sábado, 30 de junho de 2012

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Igreja ‘Mundial do poder de Deus’ aparece em censo com 315 mil fieis e presença em 18 países

Posted: 29 Jun 2012 08:35 AM PDT

Igreja ‘Mundial do poder de Deus’ aparece em censo com 315 mil fieis e presença em 18 países

Igreja Mundial do poder de Deus, aparece em censo com 315 mil fieis e presença em 18 países

Igreja Mundial do poder de Deus, aparece em censo com 315 mil fieis e presença em 18 países

Uma nova igreja evangélica que há duas décadas sequer existia apareceu pela primeira vez no censo brasileiro já com 315 mil fiéis.

Fundada em Sorocaba há 14 anos, a Igreja Mundial do Poder de Deus também já está em 18 países e vem chamando a atenção pela sua forte expansão tanto no Brasil como no exterior.

De acordo com o pesquisador Claudio Dutra Crespo, da Coordenação de População e Indicadores Sociais do IBGE, a Igreja Mundial do Poder de Deus nem sequer constava no recenseamento anterior.

“Ela apareceu (no Censo 2010) com 315 mil pessoas e em 2000 nem aparecia. Foi a única denominação nova que se ressaltou no número de declarantes”, afirma.

A igreja foi fundada pelo pastor Valdemiro Santiago, ex-membro da Igreja Universal do Reino De Deus, do pastor Edir Macedo, de quem se tornou o principal rival na disputa por fieis.

”Sem gritos”

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O Uruguai é o mais novo destino da IMPD.

Modesta e iluminadíssima, a primeira sucursal da Igreja Mundial do Poder de Deus (IMPD) na capital uruguaia contrasta com a avenida comercial onde está instalada, semivazia e em penumbras, na fria noite do inverno montevideano.

Aberta há dois meses na cidade, e em funcionamento das 8h às 21h, o lugar é a sede da IMPD no país vizinho e o quinto endereço inaugurado em sete meses, dentro do projeto de instalar “pelo menos uma igreja em cada um dos 19 Departamentos (Estados) do Uruguai”, diz à BBC Brasil o pastor Mário Nicolau, 39.

Até agora, a IMPD se encontra principalmente em cidades fronteiriças com o Brasil, como Rivera e Rio Branco.

Desde dezembro no Uruguai, Nicolau – evangélico há 21 anos – veio com a mulher e o filho de 11 meses, depois de deixar sua Fortaleza natal, um passado de experiências fortes vinculadas a vícios e depressões, e a Universal (por discordar “da administração e dos líderes” da igreja), com a missão de implantar a IMPD em solo uruguaio. Até agora, contabiliza 600 fiéis em todo o país.

Os participantes dos cultos, em sua grande maioria, são uruguaios, conta Juan Ángel Muslera, pastor auxiliar de 33 anos que – além de primo do goleiro Fernando Muslera, da seleção uruguaia – é violonista clássico e traz no pescoço tatuagens “de outras épocas”, que não se orgulha em mostrar, mas que não o impediram de ascender na hierarquia religiosa.

“Muitos dos que chegam aqui vêm de outras igrejas evangélicas, cansados de ser enganados, de encontrar sempre as mesmas coisas”, diz Nicolau, que também contraria o look costumeiro dos pastores com seus cabelos espetados e sem os tradicionais terno e gravata.

“Temos outra forma de passar o evangelho. Aqui, não fazemos diferença, deixamos as pessoas à vontade. Mostramos que elas é que precisam mudar, principalmente e primeiro por dentro, para que as coisas aconteçam na sua vida. Não gritamos nem tentamos convencer ninguém, até porque a Bíblia diz que Deus não escuta gritos vazios”, afirma, ao apontar o que acredita ser a diferença entre a IMPD – “um livro aberto” – e outras evangélicas mais conhecidas no país, como a Universal e a Deus É Amor.

A pouca divulgação da IMPD no Uruguai e a idiossincrasia dos uruguaios, geralmente avessos a professar qualquer tipo de crença religiosa, são alguns dos desafios que pretendem enfrentar, contam.

Católicos e pessoas sem crença religiosa conformam a maior parte da população local. Segundo estudo da Universidad de la República realizado em 2008, 51,9% dos uruguaios se dizem católicos, e 29,4% afirmam não acreditar em Deus ou se definem como agnósticos.

Os adeptos das religiões protestantes representam 13% dos habitantes. Outras vertentes cristãs reúnem 3,7%, o judaísmo congrega 0,2%, as religiões de origem africana, 0,8%, e os que afirmam crer em algo, mas sem preferir nenhuma religião, são 1,1%.

No Brasil, o Censo 2010 mostrou que o número de evangélicos continua avançando, enquanto o de católicos perde peso. O país tem hoje 22,2% da população que se declara evangélica, um ganho de 7 pontos percentuais em relação a 2000. Já o número de católicos caiu 9 pontos percentuais, passando de 73,6% para 64,6% em 2010.

Terra

Evangélicos no Brasil chega a 42,3 milhões diz Censo do IBGE

Posted: 29 Jun 2012 08:16 AM PDT

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Os evangélicos já são 22,2% da população brasileira, ou 42,3 milhões de pessoas. Os dados integram o Censo Demográfico 2010 e foram divulgados nesta sexta-feira (29) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). No mesmo período, a proporção de católicos diminuiu, em dez anos, proporção de católicos caiu de 73% para 64% da população

De acordo com o estudo, os evangélicos formam o grupo religioso que mais cresce no Brasil. Se hoje eles são 22,2% dos brasileiros, em 2000 eles somavam 15,4% da população e, em 1970, apenas 5,2%.

Um dos maiores picos de crescimento aconteceu entre 1980 e 1991, quando os evangélicos saltaram de 6,6% para 9% do total de brasileiros. O destaque fica por conta dos chamados "pentecostais", que cresceram de 3,2% para 6,0% nesse período.

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Em compensação, a quantidade de católicos não parou de cair. Em 2000, 73% dos brasileiros se diziam fiéis à igreja do Vaticano. Em 2010, esse índice havia caído para 64%.

O tamanho dessa redução chama ainda mais atenção quando se faz uma comparação com o primeiro Censo do IBGE, de 1970. Naquele momento, 91,8% da população brasileira era católica.

Outro grupo que apresentou crescimento, embora tímido, é o de espíritas. Em 1991, eles eram 1,1%, depois passaram a 1,3% e, em 2010, bateram em 2%. Quase 70% dos espíritas são brancos e possuem os melhores indicadores de educação e rendimento.

Jovens

O IBGE dividiu os evangélicos em grupos: missão (luteranos, presbiterianos, metodistas, batistas, congregacionais, adventistas), pentecostais (Assembleia de Deus, Igreja do Evangelho Quadrangular, Igreja Universal do Reino de Deus, Maranata, Nova Vida) e igrejas evangélicas não determinadas.

O que eles têm em comum é o perfil jovem, a cor parda (45,7%) e branca (44,6%). Os de origem pentecostal representavam 60% dos que se declararam evangélicos em 2010 e 10,4% da população brasileira, enquanto os evangélicos de missão eram 18,5% dos evangélicos e 4,1% dos brasileiros.

Rendimento

A comparação da distribuição das pessoas de dez anos ou mais de idade por rendimento mensal domiciliar per capita revelou que 55,8% dos católicos ganhavam até um salário mínimo. Com o mesmo rendimento, 63,7% dos brasileiros se disseram evangélicos pentecostais, enquanto 59,2% dos que se declararam sem religião também tiveram a mesma proporção de proventos. No outro extremo estão os espíritas: 19,7% desse grupo recebem mais de cinco salários mínimos.

r7

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