quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

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Vítima de abuso sexual por padre pedófilo conta seu drama

Posted: 07 Feb 2012 10:06 AM PST

Vítima de abuso sexual por padre pedófilo conta seu drama em simpósio contra a pedofilia

Vítima de abuso sexual por padre pedófilo conta seu drama em simpósio

Vítima de abuso sexual por padre pedófilo conta seu drama em simpósio

Uma mulher irlandesa que foi abusada sexualmente por um padre quando era criança relatou nesta terça-feira seu drama frente a uma centena de bispos que assistiram ao simpósio organizado pelo Vaticano contra a pedofilia, onde disse que só começou a se recuperar quando o estuprador foi julgado.

Marie Collins, de 65 anos, explicou aos representantes de 110 conferências episcopais e aos superiores de 30 ordens religiosas reunidos na Pontifícia Universidade Gregoriana de Roma, que foi abusada pelo padre do hospital em que esteve internada aos 13 anos.

‘Mais de 50 anos se passaram e é impossível esquecê-lo, nunca poderei escapar disso’, disse Marie, ao lembrar as noites de terror que sofreu no hospital quando o padre, que, segundo ela, ‘era especialista em abusar de menores’, entrava em seu quarto, a tocava, fotografava seu corpo, entre outros abusos.

A vítima explicou que o fato do abusador ser um padre causou uma grande confusão em sua mente, ‘pois as mãos que abusavam do meu corpo à noite eram as mesmas que me ofereciam a sagrada hóstia na manhã seguinte’.

Acompanhada por uma psiquiatra durante seu depoimento, Marie acrescentou que ao invés de se voltar contra a religião, se voltou contra ela mesma, se sentia suja e se afastou de sua família e amigos, evitava o contato com eles convencida de que era ‘uma má pessoa’.

Mesmo tendo se casado aos 29 anos e tido um filho, continuou sem conseguir enfrentar a vida e sofrendo depressão e ansiedade.

A primeira vez em que falou dos abusos foi com 47 anos. Foi a um médico e ele recomendou que advertisse à Igreja sobre esse padre. Marie falou com um padre de sua paróquia, mas ele se negou a dar o nome do abusador.

‘E pior, me disse que o tinha acontecido era provavelmente minha culpa. Essa resposta me destroçou e fez com que ressurgissem em mim todos os velhos sentimentos de culpa e de vergonha’, narrou em meio a um silêncio sepulcral e expressões comovidas por parte de quem assistia.

A irlandesa contou que depois disso ficou mais dez anos calada, foi internada diversas vezes, até que começaram a sair na imprensa denúncias de outros casos, e compreendeu que o homem que tinha abusado dela poderia ter feito o mesmo com outras vítimas. Então decidiu que tornaria seu caso público a fim de proteger outras crianças.

Ela escreveu ao arcebispo de sua diocese e denunciou o pedófilo, mas passou – segundo explicou – os dois piores anos de sua vida, pois o padre que tinha abusado dela estava sob proteção de seus superiores, e o deixaram durante meses em seu Ministério paroquial, encarregado de dar aulas às crianças que se preparavam para a primeira comunhão.

Ela se queixou que foi tratada como se estivesse contra a Igreja e denunciou que a investigação policial foi obstruída e os laicos enganados.

No final, o estuprador admitiu sua culpa aos superiores, mas segundo Collins, a prioridade dessa igreja local era ‘proteger o bom nome’ do abusador perante a sociedade.

Marie estava angustiada, mas continuou com sua luta até conseguir que seu agressor fosse julgado e preso. Nesse momento sentiu que sua vida começava a mudar e mesmo decepcionada com a Igreja começou a trabalhar com sua diocese e outras igrejas da Irlanda para melhorar sua política de proteção às crianças.

O caso de Marie é um dos quatro mil casos de pedofilia cometidos por padres que chegaram à Congregação para a Doutrina da Fé nos últimos dez anos, segundo disse na segunda-feira seu presidente, o cardeal William Levada, na abertura do simpósio.

Levada disse que estes casos evidenciaram a ‘inadequada e insuficiente resposta canônica e a falta de uma resposta verdadeiramente coordenada’

O cardeal ressaltou a necessidade de a Igreja colaborar com as autoridades civis, destacando que o abuso sexual de menores ‘não só é um delito no direito canônico, mas também é um crime que viola as leis penais na maior parte das jurisdições civis’.

O papa Bento XVI leu durante o ato uma mensagem em que dizia que a cura das vítimas deve ser a ‘principal preocupação’ e que isto deve vir junto a uma ‘profunda renovação da Igreja em todos os níveis’.

Nos últimos anos, centenas de casos de abusos contra menores foram denunciados nos Estados Unidos, Irlanda, Alemanha, Bélgica, Áustria, Itália, Austrália, Malta e Holanda, entre outros países. EFE

*Informações: Logo-efe

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Padre cria igreja ‘rave’ com música eletrônica na Suécia!

Posted: 07 Feb 2012 09:30 AM PST

Pastor cria na Suécia igreja 'rave' com música eletrônica durante a missa

Pastor cria na Suécia igreja 'rave' com música eletrônica

Um padre na Suécia inventou uma missa diferente para atrair o público mais jovem. Em vez de sermões e preces, Olle Idestrom teve a ideia de tocar música eletrônica na igreja. A batida é acompanhada dos gritinhos empolgados dos devotos e feixos de luzes de neon.

"As pessoas dizem que é exatamente o tipo de igreja que a Suécia precisa", garante o padre. Olle explica que a ideia partiu da necessidade de desenvolver serviços para tipos diferentes de pessoas, principalmente para o público jovem. "Eles adoram esse tipo de música", diz.

Os adolescentes, é claro, aprovam a ideia. "Eu não pensei que seria tão bom. Eu não gosto muito de ir à igreja, mas depois disso, parecece muito bom", analisa Ella Schwarz, de 15 anos.


*Informações: Extra Online

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Nova ministra de Dilma Rousseff defende direito ao aborto

Posted: 07 Feb 2012 08:58 AM PST

Nova ministra da secretaria das mulheres defende direito ao aborto

Nova ministra defende direito ao aborto

Nova ministra defende direito ao aborto

A socióloga Eleonora Menicucci (Foto), e nova ministra de Dilma Rousseff, além da defesa do aborto, disse à revista TPM que se relaciona com homens e mulheres que sua filha gay tem uma filha por inseminação artificial.

Amiga da presidente Dilma Rousseff desde a década de 1960 e sua colega de prisão na ditadura militar, a nova ministra Eleonora Menicucci, 67, promete defender a liberação do aborto à frente da Secretaria de Políticas para as Mulheres.

Socióloga, professora titular de Saúde Coletiva da Unifesp e filiada ao PT, ela assumirá o cargo na sexta-feira. Substituirá a também petista Iriny Lopes, que sai para disputar a Prefeitura de Vitória.

Menicucci integra o Grupo de Estudos sobre o Aborto e já relatou ter se submetido à prática duas vezes. Ontem, afirmou à Folha que levará sua convicção e sua militância na causa para o governo.

“Minha luta pelos direitos reprodutivos e sexuais das mulheres e a minha luta para que nenhuma mulher neste país morra por morte materna só me fortalece”, disse.

A polêmica sobre o aborto marcou a corrida presidencial de 2010, quando José Serra (PSDB) usou o tema para atrair o voto religioso. Dilma, que já havia defendido a descriminalização da prática em duas entrevistas, disse ser “a favor da vida”, mas afirmou que não faria uma “guinada à direita” para se eleger.

A nova ministra anunciou que fará uma gestão de continuidade. Citou como prioridades o combate à violência contra a mulher e à “feminilização da pobreza” e a preparação das feministas para a conferência Rio+20.

Ela negou os rumores de extinção da secretaria, que circulavam desde o ano passado. “Digo isso como futura ministra. A secretaria continua com status de ministério e com muita força”, afirmou.

BIOGRAFIA

Mineira de Lavras, Menicucci conheceu Dilma no movimento estudantil, em Belo Horizonte. Na luta armada, participou de assaltos a bancos e supermercados para financiar a guerrilha.

“Sabia que tinha que fazer alguma coisa, ia lá e fazia”, relatou à revista “TPM”, em 2007. “Achava que nada de mal podia me acontecer. Era jovem, e jovem é onipotente.”

Ao ser presa, em 1971, tinha 22 anos e militava no POC (Partido Operário Comunista). Ela conta que a filha Maria, que tinha 1 ano e 10 meses, foi torturada na sua frente nas dependências da Oban (Operação Bandeirante), em São Paulo. Depois, ficou 52 dias sem notícias do bebê.

“As torturas minha e de minha filha me mostraram a olho nu a nua e crua dimensão do terror instalado em nosso país e paradoxalmente nossa impotência frente a ele. Aqui me transformei em feminista”, escreveu na revista científica “Labrys”, em 2009.

Ela reencontrou Dilma no Presídio Tiradentes, onde ficou presa até 1973 na “Torre das Donzelas”, a ala das presas políticas. Foi uma das colegas de cela convidadas para a posse da presidente.

“Tenho muito orgulho e muita honra de ter sido presa política na luta contra a ditadura”, disse ontem.

A nova ministra chorou ao lembrar colegas que foram mortos na luta armada.

“Estou muito emocionada. Peço desculpas… [embargando a voz]. É um filme que passa na cabeça em todas as horas da minha vida, para me inspirar e me fortalecer.”

À “TPM”, ao comentar seu ativismo, ela falou também sobre a vida pessoal.

“Me relaciono com homens e mulheres e tenho muito orgulho de minha filha, que é gay e teve uma filha por inseminação artificial.”

*Informações: Folha de São Paulo

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Evangélica nos EUA sobrevive após ter garganta cortada durante assalto

Posted: 07 Feb 2012 07:45 AM PST

Evangélica nos EUA sobrevive após ter garganta cortada em assalto.

Evangélica tem garganta cortada durante assalto e sobrevive

Evangélica tem garganta cortada durante assalto e sobrevive

Lindsay Wood, 32, moradora da cidade de Shelby, na Carolina do Norte, tinha acabado de voltar de seu grupo semanal de estudo bíblico quanto sofreu um ataque inesperado.

Enquanto seu filho de 15 anos abriu a porta e caminhou até a calçada para colocar o lixo pra fora, um homem entrou na casa e cortou a garganta dela.
Mesmo sangrando, a senhora Wood pediu que ele, por favor, não machucasse nem ela nem seu filho. Depois, abriu sua Bíblia e começou a ler para o invasor.

Segundo a polícia, filho de Wood viu o que estava acontecendo, ficou com medo e se escondeu no quintal durante algum tempo.

A senhora Wood continuou a argumentar com o homem e ler porções da Bíblia durante uma hora e meia.

"Ela ofereceu seu carro e também dinheiro", disse Rick Stafford, capitão da Polícia que está investigando o caso. "Mas o invasor não pegou nada, apenas ficou ouvindo o que ela dizia".

Apesar de suas lesões, Wood conseguiu acalmar o seu agressor e até o convidou para conhecer a sua igreja. Depois de mais de uma hora de conversa, ele pediu desculpas e saiu da casa correndo.

O filho chamou os vizinhos e a senhora Wood foi levada para um hospital e recebeu 25 pontos no pescoço. Ela ainda está internada, se recuperando dos ferimentos. Os médicos não conseguem explicar como ela não morreu imediatamente, considerando a gravidade do ataque.

A polícia disse não ter conseguido identificar o homem e não está claro que ele planejava um assalto e mudou de ideia ou se pretendia outra coisa ao invadir a casa e atacar uma pessoa inocente. "Seja como for, queremos tirar ele das ruas", disse o capitão Stafford.

*Informações: Gospel Prime com informações ABC News

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