sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

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Pastor nos EUA quer transformar casa de strip-tease em igreja

Posted: 15 Dec 2011 03:08 PM PST

Pastor americano quer transformar casa de strip-tease em igreja

Pastor nos EUA quer transformar casa de strip-tease em igreja

Um pastor pretende transformar a casa de strip-tease em igreja, na Virginia Ocidental, EUA.

O pastor Art Hage tem esperança de mudar o espírito do antigo bar de entretenimento masculino. “Ele tem uma má reputação e nós sentimos que poderíamos melhorá-lo”, disse ao “Charleston Gazette”. Para alcançar seu objetivo, Hage está buscando US$ 795 mil para reestruturar o local.

O Pink Pony possui uma fama negativa na região não apenas por ser uma casa de strip-tease. Em 2003, um cliente chamado Jack Whittaker foi drogado e roubado em US$ 500 mil naquele estabelecimento. A vítima disse ter sido drogado pelos empregados da casa e teve sua pasta com o dinheiro retirada de seu carro. Dois empregados foram acusados de roubo e o dinheiro foi recuperado, mas o Pink Pony perdeu sua licença para vender bebida alcoólica.

Os proprietários do clube conseguiram recuperar a licença em 2008, mas uma comissão do condado local concluiu que a abertura de um novo clube na região violaria uma proibição que impede negócios para público adulto próximo a outros estabelecimentos que vendem álcool.

O prédio está vago desde o ano passado, quando um juiz negou a última apelação do clube para recuperar a licença. Paralelamente, Hage disse que estava procurando um local para abrigar seus cultos. “Um amigo me encorajou a procurar naquela região. Há necessidade de uma igreja naquela área”, disse.

Segundo Hage, a igreja iria atender de 200 a 300 famílias. “Seria basicamente um centro de reabilitação para ajudar pessoas envolvidas em tráfico, drogas, jogos e todo tipo de imoralidade”.
As informações são do UOL Notícias

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De olho nos Jovens, católicos lançam aplicativo para smartphone

Posted: 15 Dec 2011 05:25 AM PST

De olho nos Jovens, católicos lançam aplicativo para smartphonePreocupada em renovar sua linguagem para conquistar os jovens, a Arquidiocese de Campinas (SP) lançou o iJuventude, aplicativo para smartphone com informações sobre a próxima Jornada Mundial da Juventude.

O evento, um dos mais importantes da Igreja Católica, ocorre a cada dois ou três anos desde 1986. A próxima edição será em 2013, no Rio de Janeiro.

Compatível com iPhone, iPod touch, iPad e Android, o aplicativo traz dados históricos e novidades sobre a jornada, além da “Cristoteca” –canal com mais de 70 músicas de cantores católicos.

Segundo o padre Rodrigo Catini Flaibam, a ideia é “trabalhar a mídia onde a garotada está hoje em dia”.

Papa Bento 16 usa iPad para acender maior árvore artificial de Natal do mundo, erguida em Gubbio, a 220 km de Roma Papa Bento 16 usa iPad para acender maior árvore artificial de Natal do mundo, erguida em Gubbio, a 220 km de Roma

Em junho deste ano, o papa Bento 16 –que completou 84 anos em abril– já havia mostrado preocupação com as novas mídias. Ao lançar o novo site do Vaticano, usou um iPad para escrever uma mensagem no Twitter.

Os esforços da Igreja Católica para se adaptar à linguagem dos jovens são reflexo da expansão evangélica.

No Brasil, nas últimas duas décadas, os evangélicos saltaram de cerca de 14% da população para 25%, enquanto os católicos encolheram quase dez pontos percentuais –são hoje aproximadamente 65% da população.

Com estrutura menos rígida, as igrejas evangélicas conseguem renovar a linguagem com maior rapidez.
“Esse é um terreno novo, ainda é uma aventura para a agente”, reconhece Flaibam.

“Mais que uma questão de proselitismo, é uma preocupação com a linguagem”, diz.
Ele conta que os mais velhos da arquidiocese só foram descobrir como mexer num iPhone na hora de conhecer o aplicativo iJuventude.
Informações:Folha

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Lei da Palmada foi aprovada por unanimidade em comissão da Câmara

Posted: 15 Dec 2011 05:14 AM PST

Lei da Palmada foi aprovada por unanimidade em comissão da Câmara

Lei da Palmada foi aprovada por unanimidade em comissão da Câmara

A Lei da Palmada foi aprovada por unanimidade na Comissão Especial da Câmara dos Deputados, nesta quarta-feira, com o objetivo de reforçar o controle da Justiça sobre casos de violência contra crianças e adolescentes.

A legislação que vigora atualmente, o ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente), menciona “maus-tratos”, mas não especifica quais castigos não podem ser aplicados pelos pais ou responsáveis.

A partir da aprovação, os parlamentares da Casa terão um prazo para se manifestem sobre a necessidade de votação em plenário. Caso a votação pela comissão seja considerada conclusiva, o projeto irá diretamente para o Senado.

O texto do projeto de lei 7.672/2010 foi modificado ontem (13) pela relatora Teresa Surita (PMDB-RR) — o termo “castigo físico” foi substituído por “agressão física” –, o que não agradou os representantes dos direitos da criança e do adolescente e causou polêmica, adiando a apreciação para hoje.

Após mais um dia de debate, firmou-se consenso em torno da expressão “castigo corporal”.

Houve um destaque no texto para que a palavra “sofrimento” fosse suprimida da definição de castigo físico (ação de natureza disciplinar ou punitiva com o uso de força física que resulte em sofrimento ou lesão), mas a sugestão foi negada pela maioria dos deputados.

A Folha apurou que a solução textual de Surita agradou os segmentos envolvidos no debate, que se sentiram contemplados pelo projeto de lei.

As mudanças no texto da relatora teriam sido feitas após reunião da deputada com líderes da bancada evangélica na Casa –desfavoráveis ao uso do termo “castigo”, argumentando que o projeto levaria a ingerência demasiada no âmbito das famílias.

Teresa Surita negou que tenha havido discordância entre membros da comissão e da bancada evangélica. Segundo ela, eles “só estavam querendo conhecer o projeto” e contribuíram para aperfeiçoar o texto final.

De acordo com o deputado Pastor Marco Feliciano (PSC-SP), representante dos evangélicos, em nenhum momento a bancada teve o intuito de vetar o projeto.

“Agradeço a relatora por ter melhorado o texto. Agora ficou bonito”, disse Feliciano.

Sobre uma possível ingerência da Secretaria de Direitos Humanos na troca dos termos do projeto, que não teria gostado da supressão da palavra “castigo”, Teresa Surita afirmou que foram aceitas sugestões de diversas instâncias, como na elaboração de qualquer projeto de lei.

Informações:Folha

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