terça-feira, 17 de janeiro de 2012

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Grifes evangélicas garante lucro para empresários

Posted: 16 Jan 2012 01:56 PM PST

Grifes evangélicas garante lucro para empresários – Em meio ao competitivo mercado da moda, a confecção de Fabrício Guimarães Pais tem visto sua produção crescer cerca de 20% a cada ano. O segredo do empresário foi encontrar o público certo.

"Depois que mudamos para moda evangélica, nosso faturamento aumentou de forma considerável", diz Pais, diretor da Kauly Moda Evangélica, instalada no Brás, tradicional centro de compras da capital paulista, e que hoje fabrica 30 mil peças por mês e lança de 100 a 200 modelos diferentes em cada coleção.

Empresas faturam com grifes EvangélicaFabrício Pais, diretor da Kauly Moda Evangélica, que, no início, vendia apenas ‘modinha’ (Foto: Anay Cury/G1)

Assim como Pais, empresários do ramo de confecção têm investido cada vez mais na moda evangélica, atendendo à mulher que antes tinha de procurar em lojas não especializadas roupas que correspondessem ao estilo exigido pela maioria das igrejas: mais comportado, porém, não menos sofisticado.

“A gente conseguiu achar esse mercado, que é um mercado inovador, que muita gente procurava essa moda, mas que quase ninguém fabricava. Um pouco, acho, por medo. (…) Todo mundo tem um pouco de medo de fazer um foco só, direcionado, e a roupa não vender. No nosso caso, poderia ter dado tudo errado", conta Pais.

Nas mãos dessas confecções brasileiras, o que poderia ser encarado como limitação se transforma em estímulo para criar peças cada vez mais modernas, sem deixar de obedecer às regras de vestimenta dos evangélicos, que, embora tenham algumas variações, dependendo da igreja, vetam calças, decotes e transparências. De acordo com os dados mais recentes do IBGE, com base no Censo de 2000, a população de evangélicos do país era de 26,18 milhões.

Outros empresários viram na necessidade da própria família uma oportunidade de negócio. Sabendo que a principal queixa das mulheres era encontrar roupas adequadas às exigências, mas com estilo, Laerte de Oliveira Tolentino entrou no ramo de moda evangélica e viu sua equipe crescer de 20 para 250 funcionários diretos e indiretos em dez anos. Dono das grifes de moda evangélica Applausos e Via Toletino, de Maringá, no interior do Paraná, o empresário agora tem planos de expandir seus negócios, melhorando seus pontos de venda, que hoje estão mais concentrados nas regiões Sul e Sudeste, e na qualidade dos produtos.

Grifes evangélicas lucram com público segmentado

“A necessidade de segmentação vem se intensificando nos últimos anos. As mulheres evangélicas tinham muita dificuldade para conseguir roupas no estilo que precisavam e desejavam, porque a mulher evangélica também quer ficar bonita, na moda, quer frequentar os cultos bem vestidas. Ser vaidosa não é negativo", diz Selma Felerico, coordenadora da pós-graduação na área de Comunicação da ESPM, especializada em estudos sobre o público feminino.

Cantora Damares (Foto: Divulgação)Cantora Damares

A cantora Damares é um exemplo de evangélica que gosta de se vestir bem e estar na moda. “Meu estilo é clássico, mas diferente, com um toque pessoal. No meu caso, compro as roupas prontas ou mando fazer, dependendo da ocasião. Já até recebi umas propostas para lançar uma marca de roupas evangélicas e sapatos”, conta.

Diante da dificuldade de encontrar roupas em Guarulhos, na região metropolitana de São Paulo, a auxiliar de SAC Leila Silva Fonseca, 28 anos, se desloca para São Paulo atrás de roupas que atendam a seu gosto. "Por ser pastora de uma igreja evangélica, tenho que estar sempre bem vestida e elegante, e as lojas que existem hoje em dia não estão adequadas a este perfil. Por isso, quando vou comprar, vou até São Paulo para comprar roupas de grife. Já comprei roupas de outros tipos de marca, mas há aproximadamente um ano, só compro roupas e sapatos de marca [evangélica]". Para Leila, a vantagem dessas roupas está na confecção e no acabamento, "deixando a roupa mais confortável e elegante”.

Pensando nisso, Ivone Pizani Gonçalves abriu uma das primeiras confecções especializadas em moda evangélica, a Raje, que também fica na região do Brás. Evangélica, Ivone sempre trabalhou no ramo, costurando ou revendendo roupas, até decidir se especializar em moda feita especialmente para esse público.

"Hoje a gente tem equipe trabalhando, mas naquela época [perto dos anos 2000], era só eu que fazia tudo: criava, desenvolvia. Eu e meu filho. Nós começamos cortando uma quantidade bem pequena, sempre com um pouco de medo, mas depois ficamos muito surpresos. Foi espantosa a procura", relata Ivone, que, no início, contava apenas com seus dois filhos e hoje, entre as equipes de venda, de criação, de corte e acabamento final emprega 30 pessoas diretamente.

Grifes evangélicas garante lucro para empresários Ivove Gonçalves é dona da Raje, uma das mais antigas confecções de moda evangélica em São Paulo

Na Raje Jeans, o carro chefe são as saias, que custam de R$ 39 a R$ 45 e recebem no tecido aplicações de muitos detalhes. "A moda evangélica não proíbe nada de acabamento que não seja escandaloso. Hoje, as moças evangélicas querem sempre estar dentro da moda. Podem estar discretas, mas com a cor da moda, por exemplo. Qualquer tipo de roupa que esteja sendo usada, que é lançado por estilista famoso, que está na mídia, pode ser usada, sem problema nenhum. Tudo é permitido desde que [ela] não esteja usando uma roupa muito curta, uma calça comprida, uma roupa sem manga e decotada".

Na busca por estampas e cores que estarão nas lojas nas próximas estações, as equipes de estilistas das confecções viajam a feiras de moda em outros países e participam de todas as semanas de moda realizadas no Brasil.

Jonhson Cavalcanti, que traz o design de moda
Grifes evangélicas garante lucro"A gente faz uma pesquisa ampla de estamparia, de tecido para adaptar à moda evangélica. Buscamos inspiração em Fashion Week, em feiras do setor. Eu ando muito, então, vou vendo o que está acontecendo no dia a dia, nos filmes, nas músicas, até nos jornais", disse o estilista Jonhson Cavalcanti, que traz o design de moda festa em suas experiências anteriores.

Hoje, os três principais canais de venda das confecções evangélicas são lojas físicas, revenda e internet, cuja procura tem sido cada vez maior. "Pela internet, economizo tempo e adquiro peças que geralmente não encontro por aqui. Nem sempre os tamanhos dão certo, mas, no meu caso, sempre encontro alguém em que caiba e nunca devolvi nenhuma peça", disse a policial civil Maria de Fátima Costa da Silva, 51 anos, de Natal (RN).

Tamanho aumento da quantidade de confecções que estão sendo abertas – ainda não há dados oficiais -, muitas empresas chegam a se queixar e até começam a reduzir a produção neste início de ano. É o caso da Clara Rosa Moda Evangélica, de Cianorte, no interior do Paraná. "A procura é grande no setor, mas nós não crescemos de 2010 para 2011. Mantivemos o faturamento, porque houve um reajuste de preços, mas não crescemos", afirma o diretor Aparecido Martins de Lima.

Riscos
Antes de abrir um negócios, por mais interessante que possa parecer, é preciso antes de tudo estudar o público alvo e desenvolver um plano de negócios, principalmente em moda, de acordo com Ivan Bismara, coordenador do curso de Moda da Fundação Armando Alvares Penteado (Faap).

"Segmentação é, sem dúvida, uma tendência, como vem sendo desde os anos 1980, na época em que surgiram as surf shops. O risco que se corre é quanto à administração dos negócios, saber onde você está investindo. Onde eu me comunico com meu público? Nesse caso das lojas de surf, a maioria quebrou por não ter sido bem administrada."

Para os próximos anos, a coordenadora da pós em Comunicação da ESPM afirma que o universo infantil deverá ganhar mais atenção da moda evangélica. "Era uma coisa muito necessária [a moda evangélica]. Cresceu e vai continuar crescendo", diz Selma.

*Informações: G1

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Pastor Silas Malafaia sai em defesa da Igreja Mundial

Posted: 16 Jan 2012 12:59 PM PST

Pastor Silas Malafaia sai em defesa da Igreja Mundial

Silas Malafaia sai em defesa da Igreja Mundial

Pastor Silas Malafaia sai em defesa da Igreja Mundial – A repercussão da inauguração da Cidade Mundial no dia 1º de Janeiro agora foi alvo de um comentário do pastor Silas Malafaia, que saiu em defesa da Igreja Mundial, do apóstolo Valdemiro Santiago e criticou as autoridades que não fazem o mesmo alarde em relação a eventos católicos.

A inauguração do megatemplo causou enorme transtorno à região, e milhares de pessoas perderam voos, pois as rodovias que cercam o aeroporto internacional de Guarulhos foram tomadas por ônibus. O jornal "O Estado de S. Paulo" relatou que no dia, 6 mil caravanas se dirigiram ao local.

Em entrevista ao site Verdade Gospel, o pastor Silas Malafaia questionou a postura da inspetora chefe da Polícia Rodoviária Federal, Luciana Rocha, que havia afirmado ser inadmissível que aquele tumulto voltasse a acontecer. "Isso não pode se repetir. Nem que a igreja tenha de ser fechada", afirmou a inspetora, na ocasião.

Em seu comentário, Silas perguntou porque a mesma medida não era aplicada aos católicos, devotos de Aparecida: "Porque eles não fecham a Igreja de Aparecida, que todo dia 12 de outubro também congestiona a Via Dutra?".

Por todas as polêmicas e transtornos gerados, a IMPD corre o risco de ter o alvará de funcionamento da Cidade Mundial, cassado. A Igreja se manifestou com um pedido público de desculpas e a prefeitura de Guarulhos garantiu que irá monitorar a região.

Pr.Silas Malafaia é contra fechamento da Cidade Mundial em Guarulhos-SP

*Informações: Gospel+

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Assembleia de Deus comemora 30º ano de missões nos Estados Unidos

Posted: 16 Jan 2012 12:28 PM PST

Assembleia de Deus comemora 30º ano de missões nos EUA

Assembleia de Deus comemora 30º ano de missões nos EUA

Assembleia de Deus comemora 30º ano de missões nos Estados Unidos – Foi celebrado no sábado (14), às 7:30 pm, e domingo (15), às 7:00 pm, pela Igreja Assembleia de Deus celebra o 30º de missões nos Estados Unidos. O evento foi comemorado na 1133 Dickenson St., ao lado da sede da Prefeitura de Elizabeth (NJ), e contou com conferencista o Pastor Salatiel Fidélis de Souza, presidente da Assembleia de Deus em Governador Valadares (MG). Também esteve presentes outros líderes religiosos.

Um dos pioneiros na comunidade brasileira em Newark (NJ), o Pastor Welbr dos Santos, natural de Minas Gerais, atua desde 1982 nos Estados Unidos e é líder da Assembleia de Deus em Newark, localizada na 176 Edison Place, próximo à Penn Station. Segundo ele, em 1983 foi aberta a primeira Assembleia de Deus brasileira em New Jersey; em 1984 o templo foi comprado. Em 1990, foi aberta a primeira igreja em Newark, em 1987 em Riverside, em 1999 na Philadelphia e, posteriormente, em Atlanta (GA) e Columbus (OH).

A Igreja também enviou o primeiro missionário brasileiro diretamente dos Estados Unidos a Portugal, e, posteriormente, Luxemburgo, Suíça, Alemanha, Japão, China e Nepal. Atuando na área social, entre 1987 e 1998, foi mantido um programa de rádio diário, de segunda a sexta-feira, com o apoio do Consulado Geral do Brasil e da Rádio Brasil AM do Rio de Janeiro, com sede na capital fluminense.

Líder atuante, o Pastor Welbr já viajou várias vezes à fronteira com México para ajudar a libertar brasileiros presos, quando a comunidade nos EUA ainda dava os primeiros passos e as dificuldades de comunicação e infraestrutura eram maiores. Com relação ao perfil dos imigrantes na época, ele frisou a polaridade social, ou seja, certo grupo chegava aos EUA para estudar ou trabalhar em empresas multinacionais, enquanto outro grupo deixava o interior do Brasil em busca de uma vida financeira melhor. Atualmente, ele afirma que a comunidade brasileira está muito mais diversificada, com representantes de todas as classes sociais.

"Ao longo dos anos, foram criadas várias entidades assistenciais brasileiras, como o Projeto Mantena Ajuda e a BAUA (Brazilian American United Association), entre várias outras, que assumiram esse compromisso social, permitindo que pudéssemos nos dedicar ao aspecto religioso", disse Santos.

O Pastor Welbr frisou que as comemorações do final de semana estão abertas a todos os interessados e que todos são benvindos, independente da denominação religiosa. O evento será marcado por um culto de ação de graças, presidido pelo Pastor Salatiel Fidélis de Souza, seguido da apresentação de grupos de louvor e cantores gospel.

"Não se trata de uma comemoração exclusiva da Igreja e sim de toda a comunidade brasileira, portanto, todos estão benvindos", concluiu.
*Informações: Brazilian Voice

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Missões estão transformando índios em missionários

Posted: 16 Jan 2012 05:47 AM PST

Missões estão transformando índios e missionários.

Missões estão transformando índios em missionários.

Missões estão transformando índios em missionários. – No 4º Congresso Brasileiro de Missões, realizado em outubro de 2011 em Caldas Novas, Goiás, o presbiteriano Ronaldo Lidório, 45, dirigindo-se aos índios ali presentes, conclamou no microfone: "Precisamos de mais 500 novos missionários para pregar o Evangelho a todos os povos indígenas".

A Funai expulsou em 1991 as missões das aldeias porque, entre outros problemas, os religiosos estavam contaminando os índios com  doenças. Estima-se que, por conta disso, houve a morte de 30% dos índios evangelizados.

Lidório e outros líderes evangélicos têm feito apelo por mais índios pregadores para contornar a restrição de atuação das missões. Como elas não podem se fixar nas aldeias, os religiosos recorreram a uma artimanha: estão transformando índios em missionários.

"O Estado não pode impedir que um índio se encontre com outro índio", disse Edward Luz, presidente da Novas Tribos do Brasil, de acordo com anotação do jornalista Felipe Milanez, que cobriu o Congresso de Missões para a Rolling Stone Brasil.

A organização de Luz tem procurado doutrinar principalmente os índios não aldeados que cursam faculdade. "A maioria desses índios voltará ao seu povo para pregar o evangelho", disse. "Contra essa força não haverá resistência [da Funai]."

Para os líderes missionários, na maioria formada por batistas, os índios pastores representam a "terceira onda evangelizadora". Na primeira, os missionários eram estrangeiros e, na segunda, brasileiros brancos.

A AMTB (Associação de Missões Transculturais Brasileiras), que representa organizações missionárias evangélicas, estima que existem 147 etnias que nunca foram tocadas pelos ensinamentos da Bíblia. Entre elas, estão as “etnias remotas”, que não tiveram nenhum ou pouco contato externo.

A Funai tem feito um esforço para que as comunidades desses índios se mantenham intocadas. Mas são justamente esses índios, no entender das missões, que mais precisam da salvação divina. Porque – está no Evangelho segundo Marcos – "quem crer e for batizado será salvo, mas que não crer será condenado".

O índio Henrique Terena é o pastor mais bem sucedido da aludida "terceira onda evangelizadora". Ele tem o seu próprio ministério, que atua em colaboração com organizações missionárias.

Terena é presidente da Conplei (Conselho Nacional de Pastores e Líderes Evangélicos Indígenas), que representa tribos da América Sul, mas sobretudo as do Brasil.

O Conselho não deixa dúvida sobre o seu propósito, que é, segundo o seu site, "penetrar as trevas de lugares onde não há o conhecimento de Cristo".

*Informações: Paulo Lopes weblog

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Pr. Silas Malafaia irá comandar Marcha para Jesus do Rio de Janeiro

Posted: 16 Jan 2012 05:09 AM PST

Pr. Silas Malafaia irá comandar Marcha Para Jesus Rio de Janeiro

Pr. Silas Malafaia irá comandar Marcha Para Jesus do Rio de Janeiro

Malafaia irá comandar Marcha Para Jesus do Rio de Janeiro – O pastor Silas Malafaia estará liderando o evento "Marcha para Jesus" no feriado de Tiradentes, em 21 de abril deste ano 2012, no Rio de Janeiro. O local ainda será definido pela prefeitura da cidade.

A estimativa de público para esta marcha é de aproximadamente 300 mil pessoas, baseado nas realizações anteriores.

O Comerj (Conselho de Ministros Evangélicos do Estado do Rio de Janeiro) é o responsável pela realização deste evento.

No ano passado, foram mais de 200 mil pessoas que seguiram sete trios elétricos que cruzaram o centro da cidade, propagando o nome de Jesus Cristo. No fim da caminhada, na Central do Brasil, diversos cantores evangélicos se apresentaram.
*Informações: Verdade Gospel

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