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- Museu Nacional da Assembleia de Deus é inaugurado
- Dicas e orientações para a Marcha para Jesus em SP
- Pastoras lésbicas querem fazer 'evangelização' na Parada Gay de SP
- Relator evangélico, do caso Bolsonaro diz que religião não o influenciará
- Centenário da Assembleia de Deus é destaque no Jornal Nacional da Globo
Museu Nacional da Assembleia de Deus é inaugurado Posted: 17 Jun 2011 04:30 PM PDT Museu Nacional da Assembleia de Deus é inaugurado O Museu Nacional da Assembleia de Deus foi inaugurado nesta quinta-feira, 16, no bairro Cidade Velha, em Belém do Pará. A inauguração abriu oficialmente as comemorações do Centenário da Assembleia de Deus no Brasil. A casa que abriga o Museu é semelhante à residência da irmã Celina Albuquerque, onde os missionários suecos Daniel Berg e Gunnar Vingren se reuniam há 100 anos. O objetivo do espaço é de arquivar e preservar a história da Igreja em solo brasileiro, o espaço funciona também como um centro de pesquisas, com um acervo disponível para estudantes e profissionais das mais diversas áreas que poderão aprofundar seus estudos em qualquer nível acadêmico. Nele, estão guardadas peças como baús dos missionários Samuel Nyströn e Nels Nelson, bússola do barco Boas Novas, jarra litúrgica utilizadas nos cerimoniais, exemplares dos primeiros suplementos bíblicos da Escola Dominical, contrabaixo acústico da primeira orquestra da Assembleia de Deus e telas em óleo com retratos dos líderes, entre outros. A inauguração do Museu Nacional da Assembleia de Deus teve a presença de autoridades políticas e religiosas da denominação, como o prefeito Duciomar Costa, deputado federal Zequinha Marinho, deputado estadual Celso Sabino e o vereador Iran Moraes, que foram recebidos pelo pastor Samuel Câmara, presidente da Igreja em Belém; pastor Firmino Gouveia, pastor emérito da Igreja; e pastores Guilherme Costa e Rui Raiol, diretores do Museu. Os descendentes dos pioneiros Gunnar Vingren e Daniel Berg, também vieram da Suécia, como os netos Eva Vingren e Bo David Vingren, acompanhados dos bisnetos de Gunnar Vingren e amigos suecos. Serviço: Exposição Geração do Centenário "Memórias da Nossa Fé" – Museu Nacional da Assembleia de Deus, Rua João Diogo, 221 – Cidade Velha- Belém (PA) Horário de funcionamento: Terça a sexta-feira – 10h às 16h Sábado e domingo – 9h às Para cópia deste conteúdo, é obrigatória a publicação integral do texto e a divulgação do link www.amigodecristo.com Gospel Prime | ||||
Dicas e orientações para a Marcha para Jesus em SP Posted: 17 Jun 2011 10:27 AM PDT Dicas e orientações para a Marcha para Jesus em SP
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Pastoras lésbicas querem fazer 'evangelização' na Parada Gay de SP Posted: 17 Jun 2011 06:40 AM PDT Pastoras lésbicas querem fazer 'evangelização' na Parada Gay de SP Três semanas depois de inaugurar uma igreja inclusiva e voltada para acolher homossexuais no Centro de São Paulo, o casal de pastoras LÉSBICAS Lanna Holder e Rosania Rocha pretende participar da Parada Gay de São Paulo, em 26 de junho, para "evangelizar" os participantes. Estudantes de assuntos ligados à teologia e a questões sexuais, as mulheres encaram a Parada Gay como um movimento que deixou de lado o propósito de sua origem: o de lutar pelos direitos dos homossexuais.
"A história da Parada Gay é muito bonita, mas perdeu seu motivo original", diz Lanna Holder. Para a pastora, há no movimento promiscuidade e uso excessivo de drogas. "A maior concepção dos homossexuais que estão fora da igreja é que, se Deus não me aceita, já estou no inferno e vou acabar com minha vida. Então ele cheira, se prostitui, se droga porque já se sente perdido. A gente quer mostrar o contrário, que eles têm algo maravilhoso para fazer da vida deles. Ser gay não é ser promíscuo." As duas pastoras vão se juntar a fiéis da igreja e a integrantes de outras instituições religiosas para conversar com os participantes da parada e falar sobre a união da religião e da homossexualidade. Mas Lanna diz que a evangelização só deve ocorrer no início do evento. "Durante [a parada] e no final, por causa das bebidas e drogas, as pessoas não têm condição de serem evangelizadas, então temos o intuito de evangelizar no início para que essas pessoas sejam alcançadas", diz. Leandro Rodrigues, de 24 anos, um dos organizadores da Parada Gay, diz que o evento "jamais perdeu o viés político ao longo dos anos". "O fato de reunir 3 milhões de pessoas já é um ato político por si só. A parada nunca deixou de ser um ato de reivindicação pelos direitos humanos. As conquistas dos últimos anos mostram isso." Segundo ele, existem, de fato, alguns excessos. "Mas não é maioria que exagera nas drogas, bebidas. Isso quem faz é uma minoria, assim como acontece em outros grandes eventos. A parada é aberta, e a gente não coíbe nenhuma manifestação individual. Por isso, essas pastoras também não sofrerão nenhum tipo de reação contrária. A única coisa é que o discurso tem que ser respeitoso." Negação e aceitação da sexualidade As duas mulheres, juntas há quase 9 anos, chegaram a participar de sessões de descarrego e de regressão por causa das inclinações sexuais de ambas. "Tudo que a igreja evangélica poderia fazer para mudar a minha orientação sexual foi feito", afirma Lanna. "E nós tentamos mudar de verdade, mergulhamos na ideia", diz Rosania. As duas eram casadas na época em que se envolveram pela primeira vez.
"Sempre que se fala em homossexualidade na religião, fala-se de inferno. Ou seja, você tem duas opções: ou deixa de ser gay ou deixa de ser gay, porque senão você vai para o inferno. E ninguém quer ir para lá", diz Lanna. A pastora afirma que assumir a homossexualidade foi uma descoberta gradual. "Conforme fomos passando por essas curas das quais não víamos resultado, das quais esperávamos e ansiávamos por um resultado, percebemos que isso não é opção, é definitivamente uma orientação. Está intrínseco em nós, faz parte da nossa natureza." Igreja Cidade de Refúgio Segundo as duas mulheres, após a aceitação, surgiu a ideia de fundar uma igreja inclusiva, que aceita as pessoas com histórias semelhantes as delas. "Nosso objetivo é o de acolher aqueles que durante tanto tempo sofreram preconceito, foram excluídos e colocados à margem da sociedade, sejam homossexuais, transexuais, simpatizantes", diz Lanna. Assim, a Comunidade Cidade de Refúgio foi inaugurada no dia 3 de junho na Avenida São João, no Centro de São Paulo. Segundo as pastoras, em menos de 2 semanas o número aumentou de 20 fiéis para quase 50. Mas o casal ressalta que o local não é exclusivo para homossexuais. "Nós recebemos fiéis heterossexuais também, inclusive famílias", diz Rosania. Apesar do aumento de fiéis, as duas não deixaram de destacar as retaliações que têm recebido de outras igrejas através de e-mails, telefonemas e programas de rádio e televisão. "A gente não se espanta, pois desde quando eu e a pastora Rosania tivemos o nosso envolvimento inicial, em vez de essa estrutura chamada igreja nos ajudar, foi onde fomos mais apontadas e julgadas. Mas não estamos preocupadas, não. Viemos preparadas para isso", afirma Lanna. Para cópia deste conteúdo, é obrigatória a publicação integral do texto e a divulgação do link www.amigodecristo.com Informações G1 | ||||
Relator evangélico, do caso Bolsonaro diz que religião não o influenciará Posted: 17 Jun 2011 05:44 AM PDT Relator evangélico, do caso Bolsonaro diz que religião não o influenciará Membro da Frente Parlamentar Evangélica e relator do processo disciplinar contra Jair Bolsonaro (PP-RJ), o deputado federal Sérgio Britto (PSC-BA) afirma que o posicionamento religioso de sua bancada não influenciará seu parecer sobre as representações apresentadas pelo Psol. Bolsonaro responde, no Conselho de Ética da Câmara Federal, por suas frases preconceituosas, acusadas de incitar a violência contra negros e gays. - Eu tenho a minha crença. Esse é um ponto pacífico. Eu não admito que ninguém possa falar mal de nenhum ser humano (…) Agora, sobre a minha crença… Tenho um ponto pacífico, mas a minha religião também não permite que haja discriminação de qualquer tipo – garante o deputado do PSC. Britto promete apresentar o relatório prévio em 29 de junho. A partir de seu parecer, o Conselho votará pela continuidade do processo. Nesta quarta-feira (15), instaurou-se uma ação contra Bolsonaro, englobando duas representações: a primeira, por causa da entrevista do militar reformado ao programa "CQC"; a segunda, por insultos trocados com a senadora Marinor Brito (Psol-PA), em maio. No "CQC", provocado por uma pergunta da cantora Preta Gil, sobre o que ele faria se seu filho namorasse uma negra, Bolsonaro reagiu: "Preta, não vou discutir promiscuidade com quem quer que seja. Eu não corro esse risco, e meus filhos foram muito bem educados e não viveram em um ambiente como, lamentavelmente, é o teu". Vinte deputados moveram um processo por racismo. - Vamos observar tanto a imunidade dele quanto os direitos do outro, os deveres e os direitos individuais – diz o relator. O senhor será o relator do processo contra o deputado Jair Bolsonaro, no Conselho de Ética. Qual é o prazo para apresentar o primeiro relatório? Sérgio Britto – É um relatório prévio. Não existia esse tipo de relatório no código anterior. Agora, nós somos obrigados a apresentar um relatório prévio, pra poder ver se abre ou não o processo. É um relatório simples. Aí o relator pega e apresenta o relatório prévio para o Conselho, dizendo se vai abrir ou não o processo. Os membros do Conselho definem. Quando você apresenta e é aprovado, já começa a criar os prazos regimentais. Formalmente, não há ainda um processo contra Bolsonaro, é isso? Não, existe uma representação contra o Bolsonaro, feito pelo PSOL. Essa representação, você pega, faz um relatório… A defesa, o deputado Jair Bolsonaro, se quiser participar desse relatório prévio, também pode fazer. Fica a critério dele. Não tem prazo. Ele não tem prazo pra apresentar a defesa no relatório prévio. E eu só posso apresentar o relatório prévio depois da defesa dele. A defesa prévia. Não é ainda aquela defesa toda que ele vai fazer. Se ele falar: "não quero participar do relatório prévio", apresento um relatório em 29 de junho, e a partir daí vamos começar a contar os prazos regimentais. Por exemplo, a partir do relatório prévio, Jair Bolsonaro tem dez dias pra apresentar a defesa dele. Depois que ele apresentar a defesa, eu tenho quarenta dias para preparar todo o processo. E mais dez dias para apresentar um relatório final. Isso durará uns três meses Acho que dá menos, porque são dias úteis… Mas eu também posso antecipar, viu? Não quer dizer que eu tenha que cumprir quarenta dias, não. Posso antecipar pra 20 dias, dez… Entrevistado por Terra Magazine, Bolsonaro falou que vai ser absolvido porque a maioria do Conselho de Ética é formada por heterossexuais. Como o senhor avalia essa declaração? Ah, bom… O deputado Jair Bolsonaro pode falar o que ele quiser. Agora, vou pegar o processo, estudar o processo e apresentar o relatório. O senhor é da Frente Parlamentar Evangélica, que tem algumas opiniões próximas às declarações homofóbicas de Jair Bolsonaro. Como o senhor vê essa proximidade? Eu tenho a minha crença. Esse é um ponto pacífico. Eu não admito que ninguém possa falar mal de nenhum ser humano. É inadmissível denegrir a imagem de outro… Ninguém tem esse direito. Eu não concordo, não aceito. Essa é uma opinião minha. Agora, sobre a minha crença… Tenho um ponto pacífico, mas a minha religião também não permite que haja discriminação de qualquer tipo. No episódio da entrevista ao "CQC", Bolsonaro estava coberto pela imunidade parlamentar? Eu vou olhar o processo com muita tranquilidade. O processo também está falando sobre isso. Vamos observar tanto a imunidade dele quanto os direitos do outro, os deveres e os direitos individuais, que estão no artigo 5º da Constituição. Então, eu tenho que observar toda essa questão. Não posso antecipar pra você o que eu vou fazer agora, até porque é muito prematuro. Mas, uma coisa eu antecipo: ninguém tem o direito de humilhar e denegrir nenhum outro. Não tem esse direito. Informações Terra | ||||
Centenário da Assembleia de Deus é destaque no Jornal Nacional da Globo Posted: 17 Jun 2011 05:13 AM PDT Centenário da Assembleia de Deus é destaque no Jornal Nacional da Globo A capital do Pará está recebendo a visita de milhares de pessoas para um aniversário. No sábado, a Igreja Assembleia de Deus completará 100 anos de existência e foi em Belém que ela surgiu. Era 1910 quando os suecos Daniel Berg e Gunar Vingren receberam a missão de pregar o evangelho em um lugar chamado Pará. Foram 14 dias de barco dos Estados Unidos, onde moravam, até chegar a Belém pelas margens da Baía do Guajará. Um grupo da igreja batista recebeu os missionários. No ano seguinte, os dois fundaram a Assembleia de Deus. A capital paraense foi o ponto de partida de um processo de evangelização que se espalhou rapidamente pelo interior. Hoje são 110 mil igrejas no Brasil, frequentadas por 12 milhões de fiéis, segundo a Assembleia, e inúmeras obras sociais. Em casa de apoio em Belém, a igreja mantém uma creche para 200 crianças, oferece assistência a quem está em tratamento médico e também às vitimas de violência sexual. Todo cuidado e carinho que esses pequenos recebem dependem da dedicação de 30 voluntários. "Eles estão carentes de amor, carinho, atenção. E eu procuro dar de tudo um pouquinho", conta a professora voluntária Elaine Costa. As celebrações pelo centenário começaram nesta quinta-feira (16). Foram inaugurados, em Belém, o Museu Nacional da Assembleia de Deus e um centro de convenções com capacidade para 20 mil pessoas. Assista a reportagen da Globo: "Nós estamos realmente felizes, em receber o Brasil todo nesse lugar e todo mundo vai conhecer o espírito do Amazônida e, sobretudo de uma igreja extremamente feliz", afirma Samuel Câmara, líder da Assembleia de Deus no Pará. "Sentimento de prazer, felicidade por ver nós chegarmos ao centenário", vibra uma mulher. Informações Jornal Nacional |
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