sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

cenaaberta.com

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Aquele Beijo: Tem como piorar ou já tá no fundo do poço?

Posted: 10 Feb 2012 05:00 AM PST

Horário de verão a gente sabe que é aquela coisa terrível pra televisão, contudo, tem sido ainda mais assustador para os lados de Miguel Falabella.

Aquele Beijo está quase registrando menos que 20 pontos e, essa audiência, ao menos nesse calor infernal, é aceitável para a faixa das 18h.

Às 19h a Globo até toleraria uns 25, o que já seria sinal de alerta vermelho.

E a gente bem sabe que calor não é desculpa para noveleiro. Se a gente sabe que tem algo imperdível faz das tripas coração, mas assiste.

O problema é que quando se trata de Aquele Beijo a gente tira o prefixo "im", guarda no bolso e fica apenas com o perdível.

Está afetando até o Jornal Nacional que andava em alta.

Ai se não fosse aquele autor papudo das 21h...

Mas convenhamos: por mais uó que ele seja, tá sambando na cara de todos os outros autores. Fina Estampa é imperdível pra um batalhão de telespectadores, o mesmo não se pode dizer da atual edição do BBB...

Ui!

Não falei que os roteiristas atuais deveriam ver essa novela?

Posted: 10 Feb 2012 02:00 AM PST

Onde foi que os roteiristas se perderam no tempo? É preguiça ou tipo o que?

O que tem de novela com potencial que se perde no meio do caminho após um início sensacional não tá escrito.

Só nos últimos tempos posso citar Cama de Gato, Escrito nas Estrelas, Cordel Encantado e agora A Vida da Gente.

Eu gosto de "babado, confusão e gritaria", entre aspas como resultado de "muitos acontecimentos, um atrás do outro".

Gente, Vale Tudo usou um simples artifício de maionese envenenada, isso na década de oitenta, e só isso gerou um tremendo forfé na trama.

Vendo Mulheres de Areia é fácil verificar que Ivani Ribeiro sabia cativar seu público porque não existe barriga ali.

Raquel roubou Marcos de Ruth e depois "morre"; a irmã boazinha se faz de má e a ruizinha fica na moita esperando a hora de voltar. E voltou, causando horrores, como era esperado.

A cara de Virgílio Assunção era impagável!

"Ra-ra-Raquel?? Vi-viva??"

Ainda tem um mês pra terminar e, certeza, muitos outros acontecimentos pela frente.

E é isso que faz com que você sinta vontade de assistir no dia seguinte, de julgar como "imperdível".

Se os folhetins de hoje usassem o famoso "a seguir, cenas do próximo capítulo" terminaríamos de assistir o bloco final bocejando. No mínimo.

Meia Noite em Paris é bacaninha, nada mais que isso

Posted: 09 Feb 2012 04:00 PM PST

Dos longas indicados ao Oscar que vi até agora, esse é o mais fraquinho.

Descrito como uma comédia romântica, Meia Noite em Paris de Woody Allen não me fez rir. Nem esboçar um sorrisinho amarelo.

Não chega a ser ruim, mas esses encontros com intelectuais e artistas da década de 20 quando o relógio marca meia noite, é boring.

Tão boring quanto a vida real de Gil.

Comédia romântica me faz pensar em produções como O Casamento do Meu Melhor Amigo, geralmente nos fazem vibrar além de dar boas risadas. E são muitas as comédias, mesmo fraquinhas, que conseguem esse efeito.

Pode ser o estilo do diretor, um gosto diferenciado de quem aprecia, a questão é que eu não vi tantas qualidades em Midnight in Paris a ponto de ter indicação ao Oscar.

Meu ponto de vista, sem pedradas, please! rs

Viva Voz Verão nos coloca pra pensar em nossos próprios momentos

Posted: 09 Feb 2012 12:00 PM PST

Esse especial de verão do Viva Voz de Sarah Oliveira consegue ser melhor que a versão original.

Ao mesmo tempo em que a gente continua conhecendo algumas particularidades do convidado, nos vemos na tela através de outras pessoas que relatam momentos de suas vidas que foram embalados pelos hits do cantor.

E aí que, papo vai, papo vem, acabamos nos emocionando com Nando Reis falando da inesquecível Cássia Eller, por exemplo.

Ou rola um Lulu Santos dizendo se arrepiar quando canta, tamanho é o envolvimento com sua arte: "Eu sou epiderme".

No caso de Lulu meu envolvimento foi ainda maior pois, desde que me conheço por gente, ele é um dos meus ídolos. Eu ainda era criança quando a Globo exibia a primeira temporada de Malhação e Assim Caminha a Humanidade virou um hino daquela geração.

Logo depois veio a versão de Dancing Days e, naquela época, era moda ligar nas rádios pedindo música. Tipo, você nem conseguia linha tamanho era o número de pessoas ligando.

E a internet ainda era um sonho, portanto, eu desconhecia o nome da música e ainda assim ligava todo dia pedindo "toca festa do Lulu pra mim"?

Também quando ouço "e a gente vive junto, a gente se dá bem, não desejamos mal a quase ninguém"  volto nos tempos de colegial quando eu uma amiga vivíamos tipo um momento Big Brother com a sala de aula dividida e costumávamos cantar essa letra para nossos "amigos".

Ou seja, o programa tá fazendo com que embarquemos juntos nessa viagem.

E quantas músicas marcaram nossas vidas, quantos cantores são inesquecíveis?

Por isso acho que o "Verão" deveria ser mais que um especial, afinal, ainda existem muitas histórias que merecem ser contadas.

Parabéns, Sarah!

Com amigos por perto os inimigos não se criam

Posted: 09 Feb 2012 08:21 AM PST

No dia a dia na mansão dos Borges, Verbena (Ana Lúcia Torre) enfrenta a resistência de sua irmã Melissa (Cassia Kis Magro), do cunhado Dimas (Luis Melo) e do sobrinho Fernando (Carmo Dalla Vecchia), que fazem de tudo para tirar de sua cabeça a ideia de reencontrar o filho Rodrigo (Gabriel Braga Nunes). Ao seu lado, somente seus fiéis escudeiros, a governanta Teresa (Rosi Campos), os cozinheiros Antonio (Tony Tornado) e Deolinda (Nica Bomfim), apóiam as buscas da patroa.

Fora da mansão da Gávea, Kléber (Marcelo Faria) ajuda Verbena na força-tarefa montada no escritório da construtora Prado Borges para encontrar o garoto. Casado com a exuberante Jáqui (Suzy Rêgo), o advogado da empresa padece com os ciúmes da mulher que por sua vez sofre com a diferença de idade entre ela e o marido.  Por ser anos mais novo do que Jáqui, ela vive se cuidando e gasta boa parte de seu orçamento em tratamentos estéticos de última geração. Sempre desconfiada, ela dá incertas no trabalho na tentativa de descobrir um romance extraconjugal que só existe em sua cabeça. Filhos do primeiro casamento de Jáqui, os jovens Tatiana (Adelaide de Castro) e Bruno (Miguel Rômulo) são o contrário da mãe, e não apóiam em nada as crises de insegurança.

Muito querida por seus amigos, Verbena (Ana Lúcia Torre) conta com a ajuda deles para se defender dos venenos e das armações de Melissa, Dimas e Fernando.

'Amor Eterno Amor' é uma novela de Elizabeth Jhin com direção de núcleo de Rogério Gomes. A próxima novela das seis tem estreia prevista para o mês de março.

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