quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Amigo De Cristo

Amigo De Cristo

Link to Amigo de Cristo Notícias Cristãs

Governo da Holanda paga tratamento para homossexuais de organização cristã

Posted: 17 Jan 2012 04:24 PM PST

Governo da Holanda paga tratamento para homossexuais de organização cristã

A ministra da Saúde holandesa, Edith Schippers,DIZ que "porá fim" aos reembolsos feitos pelos seguros, já que "a homossexualidade não é uma doença "

Governo da Holanda paga tratamento para homossexuais de organização cristã – Uma organização cristã holandesa oferece tratamento para homossexuais que é pago pelos seguros médicos financiados pelo Estado, uma operação que veio à tona nesta terça-feira em um debate parlamentar e que foi duramente criticada.

Os grupos parlamentares do VVD (liberais governistas) e dos verdes (oposição) denunciaram ao Executivo uma prática que qualificaram como intolerável.

A ministra da Saúde holandesa, Edith Schippers, indicou como resposta às questões parlamentares colocadas nesta terça que “porá fim” aos reembolsos feitos pelos seguros, já que “a homossexualidade não é uma doença e por isso não pode entrar no pacote de cobertura”.

A organização cristã “Different”, que oferece os tratamentos, é reconhecida pelas autoridades como uma instância oficial de ajuda psicológica, razão pela qual seus tratamentos podem entrar no seguro de saúde dos cidadãos.

Especializada em “apoio psicológico em torno da homossexualidade e das relações”, em sua página na internet a Different anuncia um tratamento que foca a homossexualidade a partir de “uma convicção cristã”.

“Está provado que pessoas com uma orientação homossexual experimentam grandes obstáculos para revelar seus sentimentos”, diz o site da organização, no qual não é especificado se a ajuda oferecida tem como meta reprimir a homossexualidade.

As autoridades sanitárias holandesas anunciaram pouco depois da divulgação do caso que iniciará uma investigação.

No Parlamento, os trabalhistas do PVDA consideraram inaceitável que um tratamento como este seja pago com recursos públicos: “Com isso se declara os homossexuais como doentes e isso é inaceitável”, disse um dos deputados.

Já os democratas do D66 qualificaram o tratamento de “idiota e prejudicial”, enquanto os democratas-cristãos do CDA declararam que querem saber mais sobre o conteúdo exato do tratamento antes de se pronunciarem.

“Se nele for ensinado a ganhar autoestima como homossexual, não há nenhum problema”, disse a deputada Madeleine van Toorenburg aos meios de comunicação holandeses.

Organizações de defesa dos direitos dos homossexuais da Holanda se queixam que cada vez há mais casos de discriminação contra o grupo no país.

Além disso, o jornal “De Volkskrant” aborda na edição desta terça a inquietação de jovens gays diante das afirmações de que rabinos holandeses qualificaram a homossexualidade como doença.

*Informações: EFE – Agência EFE

Escreva um comentário rápido

Espanhóis levam animais às igrejas para receber bênção de Santo

Posted: 17 Jan 2012 03:56 PM PST

Espanhóis levam seus animais às igrejas para a bênção de Santo

Espanhóis levam seus animais às igrejas para a bênção de Santo

Espanhóis levam animais às igrejas para receber bênção de Santo – Cachorros, gatos, coelhos e até tartarugas desfilaram nesta terça-feira pelas igrejas espanholas, para ganhar a bênção de Santo Antão, o protetor dos animais.

Em Madri, seus donos esperam pacientemente a vez de suas mascotes receberem água benta, junto das barreiras azuis levantadas diante da igreja do santo.

“Através da mediação de Santo Antão, receba esta bênção”, repetia o sacerdote, de batina branca e de pé, nas escadarias da igreja.

Segundo crença espalhada na Espanha, a bênção deverá assegurar longa vida aos animais.

Carlos Romero, um homem de 56 anos, conta que vem pela primeira vez para benzer sua tartaruga Paula, de cinco anos, depois da morte, há oito meses, de sua velha tartaruga Frodo.

“Estou aqui para que tenha saúde e bem-estar e me acompanhe por muitos anos mais”, acrescentou Carlos Romero, que vestiu em sua mascote um pulôver amarelo e vermelho com um cravo vermelho pregado e com a insígnia “Campeões do Mundo”, em referência à seleção espanhola de 2010.

Outros animais vestiam abrigos de cores vivas.

“É um dia especial para eles, devem estar enfeitados”, destaca Matilde Carballo, 53 anos, que leva seu animalzinho envolto numa roupa rosa, com fitas junto ao pelo.

Assim que o animal é benzido, cada fiel recebe três pequenos pães, que deve guardar durante um ano para garantir boa saúde e a proteção do santo padroeiro. Os pãezinhos são fabricados de acordo com uma receita especial para que fiquem macios.

Ao longo do dia, serão celebradas várias missas na igreja de Santo Antão, para os proprietários fervorosos acompanhados de seus animais.

A festa, célebre em Madri e em outras regiões da Espanha, remonta ao século XIX.

*Informações: (AFP)

Escreva um comentário rápido

Clipe oficial – Papel de bala Cassiane e Jairinho

Posted: 17 Jan 2012 08:17 AM PST

Clipe oficial  – Papel de bala Cassiane e Jairinho

Papel de bala Cassiane e Jairinho

Papel de bala Cassiane e Jairinho

Cassiane e Jairinho lançam o primeiro clipe – Papel de bala do novo CD “O Amor Está No Ar”, lançado pela Sony Music.

A música escolhida foi a primeira single de trabalho Papel de Bala, uma composição de Júnior Maciel e Josias Teixeira.

O clipe, que teve a direção de Vlad da produtora Asas Produções, impressiona pela qualidade das imagens e pelo excelente roteiro muito bem interpretado pelos atores e pelos cantores também, deixando o clima de amor no ar para contagiar os casais apaixonados.

*Informações: Apreço Musical

Escreva um comentário rápido

Integrante do Diante do Trono, faz campanha contra o Big Brother

Posted: 17 Jan 2012 07:20 AM PST

Integrante do Diante do Trono, faz campanha contra o Big Brother

Integrante do Diante do Trono, Helena Tanure faz campanha contra o Big Brother

Integrante do Diante do Trono, faz campanha contra o Big Brother , BBB É O ESGOTO DE SATANÁS!

Em um vídeo que circula na internet, a líder de intercessão do Diante do Trono, Helena Tanure, pede para que a população boicote o Big Brother Brasil. A líder intercessão clamou as mulheres a tomarem uma atitude e não deixar que o programa entre nos lares. "O BBB é o esgoto de satanás derramado nas casas das pessoas."

Mesmo com duas evangélica participando do programa, a líder do Diante do Trono não se vê convencida a dar audiência a este programa. "Tem gente que almoça com Deus, mas toma um cafezinho com diabo. Não perde um big brother. Desce do muro! Isto me ira. Perdoe-me, mas isto me ira!", desabafou.


Crente vs Big Brother bbb – Helena Tannure

Ela sugere que a cada vez que ler uma noticia a respeito do programa, as mulheres levantem um clamor de misericórdia e colocar o joelho no chão.

A rejeição entre os evangélicos ao BBB é ampla. Mesmo com duas evangélicas na edição 12, antes da estreia líderes pediam boicote ao reality de Pedro Bial.

*Informações: Portal Creio

2 comment(s) for this post:

  1. Marcelo Alberto:
    17 Jan 2012 Ooopaaa!!! Sinal de vida positivo. Ela tem toda a razão, é o que a Palavra de Deus ensina. Afinal de conta somos luz ou não somos? Tô nessa! Quem vem também? Porque pior do que aqueles que servem imundices na mesa são os que comem e se lambuzam. Junte-se a nós, boicote e proteste também.
  2. joelma:
    17 Jan 2012 com certeza.. eu nao suporto esse ..programa..e uma vergonha...

Escreva um comentário rápido

Família Juntos, se livraram do crack

Posted: 17 Jan 2012 06:47 AM PST

Conheça a história do casal que se desintoxicou junto com a filha, nascida em meio à dependência química.

Família Juntos, se livraram do crack

Janaina e Gelson usaram crack por 10 anos e tiveram dois filhos em meio a dependência

Família Juntos, se livraram do crack  – Felipe, hoje com 6 anos de idade, e Iasmim – que estica os dedos indicador e médio para mostrar a idade que tem – foram concebidos, gestados e paridos em meio ao uso compulsivo da droga dos pais. Eles representam o novo calcanhar-de-Aquiles dos médicos que tratam a dependência química.

Segundo os especialistas, a epidemia do crack espalhou pelo Brasil inteiro crianças que, ainda na barriga materna, recebem via placenta todas as substâncias químicas que compõem o entorpecente, um “primo pobre" da cocaína.

"O tratamento para eles ainda é incerto e os prejuízos pouco conhecidos", afirma o psiquiatra da Associação Brasileira do Estudo de Álcool e Drogas, Sérgio de Paula Ramos.

"Estes bebês já nascem com sinais de abstinência. Não dormem, não têm fome, são irritados, transpiram muito", completa Fábio Barbirato – psiquiatra da Associação Brasileira de Psiquiatra, especializado em filhos de dependentes e que atua com recém-nascidos do Rio de Janeiro.

"A longo prazo, não sabemos os efeitos nestas crianças, mas é certo que o acompanhamento minucioso para amenizar os danos – com medicações e terapia – precisa ser feito por no mínimo cinco anos. Algo que hoje é utópico dentro de um contexto de uso de crack."

Regra e exceção

O mesmo pessimismo de Barbirato ao traçar o acompanhamento ideal para as mães e filhos do crack está nas casas de parto que recebem estas crianças. Na maternidade de São Paulo Leonor Mendes de Barros – referência para gestantes de alto risco da região central (que engloba o perímetro chamado Cracolândia) – as grávidas usuárias de crack muitas vezes nem se dão conta que entram em trabalho de parto. Elas trazem ao mundo prematuros com complicações cardíacas e neurológicas sérias e, não raro, desaparecem horas depois de parir – deixando para trás seus bebês ainda na incubadora – conta a chefe da Assistência Social da unidade, Regina Dias de Barros.

Ocorrências como essa aumentaram de forma avassaladora no Leonor. Há quatro anos, um bebê nascido no hospital foi afastado da mãe devido a dependência química. Esse número subiu para 15 registros em 2008, 30 em 2009 e 43 em 2010. Somente no ano passado, foram 52 casos. A mesma realidade é atestada na maternidade do Hospital Universitário do Paraná – 7 casos em 2008 e 61 em 2010.

Iasmim, ao nascer em Porto Alegre pesando pouco menos de um quilo, irritadiça e sem força para chorar, não fugiu à regra do quadro clínico das crianças desenvolvidas em úteros dependentes químicos. Mas foi a saúde frágil da menina – “beirando a morte”, nas palavras das enfermeiras – que despertou em Janaína a vontade de virar exceção. Ela, que fumou mais de dez pedras de crack algumas horas antes de chegar à maternidade, conta que não quis mais conviver com o perigo letal da droga.

“Decidi que faria tratamento e voltaria para buscar minha caçula não importasse o tempo que passasse. Peguei Iasmim no colo e procurei algum sinal de nascença nela que eu pudesse reconhecer meses e meses depois. Precisava de alguma marca para reconhecê-la", lembra.

"O Gelson também já queria se tratar e a menina tocou o coração dele. Por conta própria, buscamos uma clínica dois dias depois do parto."

Foram embora com aquela manchinha no joelho esquerdo de Iasmim na memória. Era o início da família Venâncio sem drogas. Não só isso: eles também viraram referência no protocolo de acolhimento dos núcleos familiares que são devastados pelo crack, atendidos na Fundação de Proteção Especial (FPE) do RS.

Camburão, não ambulância

Gelson foi bom aluno. Adorava Português e História, mas tinha desempenho ainda melhor no futebol. Gremista “roxo”, aos 15 anos, ele se preparava para vestir a camisa de titular do time da cidade. Porém, as roupas de marca e as correntes de ouro que estranhamente enfeitavam seus vizinhos chamaram mais atenção do que o uniforme esportivo.

"Quis saber como meus colegas conseguiam dinheiro e descobri que eles vendiam droga. Passei a vender e a usar crack. Abandonei todos os meus sonhos. Nunca mais bati uma bola", lembra.

No mesmo bairro, Janaína – fanática pelo Inter – acreditou que aquela pedra branca e barata poderia fazer companhia nas noites solitárias em que a mãe passava fora de casa, jogando bingo.

"Tinha 16 anos. Duas pitadas depois, estava viciada."

Gelson e Janaína então se conheceram na boca de fumo e, na mesma noite, decidiram morar juntos. Não por amor à primeira vista, dizem, mas pela facilidade de acumular, em dupla, trocados para comprar a droga.

Embaixo da ponte, atrás do lixão, na calçada. Estes foram os endereços do casal, apesar de ambos terem casa.

"Minha família desistiu, com razão, de mim. Uma vez por semana me dava um prato de comida, passado pelas grades do portão", lembra Gelson.

Janaína diz que "esqueceu o que era sentimento". Tanto, que após a primeira gravidez, decidiu imediatamente entregar o menino para a mãe de Gelson.

"Com vergonha, eu digo: o crack falou mais alto do que a vontade de ser mãe."

O repasse da tutela para outros integrantes da família – tios e avós – é o destino mais comum dos recém-nascidos de viciados em crack que chegam à FPE.

Família Juntos, se livraram do crack

Família Juntos, se livraram do crack , e ajudou as assistentes sociais a criar uma nova estratégia de tratamento

"As gestantes, em geral, vão para a maternidade de viatura policial e não de ambulância. Não querem mais contato com os filhos e a reinserção familiar é quase sempre feita por meio de um parente próximo ou elas são encaminhadas à adoção", conta a chefe da assistencial social da FPE, Maria do Carmo Fay.

"Há dois anos, quando a Iasmim chegou até nós, pensamos que ela, como tantas outras crianças, iria repetir o mesmo enredo. Mas, na maternidade, as enfermeiras nos contaram que a mãe tinha prometido buscar tratamento por causa da filha. Resolvemos então fazer uma abordagem diferente. Uma recuperação simultânea que, sempre que possível, gostaríamos de implantar com outras famílias."

V de vitória

Ainda com dores do parto natural de Iasmim, Janaína foi para uma comunidade terapêutica evangélica. Os primeiros três meses foram só para se desintoxicar do crack. Gelson conseguiu vaga na unidade masculina na mesma instituição e viu o relógio andar em câmera lenta nestes mesmos 90 dias iniciais de internação.

"Sem a pedra na cabeça, descobri que amava minha mulher e queria minha família de volta. Chorava toda vez que lembrava do Felipe. Quando o garoto me encontrava na rua, eu estava sujo e maltrapilho. Ele gritava 'papai' e esticava os bracinhos. Eu simplesmente o ignorava porque queria fumar mais uma pedra."

Neste primeiro trimestre de tratamento, as assistentes sociais Maria do Carmo e Isabel Cristina Dias, descobriram onde Gelson e Janaína estavam internados e criaram uma estratégia de ação: assim que os médicos liberassem, iriam levar Iasmim – que estava em um abrigo – ao encontro dos pais e tentar fazer uma recuperação simultânea da família.

"Acreditamos que a criança seria beneficiada se recebesse carinhos materno e paterno. E os pais também seriam estimulados à continuidade do tratamento se tivessem contato com a menina."

Nove meses depois, com as devidas autorizações, Iasmim foi levada à clínica, ao encontro de Gelson e Janaína. A mancha do joelho foi prontamente reconhecida pelo casal.

Os dois ficaram mais um tempo internados. No entanto, semanalmente recebiam a visita de Iasmim, que no colo das assistentes sociais, deixava o abrigo provisório para "cuidar dos pais". De imediato, a menina não reconhecia a mãe e não queria ficar em seu colo. “Mas a Janaína teve uma postura exemplar. Olhava para a criança, insistia nos chamegos, trocava a fralda, dava banho. No terceiro encontro, Iasmim já sorria quando olhava para a mãe”, conta Isabel.

Depois de um ano e meio de tratamento, a família Venâncio está completa e sem o crack

Depois de um ano e meio de tratamento, a família Venâncio está completa e sem o crack

Depois de um ano e meio de tratamento, a família Venâncio está completa e sem o crack

Iasmim acaba de completar o segundo aniversário mas sua história com o crack começa há dez anos, quando Janaína e Gelson, seus pais, se encontram pela primeira vez em uma boca de fumo na região central de Porto Alegre (RS).

Desesperados por uma pedra – e com apenas algumas moedas no bolso – os jovens de 18 anos recém-completos nunca tinham se visto, mas resolveram juntar o escasso dinheiro que tinham para abastecer o cachimbo e “calibrar” o cérebro até o raiar do sol naquele dia de 2001.

Infográfico: Veja os efeitos do crack dentro do corpo

Era o início de uma parceria que duraria uma década de pitadas frenéticas e diárias, intercaladas por episódios de violência e também por dois filhos.

Após um ano e dois meses internados, Gelson e Janaína tiveram alta e conseguiram alugar uma casa de dois cômodos em São Leopoldo, região metropolitana de Porto Alegre, graças ao bico de "faz tudo" que os pastores ajudaram ele a conseguir. “A religião nos salvou. Hoje sou voluntário e ajudo outros dependentes químicos no projeto Café Convívio da Igreja”, diz Gelson.

Com supervisão judicial, Iasmim foi voltando para os pais, em visitas monitoradas pelas assistentes Isabel e Maria do Carmo. Há quatro meses, a pequena foi autorizada a morar em definitivo com eles. Mensalmente, a família toda passa pelo médico e até com psicólogos. “Foi um modelo que deu certo, mas nem sempre é possível colocá-lo em prática. Mas a ideia é: sempre que recebermos uma criança no abrigo que os pais tiverem em recuperação, promover estes encontros supervisionados”, diz Maria Do Carmo que, mensalemente na FPE, recebe entre 10 e 12 “filhos do crack”.

Felipe também deixou a casa da avó paterna e, feliz da vida, mostra seu quarto montado pelo pai. Aprendeu a torcer para o Grêmio e, quem sabe, um dia será jogador de futebol “ou lixeiro, talvez bombeiro”, pontua o menino.

Foi Janaína quem ensinou Iasmim a indicar com os dedos a própria idade. Tudo para fazer bonito na festa do segundo aniversário.

"Além do número dois, também pode ser o V de vitória, né? A minha, do Gelson, do Felipe e da Iasmim, a nova família Venâncio", comemora ela, aos 29 anos, e livre do crack.

*Informações: IG

Escreva um comentário rápido

Religiões afro faz vídeo contra TV Record por discriminação religiosa

Posted: 17 Jan 2012 05:15 AM PST

Religiões afro produzem vídeo como direito de reposta contra TV Record

Religiões afro produzem vídeo como direito de reposta contra TV Record

Religiões afro cria vídeo contra TV Record por discriminação religiosa – Religiões afro-brasileiras produziram um vídeo como direito de resposta coletiva contra a Rede Record por discriminação às suas práticas religiosas.

O Programa das entidades afro poderá ser exibido em breve pela emissora da IURD (Igreja Universal do Reino de Deus). O grupo de comunicação que foi comprado pelo bispo Edir Macedo, vem sendo alvo de protestos há algum tempo. No final do ano passado, católicos acusaram a emissora de perseguição, mostrando reportagens que "atacavam o catolicismo". Surgiu assim, um movimento chamado "Brasil Sem TV Record" no dia 16 de dezembro. Segundo a emissora, a iniciativa não obteve êxito.

Além dos católicos, a mesma reclamação também veio de um grupo de evangélicos petencostais, por causa de uma reportagem exibida durante o 'Domingo Espetacular' sobre a prática de "cair no Espírito", que já é discutida entre os cristãos tradicionais e petencostais há mais de 20 anos. Logo em seguida, vários pastores e ministérios se demostraram descontentes com a abordagem da Record, em especial o pastor Silas Malafaia, que chamou o programa de "palhaçada de Edir Macedo contra os petencostais".

As entidades afro-brasileiras abriram um processo contra o canal de TV por 'discriminação'. O Ministério Público, em uma decisão inédita, autorizou as entidades a produzirem um vídeo com "direito de resposta" que deveria ser exibido gratuitamente pela Rede Record no final de 2011, mas a emissora recorreu da ação e conseguiu adiar sua transmissão pelo menos, por enquanto.

Logo na abertura, o telespectador é informado de que se trata de "direito de resposta concedido pela Justiça Federal ao Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades (CEERT), ao Instituto Nacional da Tradição e Cultura Afro-Brasileira (INTECAB) e ao Ministério Público Federal, autores da ação contra o enfoque negativo e discriminatório das religiões afro-brasileiras".

O vídeo tem duração de quase uma hora e foi produzido pela TV PUC e diversos representantes de entidades afro-brasileiras, católicas, budistas e muçulmanas, além de profissionais de comunicação e artistas participaram da gravação.

Intitulado "Diálogo das Religiões", o vídeo é basicamente um apelo pela convivência harmônica entre as diferentes vertentes religiosas do país. Apesar de provocar indignação em diversos segmentos religiosos, somente os seguidores afro entraram na justiça e ganharam o direito de resposta. Daniel Teixeira, coordenador do CEERT, diz que ainda não há muitas informações a respeito.

A Record não se pronunciou sobre o assunto. Provavelmente, o caso ainda terá desdobramentos nos tribunais e a emissora da IURD terá que transmitir o vídeo na íntegra.


*Informações: Verdade Gospel

Escreva um comentário rápido

Adolescente é rejeitado por sua família por aceitar a Jesus

Posted: 17 Jan 2012 04:31 AM PST

Jovem é rejeitado por sua família por aceitar a Jesus

Jovem é rejeitado por sua família por aceitar a Jesus

Jovem é rejeitado por sua família por aceitar a Jesus – Em Comores, na África, um jovem convertido do islamismo foi preso e contraiu uma grave doença em sua pele enquanto esteve preso

O sofrimento de Musta Kim começou em março de 2010, quando ele estava voltando de uma reunião de oração que havia acontecido durante a noite e ele percebeu que sua casa havia sido arrombada, em Mdjwayezi.

Ele pensou que fosse apenas um caso de roubo, por isso chamou a polícia. Mas quando a polícia chegou a sua casa, encontrou materiais cristãos, e isso mudou o rumo das investigações. A polícia começou a perguntar se Kim estava praticando uma fé proibida.

Com a ajuda da família de Kim, a polícia o prendeu e o torturou severamente, pois Kim havia abandonado o Islã. No interrogatório, os policiais feriram seu olho direito antes de jogá-lo em uma cela.

Dentro da cela, contraiu uma grave doença na pele que afetou todo o seu corpo e também uma infecção no umbigo, que exigiu que ele recebesse atenção médica com urgência.

Kim foi levado para um hospital em Mboeni, mas seu estado de saúde se agravou ainda mais. Ele começou a se coçar continuamente e passou noites inteiras sem dormir, pois sentia intensas dores no corpo.

Kim então pediu que pudesse ser atendido fora da prisão, mas sua família o rejeitou. Kim então não sabia a quem recorrer para receber abrigo, remédios e alimentos que tanto necessitava.

"Eu não consigo dormir a noite, todo o meu corpo está machucado", disse ele. "Eu preciso de assistência médica e minha família me abandonou."

Musta Kim pede oração para que seu quadro de saúde melhore o mais rápido possível, para que Deus o fortaleça nesse momento tão difícil, onde até seus familiares o rejeitaram. Ele precisa de oração também para que Deus o dê força e coragem para que possa aguentar essa grande provação.

*Fonte: Compass Direct /Missão Portas Aberas

Escreva um comentário rápido

Falso pastor desaparece com 13 índios no Amazonas

Posted: 17 Jan 2012 04:30 AM PST

Falso pastor desaparece com 13 índios no Amazonas

Falso pastor desaparece com 13 índios no Amazonas

Falso pastor desaparece com 13 índios no Amazonas – Um homem que se apresentou como pastor e "parente" dos índios Paumari, da Aldeia Crispim, no Rio Purus, no Amazonas, desapareceu, segundo denúncia dos moradores, com 13 índios da etnia – cinco adultos, seis adolescentes de 12 a 16 anos, um menino pequeno e um bebê de colo.

No sábado (14), recebi um telefonema de uma mulher paumari, moradora da Aldeia Crispim, situada na Terra Indígena Paumari do Lago Marahã, no município de Lábrea (AM). Ela estava muito preocupada com sua filha mais nova e seus netos que haviam sido levados por um homem que se apresentou na aldeia como pastor.

A história que a mulher relatou foi a seguinte: No dia 24 de dezembro, os habitantes paumari da Aldeia Crispim, receberam a visita de um homem, desconhecido, que dizia-se pastor e descendente de índios macuxi.

O suposto pastor chegou acompanhado de um morador da aldeia, que ele conhecera em Lábrea poucos dias antes. O pastor pregou e encantou a todos com sua lábia e a qualidade de suas pregações.

Apresentou-se como compositor de musicas evangélicas e também como advogado que poderia ajudá-los, tanto no desenvolvimento de sua igreja, como na construção de uma escola melhor e na obtenção de inúmeros bens.

O suposto pastor e compositor vendeu dezenas de CDs aos moradores da aldeia Crispim, prometeu que os ajudaria a obter uma antena de rádio, luz elétrica, computadores, máquinas de lavar roupa e fornos para aliviar as tarefas quotidianas. Disse, ainda, que graças a ele, poderiam também instalar internet na aldeia.

Após vários dias de pregações e promessas, pediu ajuda aos paumari, pois seu cartão de crédito tinha sido bloqueado e precisava de dinheiro para voltar, para ir buscar tudo o que tinha prometido. Segundo o relato da mulher, várias pessoas da aldeia teriam emprestado dinheiro para o suposto pastor, inclusive pedindo empréstimos no banco da cidade.

Finalmente, o suposto pastor convidou o morador que o havia levado para a aldeia a acompanhá-lo em sua viagem de volta para buscar o material prometido. Partiu levando o homem paumari e toda a sua família (esposa, filhos, nora e neto), uma jovem mãe solteira, duas sobrinhas dela, sua filha mais velha e seu filho pequeno.

Prometeu que as moças seriam empregadas como secretária, lavadeira e babá e receberiam R$ 1,2 mil por mês. E partiram de barco, supostamente até a cidade de Canutama no início da semana passada, e teriam seguido pelo Rio Mucuim, na direção de Porto Velho, e parado no quilômetro 70 da estrada Lábrea-Porto Velho.

De lá, o pastor teria telefonado para uns parentes dos paumari em Lábrea dizendo que estava tudo bem e que voltariam com um barco e dois caminhões com as mercadorias e o equipamento prometido.

Desconfiados, alguns moradores da aldeia comunicaram o fato ao posto da Fundação Nacional do Índio (Funai) em Lábrea. Um de seus funcionários avisou a Funai do município de Humaitá, além das delegacias de polícia de Humaitá e Canutama.

A Funai tentou interceptar o barco quando passava por Lábrea, sem sucesso, e seus funcionários estão aguardando notícias das delegacias das duas cidades. Segundo informações da Funai de Lábrea, é provável que o indivíduo seja um presidiário de Humaitá que teria obtido habeas corpus há pouco tempo.

História

Falso pastor desaparece com 13 índios

Falso pastor desaparece com 13 índios

Os paumari são um grupo de aproximadamente 1,3 mil pessoas, falantes de uma língua arawá, e habitantes das margens, dos lagos e dos igarapés do médio curso do Rio Purus.

A história desse povo ficou profundamente marcada pela chamada economia da borracha, – ou economia do aviamento – e pela instalação dos patrões na região, a partir de meados do século XIX. Estes impediam que os Paumari usassem as praias para cultivar e pescar durante o verão e exigiam destes uma dedicação exclusiva para saldar suas dívidas, contraídas através do aviamento de mercadorias.

Endividando-se com os patrões para comprar mercadorias e instrumentos de trabalho, eles ficaram intensamente envolvidos no sistema de aviamento e passaram a produzir (i.e. a extrair produtos vegetais e naturais) para saldar dívidas e obter mercadorias. Sua cosmologia e sua organização social foram fortemente marcada pela história, assim, o hábito dos jovens se empregarem em barcos de pesca, em colocações e seringais ou com comerciantes fluviais é uma herança dessa época.

Mais recentemente, com o declínio do patronato amazônico, a chegada das missões (na década de 1960) libertou-os da dependência dos patrões, mas modificou seu modo de vida, dividindo a população em "crentes" e "não-crentes".

Desde então, e com a demarcação progressiva das terras (a partir dos anos 1990), procuraram restabelecer o ritmo de vida anual de alternância entre a terra firme e o rio e se reorganizaram politicamente, inclusive participando ativamente do movimento político indígena da região.

Atualmente, enfrentam sérios problemas   como todos os demais grupos da região    em relação à saúde indígena, à educação diferenciada e as invasões de terra, principalmente por barcos de pesca comercial. Os desafios maiores que enfrentam hoje são a migração de sua população para as cidades vizinhas (Lábrea, Tapauá, Porto Velho e Canutama) e o progressivo abandono de sua língua.

Oiara Bonilla é antropóloga, pesquisadora do Museu Nacional (Universidade Federal do Rio de Janeiro) e trabalha junto aos Paumari desde 2000.

*Fotos: Oiara Bonilla/ Informações Terra

Escreva um comentário rápido

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Deixe seu recado que irei ler com maior prazer e aprovar na mesma semana. Grande abraço !