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- Hung: Parabéns durante o sexo? Oi?? (2X04)
- Ponto de Vista: Hoje em dia qualquer um é celebridade
- Ponto de Vista: A fama pela fama e nada mais
- Nunca esteve tão na moda ser celebridade
| Hung: Parabéns durante o sexo? Oi?? (2X04) Posted: 07 Aug 2010 07:00 PM PDT Eu só não coloquei esse episódio no post sobre "episódio terríveis" porque esse não foi tão terrível assim quanto os citados, mas foi o mais fraquinho da segunda temporada. Vale a pena especialmente por Jéssica, tendo que enfrentar a loucura totalmente insana de Ron que decidiu que quer ter um filho. E não perdoa nem um mero mingau para tal. E ele está tão fora do cabo que entende um "também quero estar dentro de você" como um sim para a gravidez. Na sequência, Jéssica que já nem sabe mais o que quer deixa Ray, que agora tenta se livrar de Lenore, perdidinho da silva. Acho que sentiu que estava definitivamente perdendo Jess. E acredito que meio sem entender o que faz uma pessoa que está em crise no casamento pensar em filhos. Agora, sério... o que é aquela mulher louca pedindo insistentemente happy birthday enquanto fazem programa? LOL! Enfim, espero um upgrade no próximo! |
| Ponto de Vista: Hoje em dia qualquer um é celebridade Posted: 07 Aug 2010 06:00 PM PDT *Por Wander Veroni Banalizou. É a coisa mais corriqueira do mundo. Qualquer um que ganha certa notoriedade se diz celebridade. Ou pior: é tratado pela mídia como um. Não que ser celebridade seja uma coisa ruim. Na verdade, acredito que não. Deve ter muita coisa boa e ruim em ser famoso. Mas, o que me incomoda, é a forma como essa palavra perdeu o significado e virou outra coisa. É, no mínimo, muito estranho. Ex-participante de reality show, namorada de jogador de futebol, modelo que janta com atriz no restaurante, enfim, a lista é grande. Já existe hoje na TV aberta um reality show especializado em laçar esse nicho de celebridade para formular um elenco para um reality show, do qual nem é preciso falar o nome...rs. #abafa De certo, essa má conotação da palavra celebridade confunde o público. Foi-se o tempo em que as pessoas eram reconhecidas pelo trabalho e por aquilo que representam de útil para a sociedade. Claro, graças a Deus, que nem todos os veículos de comunicação dão espaço para esse tipo de "talento". Desde quando ter uma vida particular movimentada dá uma pessoa o título de célebre? A vida alheia desperta curiosidade e uma indústria ávida por pseudo-notícias: "fulana de tal vai ao Leblon e toma um sorvete"; "cicrano faz corrida no calçadão da orla carioca" ou "modelo vai ao shopping e compra um livro". Poupe-me! Isso nunca foi notícia...é tão descartável como qualquer fast-food. Que, aliás, o consumo em excesso, pode fazer muito mal à saúde (mental).________________________________________ *Autor: Wander Veroni, 25 anos, é jornalista pós-graduado em Rádio e TV, ambas formações pelo Uni-BH. É autor do blog Café com Notícias (http://cafecomnoticias.blogspot.com). Twitter: @wanderveroni / @cafecnoticias. |
| Ponto de Vista: A fama pela fama e nada mais Posted: 07 Aug 2010 05:20 PM PDT Todo mundo gosta de ser o centro das atenções e nunca os tempos foram tão propícios. Para quem duvida, estamos em plena era dos célebres "quinze minutos de fama". Nunca antes na história da humanidade a conjunção entre fatores cósmicos, mediúnicos, transcendentais e tecnológicos foi tão oportuna para os aspirantes-a-alvo-dos-paparazzi. Mais do que nunca, ser celebridade é uma profissão. E vale tudo para entrar no mercado de trabalho, afinal todo mundo sabe que a vida não é cor de rosa. Reality Show, envolvimentos com famosos de qualquer espécie são os meios triviais e continuam sendo armas eficientes, mas não mais os principais recursos. Digamos que haja um bom caminho e com custos reduzidos: uma câmera e uma conexão com a internet. Um vídeo no YouTube é uma tática nova e que tem levado vários à pseudofama. Ou melhor, para aquele tipo de fama que é desdenhada por muitos. Ok, pseudofama foi só um jeito de diferenciar uma coisa da outra. Fama é fama de qualquer modo, porém a forma como você a conquista é o que fará a diferença quanto ao tempo pelo qual seu nome será lembrado. E nesse mundo atual, quinze minutos parecem ser demais. Raras vezes os célebres participantes de um reality shows são lembrados por mais que um ou dois anos, sem contar ainda a repercussão de sua passagem pela casa, ou pelo busão e seja lá o que for. Casos diferentes, como o da ex BBB Grazi Massafera são muito difíceis de acontecer. Se sua entrada para o mundo da fama vier através de uma notícia bombástica, a coisa acontece bem rápido: vamos ao caso Geisy Arruda e seu famoso vestido rosa-choque. Sua história veio a tona com um vídeo gravado no celular e postado na internet. Claro que ela aproveitou a oportunidade de fama e dinheiro lhe foi oferecida na bandeja, mas agora está desacreditada. E, provavelmente não será mais lembrada por qualquer outra coisa que não seja sua roupa curta. Com vídeos na internet, então parece ainda mais efêmero. Os vídeos engraçados ficam ali para a vida toda, mas a memória a respeito deles vale apenas para uma risada ou outra, e não mais. (Claro, isso não vale para quem tenha resolvido fazer certas coisas e se exibir para a webcam, ou em lugares públicos: para esses a eternidade nunca fará tanto sentido.) Sinceramente, não entendo isso tudo em torno do "ser celebridade". Qual seria a graça da fama? O senso comum entende isso como o reconhecimento a um talento ou habilidade. Diante disso qual seria a graça da fama pela fama? Que espécie de sensação isso causaria? Ser reconhecido pelo que? Pelo nada? Pela disposição de pagar mico e se humilhar em troca de algo tão vazio? Estranho, paradoxal... assim como as coisas do nosso tempo. Para quem serão os quinze minutos de agora? __________________________________________________ * Perfil: Emanuelle Najjar - Jornalista, formada pela FATEA em 2008, pesquisadora da área de telenovelas. Editora do Limão em Limonada (limaoemlimonada.com.br) |
| Nunca esteve tão na moda ser celebridade Posted: 07 Aug 2010 02:15 PM PDT Desde sempre as pessoas desejam se tornar famosas. Não todos, claro, mas muita gente quer ser conhecida, aparecer na TV e dar autógrafos. Sabe aquela música? Ter milhões de seguidores, dar selinho na Hebe Camargo... mais ou menos por aí. O Twitter, aliás, virou um canal que pode facilitar a fama. Temos muitos talentos descobertos ali, como a fake de Nair Bello, a ungida Cleycianne e outros que tentam ser alguma coisa - e até conseguem - mas sem conteúdo para tal. Já teve até quem conquistasse uma vaga no BBB ou um emprego no Caldeirão do Huck. O caso de maior evidência, no entanto, é o daquela moça do vestido rosa. Tenho arrepios quando abro um portal de internet e vejo uma matéria com ela. Pobre menina maltratada na faculdade, né? Aliás, as celebridades de hoje em dia são do mesmo tipo que a última citada, mulheres frutas ou de um vestido qualquer. Tem até Homem Picanha agora... Certa vez no Happy Hour a atriz Arlete Salles disse que hoje em dia sequer precisa ser célebre para ser celebridade. No Provocações, semanas atrás, a também atriz Eva Wilma comentou com Abujamra que "de repente modelos resolvem que são atrizes e não conseguem ser". Falta algo, logicamente. E eu, como não sou adepto desse povo sem conteúdo e talento, passei a usar um adjetivo dado por Manoel Carlos a atriz Lilia Cabral: agora chamo os talentos de verdade de grife. Bem assim: de um lado as falsificações, do outro Dolce & Gabbana, Dior, Louis Vuitton, Prada... Em resumo, sem comparações. Eu fico com as grifes, e vocês? |
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