quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

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A angústia dos cristãos do Oriente ante o avanço islâmico

Posted: 14 Dec 2011 10:30 AM PST

A angústia dos cristãos do Oriente ante o avanço islamita

A angústia dos cristãos do Oriente ante o avanço islamita

O avanço islamita nos países da “Primavera Árabe” vem sendo motivo de comoção entre as minorias árabes cristãs, preocupadas com sua sobrevivência e temerosas, agora, de ver o Oriente Médio mudar de aspecto.

“Os cristãos têm medo e com boas razões. No momento, o futuro das minorias cristãs é bastante sombrio, com uma conjuntura política desfavorável”, afirmou à AFP Odon Vallet, historiador francês especialista em religiões.

“Há 30 ou 40 anos, viviam muito melhor. As mulheres não usavam o véu muçulmano no Cairo, em Bagdá e Damasco. No prazo de uma só geração, tudo mudou, pois o Islã, ou melhor, o islamismo, aparece como um refúgio contra as tendências ocidentais”, prosseguiu.

No Egito e na Tunísia, onde revoltas populares puseram fim a décadas de ditaduras que se declaravam “leigas”, os partidos islamitas aparecem como os grandes vencedores, colhendo nas urnas os frutos da rebelião.

Na Líbia e na Síria, os islamitas também aparecem nos primeiros planos.

E essas razões são mais do que suficientes para transtornar comunidades cristãs já em declínio, devido à migração e a guerras sucessivas na região.

No Iraque, restam 500.000 dos entre 800.000 e 1,2 milhão de cristãos que viviam nesse país antes da invasão americana, em 2003.

Muitos preferiram deixar esses países quando sua comunidade foi alvo de ataques sangrentos.

Apesar da participação de numerosos coptos (6% a 10% dos 80 milhões de egípcios) na revolta no Egito, houve o registro de confrontos religiosos sangrentos, depois da queda de Mubarak.

Na Síria, onde os cristãos (5 a 10% de uma população de 22 milhões de habitantes) gozam de liberdade religiosa e onde muitos deles ainda apoiam o regime alawita (ramo do islã, também minoritário), há temores de uma vingança eventual por parte da maioria sunita, no caso de queda do regime atual.

No Líbano, onde possuem um estatuto político ímpar no mundo árabe, os cristãos estão em declínio demográfico, devido, principalmente, à imigração.

O “desaparecimento (dos cristãos do Oriente) seria uma catástrofe”, afirmou no começo de dezembro o cardeal Jean-Louis Tauran, presidente do conselho pontifical para o diálogo entre as religiões, do Vaticano. “São a ponte entre o Oriente e o Ocidente”, considerou.

Se as revoltas árabes trouxeram uma baforada de oxigênio a povos reprimidos durante décadas, alguns cristãos temem que elas marquem, também, o ponto de partida de sua destruição.

Para o padre Raphael Zougheib, doutorando da Universidade gregoriana de Roma, “os cristãos sempre foram minoria no Oriente Médio, mas uma minoria ativa”.

“O que é preocupante, é que se tornaram minoria paralisada pelo medo”, destacou o sacerdote, que está escrevendo uma tese sobre as conjunturas enfrentadas pelo cristianismo no Oriente Médio.

Considera que os cristãos devam ser considerados como quaisquer outros cidadãos, não como minoria a ser protegida.

“O medo é compreensível, mas os islamitas não são todos iguais e nem todos querem ter um Estado religioso (islâmico)”, disse.

Os cristãos não serão destruídos“, afirmou.

AFP
Com informações: AFP

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O Natal cristão e suas origens pagãs

Posted: 14 Dec 2011 05:12 AM PST

O Natal cristão e suas origens pagãs

O Natal cristão e suas origens pagãs

O Natal é, sem dúvida, a festividade religiosa mais comemorada no Brasil. No entanto, grande parte das pessoas e dos próprios Cristãos e católicos desconhecem sua origem e história vinculada a festividades pagãs.

Documentações históricas do império romano nos contam que a festa já fazia parte da vida das populações sob o domínio romano no ano de 336 d.C. Porém, não no dia 25 de dezembro, mas no dia 7 de janeiro – data em que, para vários estudiosos, teria sido o batismo de Cristo.

Foi no século IV que o dia 25 de dezembro foi adotado para comemorar o nascimento de Jesus e o dia 6 de janeiro para a comemoração da visita dos reis magos.

Historiadores e pesquisadores defendem que a data foi escolhida para "cristianizar" a festa pagã que celebrava o solstício de inverno. O solstício acontece duas vezes por ano, uma por volta do dia 21 de junho no hemisfério sul e outra no dia 22 de dezembro no hemisfério norte.

Esse é um fenômeno astronômico que marca a data de início do inverno, simbolicamente associada à passagem de vida e morte, nascimento e renascimento, que os povos antigos festejavam e comemoravam.

Foi a partir da adoção do cristianismo como religião oficial em Roma (entre 315 e 317 d.C) pelo imperador Constantino que diversas festas pagãs e cultos aos deuses romanos, como Júpiter e outros, passaram a ser combatidos, abandonados e substituídos por efemérides relacionadas à vida de Jesus e outros santos da igreja católica.

Assim, é bem provável que o dia 25 de dezembro tenha sido adotado para que essa data substituísse a festa romana que comemorava o “nascimento do deus Sol invencível”. Esse deus, sabidamente, era um dos prediletos de Constantino e finalizava exatamente o solstício de inverno ou a Saturnália (festa em honra a Saturno, que acontecia entre 17 e 22 de dezembro).

A Saturnália era uma festa muito alegre, e quando havia inclusive troca de presentes. Também no dia 25 de dezembro era comemorado o nascimento do deus persa Mitra, ou o deus do bem, do sol e da virtude, crença datada de mais de XIV séculos a.C.

O fato é que, com o passar dos séculos, as práticas e festas pagãs, que é como são denominados os não cristãos, foram praticamente extintas das culturas em todo mundo devido à perseguição fosse ou a paulatina substituição.

De concreto, o nascimento de Jesus se deu aproximadamente dois anos antes da morte do rei Herodes. A Bíblia narra que Herodes mandou matar todos os meninos com até 2 anos de idade em Belém,  onde teria sido avistada a estrela, a fim de tentar se livrar do futuro rei dos Judeus.

Também na Bíblia, próximo ao nascimento de Jesus, houve o recenseamento decretado pelo imperador Otávio César Augusto, que pedia a todos os moradores do império que fossem até a sua cidade de nascimento. Dessa forma, José e Maria foram obrigados a sair de Nazaré, na Galiléia, que ficava distante cerca de 150 quilômetros de Belém, na Judéia, a fim de participar da contagem.

A dificuldade de documentos históricos e a própria datação dos evangelhos bem posteriores à passagem de Jesus geram inúmeras teorias e controvérsias.

Para nós é mais importante do que nos atermos a datas ou à possibilidade de Jesus ter nascido numa outra data, fazer como estudiosos e interessados na espiritualidade e na filosofia cristã, ou seja, nos atermos na parte moral da vida de Jesus, nos ensinamentos e nos exemplos que ele procurou nos deixar durante seu curto período de pregação e atividades junto à população.

Então, se temos o dia 25 de dezembro para refletirmos sobre Jesus, que usemos esse dia para nossa própria introspecção, para procurarmos avaliar se estamos sendo agentes de mudança, de melhora para nossa família, para as pessoas com as quais nos relacionamos no dia a dia, para com a construção de uma sociedade melhor, mais justa e mais humana.

Vamos então viver o dia do nascimento de Jesus como o dia que a maior estrela brilhou e veio ao nosso encontro para iluminar nosso caminho, nossa estrada, curando nossas chagas e mazelas, saciando nossa sede, eliminando nossa fome e acalmando nossas dores.

Vamos recordar o maior ensinamento, o reconhecimento de Deus, nosso criador. Ele nos torna irmãos em humanidade e por consequência dessa verdade, cria o amor incondicional a todos os seres do planeta.

Que no próximo dia 25, mais do que a ansiedade por presentes e valores materiais, estejamos ansiosos por angariar valores espirituais, paz de espírito e consciência de dever cumprido para com todos que estão próximos de nós.

E que Jesus nos abençoe, ilumine e nos proteja. Um feliz Natal com Jesus no coração.

Fonte: Adriano de Araújo (adriano@ribeiraopretoonline.com.br) Ribeirão Preto Online

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Pressão da bancada evangélica adia votação da Lei da Palmada

Posted: 14 Dec 2011 04:51 AM PST

Pressão da bancada evangélica adia votação da Lei da Palmada

Relatora do projeto Teresa Surita (PMDB-RR)

Após pressão da bancada evangélica, a Câmara dos Deputados comunicou nesta terça-feira o adiamento da votação do projeto de lei que proíbe a aplicação de palmadas ou castigos físicos em crianças e adolescentes. A chamada Lei da Palmada, que seria votada em uma comissão especial da Casa, prevê, por exemplo, que professores, médicos ou funcionários públicos que souberem ou suspeitarem de agressões ou tratamento degradante contra pessoas com menos de 18 anos, incluindo xingamentos, e não denunciarem às autoridades, poderão ser multados em até R$ 11,2 mil (20 salários mínimos).

“Na educação de crianças e adolescentes, nem suaves ‘palmadinhas’, nem beliscões, nem xingamentos, nem qualquer forma de agressão, tenha ela a natureza e a intensidade que tiver, pode ser admitida”, afirmou a relatora do projeto, Teresa Surita (PMDB-RR).

De acordo com a vice-presidente da comissão especial, Lilian Sá (PSD-RJ), ao pressionarem contra o projeto, os evangélicos argumentaram que o texto, se transformado em lei, poderia “trazer danos à família”, uma vez que pequenos castigos não causariam dor nem teriam consequências perversas para a vida da criança. “Eles disseram que o projeto iria mudar a vida dos pais, que a ‘palmadinha pedagógica’ poderia trazer danos à família”, afirmou.

Para a relatora do projeto, no entanto, o adiamento da votação não pode ser atribuído à pressão dos religiosos. “De forma alguma houve pressão da bancada evangélica. Houve uma dificuldade de entendimento sobre o que é a lei da palmada porque pensaram que seria preso o pai que dá palmada. Agora houve um avanço e todos concordaram. Os evangélicos estão nos ajudando muito”, disse.

Conforme o projeto, que deverá voltar a ser debatido nesta quarta, “a criança e o adolescente têm o direito de serem educados e cuidados sem o uso de castigo corporal ou de tratamento cruel ou degradante, como formas de correção, disciplina, educação ou qualquer outro pretexto, pelos pais, pelos integrantes da família ampliada, pelos responsáveis, pelos agentes públicos executores de medidas socioeducativas ou por qualquer pessoa encarregada de cuidar, tratar, educar ou proteger”.

“Existe uma razão primeira para proibir e eliminar o uso da força física como forma de educação de crianças e adolescentes: é o reconhecimento de seus direitos humanos”, disse Surita, em seu relatório.

Para a presidente da comissão especial, Erika Kokay (PT-DF), o projeto que deveria ser votado nesta terça tem caráter “pedagógico”, e não punitivo, contra a família. “A percepção (de se o castigo é violência ou não) não pode ser do adulto porque a criança perde o espaço da fala. Quem dá uma palmada de quando em quando pode deixar de dar”, afirmou.
Infoirmações: Terra

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Estelionatário é preso ao tentar passar cheque roubado para igreja em SC

Posted: 14 Dec 2011 10:54 AM PST

Estelionatário é preso ao tentar passar cheque roubado igreja em SC

Estelionatário é preso ao tentar passar cheque roubado para igreja em SC

Estelionatário tentou dar cheque de R$ 9 mil para igreja, mas pediu ‘troco’.

Suspeito dizia que queria fazer um benefício para evangélicos, diz polícia.

O suspeito de roubo e estelionato foi preso após tentar trocar cheques roubados em algumas igrejas evangélicas em Santa Catarina.

Segundo a Polícia Civil, alegando que faria um benefício para a comunidade evangélica, o homem tentava trocar um cheque roubado no valor de R$ 9.300, dizendo ue deixaria R$ 8 mil como doação para a igreja, mas que precisava do "troco" em dinheiro, para uma viagem.

Para o delegado Adelino Roberto Toigo, o golpe só não deu certo porque as igrejas não tinham o dinheiro disponível no momento e tiveram que procurar uma agência bancária.

A polícia passou a investigar o caso e o suspeito foi preso pela Polícia Militar após tentar trocar cheques roubados em outras igrejas evangélicas e tentar comprar uma gaita por R$2.200, também com cheque roubado.

No momento em que foi preso, ele apresentou o título de eleitor de um homem com mais de 70 anos, já morto. Ele tem 40 anos e também portava outros três cheques roubados que pretendia trocar em igrejas evangélicas, diz a polícia.

O suspeito será transferido para o Paraná, onde a Justiça havia decretado sua prisão em virtude de outros crimes.
Informações:G1

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