, elas já existem há pelo menos quatro décadas, praticando o que chamam de “teologia inclusiva”, com um discurso aberto à diversidade.

Um das pioneiras foi a Igreja da Comunidade Metropolitana (ou Metropolitan Church), a primeira a ter sede própria no Brasil, em 2002.

Informações: BBC Brasil

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