terça-feira, 28 de junho de 2011

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Em entrevista ao Fantástico Juiz afirma que continuará anulando casamentos gays

Posted: 27 Jun 2011 01:33 PM PDT

Em entrevista ao Fantástico Juiz afirma que continuará anulando casamentos gays
  O Fantástico traz uma entrevista exclusiva com o juiz de Goiás que mandou anular um casamento gay.
De acordo as declarações do juiz neste domingo, manifesto solenemente a favor da decisão do Magistrado, Sr Jerônimo Villas Boas.
Infelizmente estamos prestes a adentrar em uma ditadura enfática dos acordes do STF, que surpreendentemente equivocam artigos constitucionais, em uma  filosofia aristocrática que trilha sobre a ignomínia, abolindo a opinião publica de um assunto polêmico, e  de interesse de uma unânime sociedade, que se alicerça em princípios éticos da moral e dos bons costumes, e não no  pressuposto de, "dois pesos duas medidas" que foi decidido pelo Supremo Tribunal Superior .


Entrevista com juiz de Goiás que mandou anular casamento gay

Deus em sua infinita sabedoria, jamais cometeria um erro na criação, Deus jamais colocaria uma mulher em um corpo de um homem ou "vice-versa". O afeto é sim um dos pilares dos princípios familiar, mas para que uma família venha a existir é necessário que seja fruto de um amor entre duas pessoas[ Homem  e Mulher ] e que através desse amor nasça o desejo de ter filhos, sendo assim uma família só pode ser constituída sendo homem e mulher!
No amor de Cristo Falbo
Autor: Roberto Falbo

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Marina Silva vai sair do Partido Verde

Posted: 27 Jun 2011 07:56 AM PDT

Marina Silva vai sair do Partido Verde
Marina Silva, ex-senadora do Partido Verde (PV) e presidenciável nas eleições de 2010, vai sair do partido  Verde nas próximas semanas. É o que dizem aliados políticos dela, argumentando que a falta de êxito na cruzada por mais democracia no PV e o fim do diálogo com a Direção Nacional da legenda seriam os principais motivos para o rompimento.

Segundo fontes do próprio PV e pessoas ligadas a Marina, a ex-ministra do Meio Ambiente estaria impossibilitada de conseguir as mudanças consideradas necessárias para a transformação do partido, tais como alterações no estatuto que permitiriam eleições diretas e o fim de diretórios provisórios. Todos os aliados dão a saída dela e de seu grupo como certa. "É rápido isso daí. Vai se resolver até o fim de junho. Mas a decisão já está tomada", diz um deles. Outro avalia que o processo de desligamento não dura mais do que 45 dias.

O anúncio oficial ainda não teria sido dado porque Marina e seus aliados ainda estudam a melhor saída para a questão. Fontes próximas da ex-senadora afirmam que ela teria a intenção de criar uma nova sigla, mas, se isso fosse feito, o novo partido estaria virtualmente fora das eleições municipais de 2012 - a lei exige filiação mínima de um ano aos futuros candidatos. Outras hipóteses, portanto, estão sendo consideradas.

Assessores de Marina fizeram circular no mês passado rumores de que a ex-senadora teria se aproximado do PPS. A migração para outra legenda, porém, é considerada improvável, uma vez que o grupo teme que situação análoga à guerra hoje deflagrada no PV possa se repetir. Outro problema com isso seria a falta de bons palanques nos Estados para Marina em 2014, problema já sentido dentro do PV na eleição de 2010.
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Informações Época

Colunista da Folha online compara Marcha para Jesus com Parada Gay

Posted: 27 Jun 2011 07:29 AM PDT

MARCHA PARA JESUS FOI COMPARADA A PARADA GAY

O TEXTO PRECONCEITUOSO DE GILBERTO DIMENSTEIN CONTRA OS EVANGÉLICOS

 Por Reinaldo Azevedo

Gilberto Dimenstein
Gilberto Dimenstein, para manter a tradição — a seu modo, é um conservador, com sua mania de jamais surpreender — , resolveu dar mais uma contribuição notável ao equívoco ao escrever hoje na Folha Online sobre a Marcha para Jesus e sobre a parada gay. Segue seu texto em vermelho. Comento em azul.

São Paulo é mais gay ou evangélica?
Sem qualquer investimento voluntário na polissemia, é um texto tolo de cabo a rabo; do título à última linha. São Paulo nem é "mais gay" nem é "mais evangélica". Fizesse tal consideração sentido, a cidade é "mais heterossexual" e "mais católica", porque são essas as maiorias, embora não-militantes. Ora, se a diversidade é um dos aspectos positivos da cidade, como sustenta o articulista, é irrelevante saber se a cidade é "mais isso" ou "mais aquilo", até porque não se trata de categorias excludentes. Se número servisse para determinar o "ser" da cidade — e Dimenstein recorre ao verbo "ser" —, IBGE e Datafolha mostram que os cristãos, no Brasil, ultrapassam os 90%.

Como considero a diversidade o ponto mais interessante da cidade de São Paulo, gosto da idéia de termos, tão próximas, as paradas gay e evangélica tomando as ruas pacificamente. Tão próximas no tempo e no espaço, elas têm diferenças brutais.
Nessas poucas linhas, o articulista quer afastar a suspeita de que seja preconceituoso. Está, vamos dizer assim, preparando o bote. Vamos ver.

Os gays não querem tirar o direito dos evangélicos (nem de ninguém) de serem respeitados. Já a parada evangélica não respeita os direitos dos gays (o que, vamos reconhecer, é um direito deles). Ou seja, quer uma sociedade com menos direitos e menos diversidade.
Está tudo errado! Pra começo de conversa, que história é essa de que "é um direito" dos evangélicos "não respeitar" os direitos dos gays? Isso é uma boçalidade! Nenhum evangélico reivindica o "direito" de "desrespeitar direitos" alheios. A frase é marota porque embute uma acusação, como se evangélicos reivindicassem o "direito" de desrespeitar os outros.
Agora vamos ver quem quer tirar o direito de quem. O tal PLC 122, por exemplo, pretende retirar dos evangélicos — ou, mais amplamente, dos cristãos — o direito de expressar o que  suas respectivas denominações religiosas pensam sobre a prática homossexual. Vale dizer: são os militantes gays (e não todos os gays), no que concerne aos cristãos, que "reivindicam uma sociedade com menos direitos e menos diversidade". Quer dizer que a era da afirmação das identidades proibiria cristãos, ou evangélicos propriamente, de expressar a sua? Mas Dimenstein ainda não nos ofereceu o seu pior. Vem agora.

Os gays usam a alegria para falar e se manifestar. A parada evangélica tem um ranço um tanto raivoso, já que, em meio à sua pregação, faz ataques a diversos segmentos da sociedade. Nesse ano, um do seus focos foi o STF.
Milhões de evangélicos se reuniram ontem nas ruas e praças, e não se viu um só incidente. A manifestação me pareceu bastante alegre, porém decorosa. Para Dimenstein, no entanto, a "alegria", nessa falsa polarização que ele criou entre gays e evangélicos, é monopólio dos primeiros. Os segundos seriam os monopolistas do "ranço um tanto raivoso". Ele pretende evidenciar o que diz por meio da locução conjuntiva causal "já que", tropeçando no estilo e no fato.  A marcha evangélica, diz, "faz ataques a diversos segmentos da sociedade" — neste ano, "o STF". O democrata Gilberto Dimenstein acredita que protestar contra uma decisão da Justiça é prova de ranço e intolerância, entenderam? Os verdadeiros democratas sempre se contentam com a ordem legal como ela é. Sendo assim, por que os gays estariam, então, empenhados em mudá-la? No fim das contas, para o articulista, os gays são naturalmente progressistas, e tudo o que fizerem, pois, resulta em avanço; e os evangélicos são naturalmente reacionários, e tudo o que fizerem, pois, resulta em atraso. Que nome isso tem? PRECONCEITO!

Por trás da parada gay, não há esquemas políticos nem partidários.
Bem, chego a duvidar que Gilberto Dimenstein estivesse sóbrio quando escreveu essa coluna. Não há?

Na parada evangélica há uma relação que mistura religião com eleições, basta ver o número de políticos no desfile em posição de liderança.
Em qualquer país do mundo democrático, questões religiosas e morais se misturam ao debate eleitoral, e isso é parte do processo. Políticos também desfilam nas paradas gays, como todo mundo sabe.

Isso para não falar de muitos personagens que, se não têm contas a acertar com Deus, certamente têm com a Justiça dos mortais, acusados de fraudes financeiras.
Todos sabem que o PT é o grande incentivador dos movimentos gays. Como é notório, trata-se de um partido acima de qualquer suspeita, jamais envolvido em falcatruas, que pauta a sua atuação pelo mais rigoroso respeito às leis, aos bons costumes e à verdade.

Nada contra –muito pelo contrário– o direito dos evangélicos terem seu direito de se manifestarem. Mas prefiro a alegria dos gays que querem que todos sejam alegres. Inclusive os evangélicos.
Gilberto Dimenstein precisa estudar o emprego do infinitivo flexionado. A inculta e bela virou uma sepultura destroçada no trecho acima. Mas é pior o que ele diz do que a forma como diz. Que história é essa de "nada contra"? Sim, ele escreve um texto contra o direito de manifestação dos evangélicos. O fato de ele negar que o faça não muda a natureza do seu texto. Ora, vejam como os militantes gays são bonzinhos — querem que todos sejam alegres —, e os evangélicos são maus: pretendem tolher a livre manifestação do outro. SÓ QUE HÁ UMA DIFERENÇA QUE A ESTUPIDEZ DO TEXTO DE DIMENSTEIN NÃO CONSIDERA: SÃO OS MILITANTES GAYS QUE QUEREM MANDAR OS EVANGÉLICOS PARA A CADEIA, NÃO O CONTRÁRIO. São os movimentos gays que querem rasgar o Artigo 5º da Constituição, não os evangélicos.


Civilidade é a diversidade. São Paulo, portanto, é mais gay do que evangélica.
Por Reinaldo Azevedo

Hein??? A conclusão, obviamente, não faz o menor sentido nem decorre da argumentação. Aquele "portanto" dá a entender que o autor demonstrou uma tese. Bem, por que a conclusão de um texto sem sentido faria sentido? Termina tão burro e falacioso como começou.
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Via IDAGOSPEL

Parada Gay novamente confronta a religião ao usar imagens de Santos

Posted: 27 Jun 2011 07:17 AM PDT

Parada Gay novamente confronta a religião ao usar imagens de Santos
A 15ª Parada do Orgulho LGBT de São Paulo reuniu pelo menos 4 milhões de pessoas, segundo os organizadores, na Avenida Paulista. E causou polêmica usando santos em uma campanha pelo uso de preservativos.

Em 170 cartazes distribuídos em postes por todo o trajeto, 12 modelos masculinos, representando ícones como São Sebastião e São João Batista, apareciam seminus ao lado das mensagens: "Nem Santo Te Protege" e "Use Camisinha". "Nossa intenção é mostrar à sociedade que todas as pessoas, seja qual for a religião delas, precisam entrar na luta pela prevenção das Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST). Aids não tem religião", diz o presidente da Parada, Ideraldo Beltrame.

Ao eleger como tema "Amai-vos Uns Aos Outros", a organização uniu a vontade de conclamar seguidores com a de responder a grupos religiosos - que vêm atacando sistematicamente o relacionamento entre pessoas do mesmo sexo. Na Marcha para Jesus, na quinta-feira, a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) em favor da união estável homoafetiva foi ferozmente atacada.

Mas nesse ponto nem as opiniões de evangélicos dissidentes, que fundaram igrejas inclusivas e acompanham a Parada, convergem. "Não tinha necessidade de usar pessoas peladas para representar santos. Faz a campanha, mas não envolve as coisas de Deus", acha a pastora lésbica Andréa Gomes, de 36 anos, da Igreja Apostólica Nova Geração. "A campanha foi mais de encontro aos ditames da Igreja Católica. Nós não temos santos", diz o pastor José Alves, da Comunidade Cristã Nova Esperança.

Igreja

O cardeal d. Odilo Pedro Scherer, arcebispo de São Paulo, classificou como "infeliz, debochada e desrespeitosa" a colocação de cartazes com imagens de santos católicos em postes da Avenida Paulista. Para o cardeal-arcebispo, o "uso instrumentalizado" das imagens por parte da organização do evento "ofende o sentimento da Igreja Católica".

"A associação das imagens de santos para essas manifestações da Parada Gay, a meu ver, foi infeliz e desrespeitosa. É uma forma debochada de usar imagens de santos, que para nós merecem todo respeito", disse d. Odilo. "Vamos refletir sobre medidas cabíveis para proteger nossos símbolos e convicções religiosas. Quem deseja ser respeitado também tem de respeitar."

Para o cardeal, a organização da Parada Gay pregou os cartazes "provavelmente" para atingir a Igreja Católica. "Porque a Igreja tem manifestado sua convicção sobre essa questão e a defende publicamente."

O cardeal também voltou a manifestar posição contrária ao slogan escolhido pela organização da Parada, "Amai-vos uns aos outros" (parte de versículo do Evangelho de São João). "Jesus recomenda ?Amai-vos uns aos outros, como eu vos amei?. O uso de somente parte dessa recomendação, fora de contexto, em uma Parada Gay, é novamente um uso incorreto, instrumentalização da palavra de Jesus." 
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. (Da Ag. Estado) - RƩB
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Exame

Evangélicos contra e a favor da Parada Gay disputam atenção

Posted: 27 Jun 2011 06:30 AM PDT

Grupos evangélicos contra e a favor da Parada Gay disputam atenção
A 15ª Parada Gay dividiu os evangélicos. Neste domingo (26/6), grupos religiosos aproveitaram a concentração na avenida Paulista para disputar a atenção dos homossexuais – uns, para censurá-los. Outros, para apoiá-los.

Para os primeiros, a missão desta tarde é tirar gays, lésbicas e transexuais do "mau caminho". Distribuindo panfletos e conversando com quem quer ouvir, os evangélicos tentam convencer o público de que é preciso aceitar como Deus lhe pôs no mundo – homem ou mulher – e cumprir seu papel.

Mas nem todos os evangélicos pensam assim. Outro grupo, da Igreja Cristã Evangelho para Todos, compareceu à Parada para apoiar a opção dos participantes. Para eles, o amor deve ser universal e o mais importante, independente da opção sexual, é seguir os ensinamentos de bondade e caridade de Cristo.
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Iformações EXAME

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