terça-feira, 8 de maio de 2012

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Sula Miranda abandona o gospel e volta ao sertanejo

Posted: 07 May 2012 05:32 PM PDT

Sula Miranda abandona o gospel e volta ao sertanejo

Sula Miranda abandona o gospel e volta ao sertanejo

Depois de mais de cinco anos de dedicação exclusiva à música gospel, a cantora Sula Miranda está retornando aos palcos sertanejos para comemorar seus 25 anos de carreira solo. Ela ficou marcada como "a Rainha dos Caminhoneiros" durante anos e conquistou uma legião de fãs entre os motoristas de caminhão.

Agora, segundo ela, tentará conciliar esses dois aspectos de sua carreira. "Eu hoje vou seguir com as duas carreiras, que acaba sendo uma só, pois eu sou uma só e tem de deixar de lado a divisão, pois há muitos outros cantores da música popular brasileira que também professam sua fé, como o Roberto Carlos, que sempre professou a fé dele. Eu vou continuar cantando sertanejo, retomei esse ano, mas o meu CD também vai ter músicas que professem a fé, que falem de Jesus, que levem também a palavra de Deus de alguma forma para esse público", disse ela em entrevista ao portal Terra.

Sula afirma que o carinho que sempre recebeu dos caminhoneiros foi determinante para sua decisão de voltar à vida da estrada.

"Na música sertaneja, se você for observar, desde lá de trás, do Tonico e Tinoco, sempre havia uma música de peão boiadeiro e uma música de caminhoneiro. E como tinham poucas mulheres e poucas pessoas mais jovens, eu fui praticamente a única mulher em carreira solo que acabou se destacando por conta disso. Eu canto música sertaneja, mas não a vida do caminhoneiro e sim da esposa do caminhoneiro. Como os que vieram antes de mim eram homens, eles cantavam "estou na estrada, estou cansado". E eu canto a vida da esposa do caminhoneiro, falo da saudade", explicou.

Para ela, a sua relação com os caminhoneiros começou quase por acaso, "Começou quando eu lancei o primeiro disco e a música de trabalho se chamava Caminhoneiro do Amor. Por conta dela, que foi a de maior sucesso e virou um marco na minha carreira, a imprensa começou a me chamar de Rainha dos Caminhoneiros. A classe comprou essa ideia e, desde então, acabei assumindo essa condição".

A cantora, que também dirige caminhões, disse que nunca se desligou dessa imagem e a usou, inclusive, para fazer algumas campanhas, junto o Governo. "Eu sempre fui convidada para fazer alguma coisa relacionada… Eu fiz contra prostituição infantil, antidrogas, contra o rebite. Nem sempre junto ao governo, mas também com empresas que levantavam algumas dessas bandeiras. Sempre aceitei fazer".

Com informações: Gospel Prime / Terra Transportes

Ateu pode ser condenado por até 11 anos de prisão por negar a Deus em seu Facebook

Posted: 07 May 2012 02:16 PM PDT

Ateu pode ser condenado por até 11 anos de prisão por negar a Deus em seu Facebook

Ateu pode ser condenado por até 11 anos de prisão por negar a Deus em seu Facebook

Um ateu da Indonésia que postou em seu Facebook "Deus não existe” e que modera uma página voltada aos ateus, pode ser condenado a até 11 anos de prisão por quebrar a lei anti-blasfêmia da mais populosa nação muçulmana.

Alex Aan, um funcionário público de 31 anos, foi agredido em sua cidade Pulau Punjung, por uma multidão, após ter postado o comentário que incluía uma imagem do profeta Maomé, e logo depois foi detido e acusado por blasfêmia. Embora, a Indonésia possua leis para a liberdade de religião, elas só se aplicam a pessoas de seis crenças: Islã, Catolicismo, Protestantismo, Budismo, o Hinduísmo e o Confucionismo.

O ateu está oficialmente sendo acusado de insultar a principal religião, o que pode chegar a uma sentença de no máximo 5 anos de prisão, mas ele pode também receber uma sentença adicional de 6 anos por usar a internet para espalhar “as mensagens blasfêmicas.” Acredita-se que Aan é o primeiro indonês a ser julgado sob a filosofia de estado, que requer a crença em Deus. O governo não permite a não crença em Deus, conforme salientado no relatório do Departamento Internacional de Liberdade Religiosa dos Estados Unidos.

"Ele demonstrou sua intenção de se converter ao Islamismo, porém, ele não fez declarações de fé. Nem mesmo se ele converter-se, não poderia livrar-se das acusações, devido seu ato de blasfêmia", disse o chefe da polícia de Jakarta, Chairul Aziz.

Algumas pessoas da página ateia do Facebook que ele iniciou, foram ainda mais longe pedindo por sua decaptação.

"Esses ateus deveriam ser decaptados, é isso que merecem", escreveu Putra Tama, um muçumano da província vizinha de Jambi.

Atualmente, Aan está sob regime de prisão preventiva aguardando o veredito que irá decidir seu destino.

“A verdade é muito perigosa”, expressou Aan em uma entrevista ao The Guardian. "Estou realmente preocupado com meu futuro. E somente agora estou começando a pensar como vou lidar com isso."

Aan revelou também que estava sendo agredido na prisão por um grupo de detentos, após descobrirem seu o ato de blasfêmia contra o Islamismo.

"O que Alex 'fez' foi exercitar sua liberdade de expressão,” disse Taufik Fajrin, um de seus cinco advogados que o representa em seu caso. “Iremos fazer nosso melhor para libertá-lo, mas só espero que receba o mínimo da sentença. Promover os direitos humanos aqui é difícil, porque você enfrenta fanáticos e culturalistas radicais. Mesmo nós, como seus advogados, estamos preocupados que radicais venham ao nosso escritório ou casas e nos apedrejem. Isso é um desafio.”

Pelas avaliações dos advogados há cerca de 2,000 ateus na Indonésia em um país de 240 milhões de habitantes onde a maioria é muçulmana.

Informações: The  Christian Post

Casal em Minas Gerais processa padre que recusou batismo ao seu filho

Posted: 07 May 2012 08:22 AM PDT

Casal em Minas Gerais processa padre que recusou batismo ao seu filho

Casal processa padre que recusou batismo ao seu filho

Um casal de Belo Horizonte, Minas Gerais, processou o padre Milton Tavares (foto), da Paróquia Bom Pastor, que se recusou em fevereiro de 2011 a batizar o seu filho com a alegação de que o pai e a mãe não eram casados na igreja.

No processo, o casal argumentou ter sido humilhado e, por isso, reivindica da Igreja Católica uma indenização por danos morais. O valor, no caso de o pedido ser julgado procedente, será definido pela Justiça.

"Houve discriminação, e essa é uma situação que não cabe na sociedade", afirmou Eduardo Lopes, advogado do casal.

A mãe do garoto tem 23 anos e é promotora de vendas. Ela disse que por dois meses tentou convencer o padre Tavares porque o seu marido e uma tia do seu filho tinham sido batizados naquela paróquia, e ela queria manter essa tradição.

"Nas três vezes que conversei com o padre, cheguei a implorar para ele batizar meu filho, mas ele disse que não podia", disse. "Fiquei arrasada."

O padre negou que tivesse causado danos morais, mas o casal anexou ao processo uma fita de áudio de 4 minutos onde, garantiu a mãe, há provas da humilhação.

“Sou religiosa e acredito em Deus", disse. "Não sou nenhuma fanática, mas esse padre não quis apresentar Deus a meu filho, que é só uma criança, e eu achei isso um absurdo.”

O padre Jaldenir Vitório, reitor da Faculdade Jesuíta de Filosofia e Teologia, disse que o seu colega cometeu "um crime canônico", porque o Código de Direito Canônico estabelece que não se pode negar o sacramento do batismo a ninguém.

O padre Aureo Nogueira de Freitas, vigário para ação pastoral da Arquidiocese de Belo Horizonte, disse que é recomendável que os pais sejam casados na igreja, mas não existe nenhuma orientação para se negar a celebrar o batismo.

A criança foi batizada em outra paróquia.

Com informação de Paulo Lopes Weblog

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