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- O crescimento das Igrejas evangélicas chega Suíça!
- Cristãos na Indonésia são impedidos de realizar culto em Igreja
- Será votado essa semana projeto de Lei que criminaliza a homofobia
- Medida do Governo proíbe revista íntima em religiosos nos presídios
O crescimento das Igrejas evangélicas chega Suíça! Posted: 04 Dec 2011 07:59 AM PST Na Suíça, as igrejas evangélicas reúnem todos os domingos duas vezes mais fiéis do que as igrejas tradicionais do país. Eles eram 52 milhões de fiéis no início do século 20. Hoje são quase meio bilhão. Em um século, os evangélicos conquistaram o mundo. E sua rápida expansão não deve parar tão cedo. O entusiasmo é universal e faz sombra às igrejas tradicionais em todos os continentes do globo. Porém os evangélicos abrem igualmente novos horizontes ao Cristianismo. Um exemplo: estima-se que aproximadamente 100 milhões de chineses foram convertidos nos últimos anos. Na Suíça os evangélicos também crescem rapidamente. Como em outras partes do mundo, o que domina é a corrente pentecostal ou carismática, importada dos Estados Unidos e que coloca sua ênfase nos milagres e na influência de Deus na vida cotidiana. Olivier Favre, que divide seu tempo entre as funções de pastor de uma igreja carismática e o trabalho de sociólogo de religiões na Universidade de Lausanne, foi o primeiro, em 2006, a ter escrito uma obra completa sobre os evangélicos na Suíça. Ele não vê contradição no seu papel de observador independente e representante engajado de uma fé. “De forma geral os pesquisadores têm uma base religiosa. Ou então eles vivem em conflito com a religião e desenvolvem um discurso bastante crítico em relação às igrejas”, defende. Entrevista swissinfo.ch |
Cristãos na Indonésia são impedidos de realizar culto em Igreja Posted: 04 Dec 2011 07:59 AM PST Cristãos de Yasmin em Bogor, Indonésia, foram impedidos de realizarem o culto de domingo por forças de seguranças e por extremistas muçulmanos. Para não deixar de se reunirem, os cristãos passaram a se reunir na casa de um dos membros. Diante do caso, o líder do Partido Democrático da Indonésia (PDIP) e líder da Comissão de Assuntos Religiosos disse que o prefeito da cidade está violando a Constituição do país e está abusando do seu poder ao impedir que os membros dessa igreja se reúnam. Quem também se manifestou a respeito foi o presidente da Fundação de Ajuda Legal Indonesiana que enviou uma carta ao presidente do país, pedindo que a lei seja cumprida. Até mesmo mulçumanos como o r Ayuardi Azra, reitor da Universidade Islâmica de Ciputat, condenou a inércia do governo para com as atitudes do prefeito de Borgo, Diani Burdiato. Além dessas personalidade, o partido de Burdiato também está fazendo pressão para que ele impeça que novos ataques como esse aconteçam. Caso contrário será banido do cargo. Com informações Portas Abertas |
Será votado essa semana projeto de Lei que criminaliza a homofobia Posted: 04 Dec 2011 07:58 AM PST Depois de muito debate sobre o PLC 122, lei que criminaliza a homofobia e ataca diretamente a igreja. A senadora Marta Suplicy (PT-SP) confirmou que o projeto deverá ser votado na próxima semana, na quinta-feira (8), a partir das 9h, na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH). O anúncio da senadora, no Plenário, está mobilizando evangélicos de todo o Brasil. Entre os pastores que estarão em Brasília no dia 8, o pastor presidente da Assembleia de Deus em Madureira, Rio de Janeiro, pastor Abner Ferreira, o deputado, Pastor Marco Feliciano, do Ministério Tempo de Avivamento, o pastor Silas Malafaia, da Associação Vitória em Cristo, a "Psicóloga Cristã", Marisa Lobo e deputados da Frente Evangélica. O senador Magno Malta (PR-ES) convocou os senadores da Frente Parlamentar em Defesa da Família, contrária ao projeto, para "sepultá-lo de vez" na CDH. "Alexandre teve a vida ceifada pela homofobia, preconceito e ódio. Foi barbaramente torturado e morto", comentou Marta Sublicy, lembrando o aniversário de nascimento, nesta quarta-feira (30) do jovem Alexandre Ivo, assassinado aos 14 anos. Ele foi torturado e morto, supostamente por ser homossexual. A exemplo da "Lei Maria da Penha" o PLC 122, será batizado de "Lei Alexandre Ivo". Na última terça-feira (29) os parlamentares se reuniram para debater o Projeto de Lei. A audiência pública na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa do Senado. Apesar de terem sidos convocados os defensores do Projeto, Marta Suplicy, autora do substitutivo, não compareceu a sessão mesmo estando no Senado, assim como nenhum ativista gay ou seus defensores compareceram. "Pasmem! Nenhum deles esteve presente. Correram do debate", comentou Malafaia. Para o pastor, Dr. Rubens Teixeira, da Assembleia de Deus, "A lei já contempla que não haja discriminação contra qualquer pessoa. A legislação penal já inclui qualificadoras para os que cometerem crimes contra quem quer que seja que apresente vulnerabilidade ou por motivo torpe", disse. "Sou contra o preconceito a homossexuais, como sou contra a qualquer outro tipo de preconceito. Se tem que haver uma lei antipreconceito, deve contemplar todas as formas desse mal. Do contrário, será mais uma distorção que se criará no nosso ordenamento jurídico. O Congresso Nacional tem dado mostras de sobriedade no debate sobre esses temas. Eu acredito que dessa vez não será diferente", comentou o pastor Rubens ao ser questionado sobre o tema. O Pastor Silas Malafaia alertou o povo cristão que entre em contato com seus Senadores e peça pra eles se posicionarem contra o PLC 122. "É importantíssimo enviar e-mails para os senadores que fazem parte da Comissão de Direitos Humanos", alerta Malafaia. Contatos: ana.rita@senadora.gov.br; martasuplicy@senadora.gov.br; paulopaim@senador.gov.br; wellington.dias@senador.gov.br cristovam@senador.gov.br; crivella@senador.gov.br; marinorbrito@senadora.gov.br; simon@senador.gov.br; eduardo.amorim@senador.gov.br garibaldi@senador.gov.br; sergiopetecao@senador.gov.br; paulodavim@senador.gov.br; clovis.fecury@senador.gov.br mozarildo@senador.gov.br; gim.argello@senador.gov.br; magnomalta@senador.gov.b Informações : GospelPrime |
Medida do Governo proíbe revista íntima em religiosos nos presídios Posted: 04 Dec 2011 07:58 AM PST Recentemente o Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária (CNPCP), vinculado ao Ministério da Justiça (MJ), baixou resolução que normatiza a prática de cultos e assistência religiosa dentro de presídios brasileiros. As normas orientam as secretarias estudais, reafirmando o direto da prática religiosa, Seja qual for a crença, católica, evangélica, afro-brasileira ou espírita, todas elas são comuns nos presídios brasileiros. A norma proíbe o recolhimento de dízimos e venda de material religioso e prevê o cadastro das instituições, que devem comprovar um ano de existência, e também dos agentes religiosos, que passam a ser isentos de revista íntima. Também fica autorizado o uso de objetos para os cultos, desde que não apresentem risco para a segurança. “A resolução efetiva o direito, deixando bem claro o direito da prática religiosa, mas sem abrir mão da segurança, porque estamos falando de presídios e não de locais abertos”, afirma o presidente do CNPCP, Geder Luiz Rocha Gomes. O Ministério da Justiça não possui um levantamento sobre as crenças religiosas dos presidiários. Os dados disponíveis são de pesquisas sócio-criminais realizadas nas penitenciárias federais de Catanduvas (PR) e Campo Grande (MS) que datam de 2005 e 2007. Na primeira unidade, entre os entrevistados, 57,3%, disseram ser católicos, 22,79%, evangélicos, 17,65%, sem religião, 1,47%, espíritas e, 0,74%, testemunhas de Jeová. Em Campo Grande, 53,15%, se disseram católicos, 27,19%, evangélicos, 4,5%, espíritas, 3,6%, mulçumanos e 8,1%, não respondeu. Segundo o pastor Edvandro Machado Cavalcante, coordenador da Pastoral Carcerária da Igreja Metodista do Rio de Janeiro, que realiza o trabalho de assistência religiosa a presidiários há mais de 10 anos, o trabalho dentro dos presídios é realizado por entidades das mais diversas orientações religiosas: evangélicas, religiões afro-brasileiras, espíritas e católicas. “São diversas religiões, mas a grande maioria é evangélica, mas o espaço é plural, sim”, afirma. Ele considera a iniciativa de norma como positiva, uma vez que as determinações apontam, ao menos, diretrizes para problemas que se arrastavam há anos, como a possibilidade de revista íntima para os agentes religiosos, o que passou a ser proibido com a nova norma. “A legislação dava uma de João sem braço. Isso era um ponto muito delicado, principalmente aqui no Estado do Rio. Os agentes penitenciários não faziam, mas teoricamente poderiam fazer. Acho muito importante que isso fique claro. Porque aquela revista é vexatória”, afirma. Ele concorda ainda com a proibição da arrecadação de dízimos e venda de material religiosa pois acredita que, apesar da oferta fazer parte da prática religiosa de algumas igrejas, dentro dos presídios a assistência religiosa deve ser feita de forma diferente. “A igreja e qualquer entidade religiosa têm que agir de forma diferente dentro dos presídios. Ir lá para arrecadar junto a essa população tão espoliada é uma indignidade, violenta o principio mais básico da dignidade humana. É uma preocupação de muito bom tom, apesar da portaria 005 da Secretaria de Estado de Administração Penitenciária do Rio de Janeiro (SEAP), que regulamenta a ação do agente religioso, já deixar claro que não pode haver comércio nem arrecadação”, completa. O pastor conta que na maioria das unidades prisionais já existe uma local destinado para as práticas religiosas, apesar das dificuldades impostas pela arquitetura prisional existente no Brasil. No entanto, ele defende ainda que o espaço seja usado para ações que ultrapassam a assistência religiosa, com atividades educativas e profissionalizantes. “Um grande problema é a arquitetura prisional, não tem lugares para atividades laborativas, educacional”, disse ele ao falar sobre um projeto de educação informática que é realizado pela Metodista no Rio. Evangélicos são respeitadosUma das religiões mais respeitadas, senão a mais, é a evangélica. Quando um preso se converte, passa a fazer parte de um grupo, que convive em áreas diferentes e que conta com uma certa imunidade entre as facções dividas nos pavilhões. “Isso é engraçado, em alguns presídios você tem o comando tal, o comando x, e os evangélicos. Até porque eles têm uma moral muito rígida dentro desses grupos, é a famosa teoria da envergadura da vara, se você teve muito de um lado, a tendência é radicalizar para o outro até encontrar um equilíbrio. Eles geralmente se filiam ao que tem de mais radical, não só em termos de comportamento, não só em relação a ética, mas também em relação a roupa e tudo mais. Não sei se por culpa, deve ter algum fenômeno psicológico que explique isso”, analisa o pastor Edvandro. Ele lembra de um episódio ocorrido há cerca de cinco anos, em Bemfica, no Rio da Janeiro, quando ocorreu um massacre de 38 detentos depois que administração do local misturou diferentes facções. “Eu conversei com um dos sobreviventes, porque sou do conselho da comunidade, um órgão que fiscaliza a execução da pena. Fui junto com juiz da VEC (Vara de Execuções Criminais) e os sobreviventes disseram assim: ‘olha os crentes não mata não’, ‘só não me mataram porque eu tinha essa vinculação de fé’, isso é fato”, afirma. Informações: Terra |
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