domingo, 27 de maio de 2012

Amigo De Cristo

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Pastor comenta no Facebook pecar é tão divertido!

Posted: 26 May 2012 01:53 PM PDT

Pastor pode ser demitido depois de escrever no Facebook "pecar é tão divertido"

Pastor comenta no Facebook pecar é tão divertido!

Pastor comenta no Facebook pecar é tão divertido!

Paul Shackerley é o pastor anglicano responsável pela igreja de St. George, em Doncaster, norte da Inglaterra. Mas depois de certos comentários postados por ele no Facebook, poderá deixar o posto em breve.

Sua série de frases consideradas ofensivas começaram em um sábado no início do ano: "Acho que vou colocar meus pés para cima. Eu não fiz m*** nenhuma hoje além de estudar jazz e visitar um amigo. Já ouço o borbulhar da água tônica que coloquei no meu copo de gin".

Algum tempo depois seguida vieram outras. "Ai, eu tenho religião amanhã. Felizmente não sou eu quem pregará esta semana. Tenho de pregar na próxima semana em St Mary Abbotts [sic] Kensington. Espero que seja algo bom hein?".

Posteriormente postou uma foto sua ao lado de um boneco de neve, e escreveu: "Perdoem o meu pecado de frivolidade. O pecado é tão divertido! Mas eu não tenho um relacionamento impróprio com Snowy, que deveria ser chamado apenas de "boneco de neve" para ser mais politicamente correto".

Um comentário de outro pastor só deixou as coisas pior: "Você me fez mijar de rir! H, você é tão engraçado! Foi bom para compartilhar como você o almoço de ontem no "evento" sobre a falta de moradia. Eu digo 'evento'. Aquilo não foi um culto, né? Espero que você tenha conseguido chegar em casa bem. Já era tarde quando os pastores da Igreja Reformada e os Metodistas terminaram. Que bom que somos anglicanos, hein?".

Alguns fiéis da igreja imprimiram a página de Facebook do pastor e anexaram uma carta endereçada aos líderes da igreja anglicana da região, incluindo o Bispo de Sheffield,  Steven Croft, e o superior direto do pastor Paul, Peter Burrows, bispo de Doncaster.

Um trecho da carta dizia: "O seu colega sacerdote usa uma linguagem que a maioria de nós considera imprópria para um homem que ocupa essa posição. Seu comportamento atual o torna totalmente incapaz de servir a catedral ou o povo de Doncaster. Aliás, ele é totalmente incapaz de servir a Igreja, na opinião de muitos moradores de Doncaster".

Curiosamente, no mês passado, o pastor Shackerley escreveu sobre os perigos da internet no boletim da igreja. Ele disse: "Eu conheço empregados que receberam avisos disciplinar e até foram demitidos por causa de postagens inadequadas".

O Bispo de Doncaster afirma que já falou com o pastor e aproveitou para lembrar que os líderes religiosos devem estar cientes que o seu trabalho e sua vida privada não são coisas completamente distintas.

O pastor Shackerley apagou as frases polêmicas de sua conta no Facebook e publicou um comunicado no site da igreja, dizendo que lamenta ter usado linguagem inapropriada e pediu desculpas à comunidade.

Mesmo assim, fiéis continuam pedindo a saída dele da igreja, alegando também que seus piercings no rosto e na língua, tornam Shackerley uma figura pouco agradável.

Traduzido e adaptado de Huffington Post e Telegraph / via Gospel Prime

Cantor Leonardo diz ‘Milagre existe’, após visitar Pedro em hospital

Posted: 26 May 2012 10:32 AM PDT

Cantor Leonardo diz 'Milagre existe', após visitar Pedro em hospital

Cantor Leonardo diz 'Milagre existe', após visitar Pedro em hospital

“Milagre existe”, declarou o cantor  Leonardo aos jornalistas que o aguardavam em frente o Hospital Sírio Libanês. Ao ver Pedro acordado, lúcido e falante o pai disse estar "renovado".

"Ele está respondendo às perguntas, tudo direitinho. Matei a vontade de ouvir a voz dele. Saio daqui renovado, ele está com uma cara boa, está entendendo tudo direitinho. Vê-lo como a gente via, sorrindo, mostrando até os dentes, foi uma alegria muito grande", declarou Leonardo após uma das visitas que fez ao filho esta semana.

Desde a última quarta-feira (23), Pedro está internado em uma Unidade de Terapia Semi-Intensiva e, por determinação da equipe médica, não pode mais receber visitas.

Segundo o site O Fuxico, o objetivo da proibição seria permitir que Pedro descansasse bastante e, assim, se recuperasse mais rapidamente da cirurgia que realizou na perda esquerda esta semana.

De acordo com a assessora de Leonardo, Ede Cury, a mãe de Pedro, Maria Aparecida Dantas, a madrinha, Nani Venâncio, e a esposa, Thaís Gebelein, têm se revezado para acompanhar o rapaz.

Segundo Ede, Pedro passa bem, apesar das fortes dores decorrentes da cirurgia realizada terça-feira (22) na perna esquerda.

A assessoria também informou que Pedro ainda precisa passar por mais uma cirurgia, desta vez, na perda direita, e que logo após esse procedimento, a data do próximo show de Pedro e Thiago será definida.

Acidente

Pedro havia feito um show em Uberlândia com o primo Thiago e retornava para casa quando, no dia 20 de abril, capotou o veículo que dirigia.

Segundo policiais que atenderam a ocorrência, o cantor estava sozinho e não colidiu com nenhum outro veículo. O policial informou ainda que a situação do acidente indicava que Pedro dormiu ao volante.

Após o acidente, ele permaneceu 30 dias em coma. Durante esse período, Pedro passou por cirurgia para conter uma hemorragia abdominal, foi transferido de hospital e submetido a uma traqueostomia.

Informações: The Christian Post

Conferência Livres vai abordar liderança, sobre o significado de ser cristão

Posted: 26 May 2012 10:20 AM PDT

Conferência Livres vai abordar liderança, sobre o significado de ser cristão

Conferência Livres vai abordar liderança, sobre o significado de ser cristão

O evento Conferência Livres acontece em São Paulo trazendo líderes cristãos de renome com o intuito de responder à necessidade de exaltar e confirmar aos participantes a centralidade de Jesus Cristo e de sua mensagem na vida cristã, sobre o significado de ser cristão.

"Para 2012, grandes são as expectativas em relação ao que o Senhor, em graça, irá proporcionar nos dias da conferência!", informa o site do evento.

O evento conta com preletores como Pr. Ed René Kivitz, Matt Redman, Prof. Adauto Lourenço, Pr. Luiz Sayão, Pr. Antônio Carlos Costa e o Pr. Juliano Son.

Dentre os temas, Luiz Sayão menciona a liderança, sobre o que é ser líder, como caminhar como Jesus caminhou, como diz em seu chamado para o evento em um vídeo promocional.

"Será que a liderança é seguir o que está acontecendo no mundo corporativo será que é meramente gerencial. O que está envolvido nisso? Envolve capacidade, inteligência? O que é que o novo Testamento especialmente tem a dizer sobre isso?", diz Sayão.

O evento promoveu nesta sexta-feira uma sessão especial exclusivamente dedicada a pastores com as ministrações dos pastores Adhemar de Campos, Luiz Sayão, Antônio Carlos Costa, Juliano Son e Ed René Kivitz.

A Conferência Livres acontece nos dias 25 e 26 de maio, na Igreja Bíblica da Paz, na Vila Guilherme, São Paulo.

Desde de 2009 o evento ocorre para servir como instrumento de edificação do Corpo de Cristo por meio da comunhão, encontros e ensino e louvor cristocêntrico.

Em 2010 a conferência reuniu mais de 10 mil pessoas de diversas igrejas e lugares do Brasil e América Latina e contou na época com os preletores Pr. Ariovaldo Ramos, Dr. Ricardo Bitun, Prof. Adauto Lourenço, Pr. Juliano Son, e as bandas 5AM, Leeland (EUA), Livres e Nívea Soares.

Informações: The Christian Post

Evangélicos votam em evangélicos?

Posted: 26 May 2012 06:49 AM PDT

Pastor da Assembleia de Deus diz que evangélicos não votam em evangélicos

Evangélicos votam em evangélicos?

Evangélicos votam em evangélicos?

"Não diria traído, eu posso ter sido vitimado pelo pouco grau de conscientização política do povo evangélico." A afirmação é do pastor evangélico Wilson Dantas Ribeiro, ex-político e um dos principais incentivadores da candidatura de evangélicos da Assembleia de Deus.

Secretário geral da Convenção de Ministros das Assembleias de Deus do Sudoeste do Maranhão (Comadesma), relator do novo estatuto de costumes e doutrinas da igreja nesta convenção, foi vice-prefeito da cidade de Amarante-MA, a 150 quilômetros de Imperatriz, e sentiu na pele a dificuldade de se eleger com o voto dos "crentes".

No pleito de 2007, mesmo tendo sido o nome escolhido em um plebiscito realizado dentro das Assembleias de Deus de todo o sul do Maranhão, não teve voto suficiente para se eleger deputado estadual pelo PMDB.

Hoje filiado ao Partido Social Cristão (PSC), Wilson Dantas responde sobre os motivos que deixam o eleitor evangélico receoso em votar nos "irmãos": se por medo de membros da igreja se envolver em corrupção ou mesmo resultado de uma ideologia que prefere "esperar em Deus" e não no poder político dos homens. Em entrevista, Dantas explica ainda como os recentes escândalos nacionais, envolvendo pastores que enriqueceram às custas do dinheiro de fiéis, pode influenciar negativamente o voto do eleitor evangélico. Ele fala ainda sobre os que se elegem utilizando o púlpito das igrejas como palanque eleitoral.

Evangélicos votam em evangélicos?

Wilson Dantas Ribeiro – A cultura de evangélicos votarem em evangélicos não é bem aceita, principalmente no Brasil. Nós ainda temos muita dificuldade. Dentro da igreja da igreja que eu pertenço, da Assembleia de Deus, fomos ensinados pelos líderes pioneiros para que os crentes não se envolvessem com a política. Até porque eles eram estrangeiros, oriundos da América do Norte, e por isso poderiam ser mal vistos pelas autoridades brasileiras, o que poderia atrapalhar o trabalho de missões que eles queriam desenvolver aqui. Ainda muitos pensam que se votar em evangélicos eles tomariam um rumo diferente quando eleitos e até se envolveriam em atos que desabonem a conduta cristã. Há uma orientação por parte da convenção, liderança maior das igrejas, para que a gente venha a trabalhar esta ideia de forma mais enfática. A gente já percebe uma certa mudança, mas ainda enfrentamos resistência e não são pequenas.

Você concorda que os pastores e pregadores que ocupam cargos políticos hoje, conseguiram se eleger por utilizar o púlpito das igrejas como palanque?

Não. Utilizando o púlpito como palanque, não. Agora, fazendo bom uso da popularidade e da mídia que frequentam, sim. Se eles se elegeram é por que fizeram bom uso e conseguiram massificar a sua marca, fazer-se acreditar por suas pregações e com certeza deixaram nos eleitores uma imagem de que, chegando na política, poderiam representá-los bem. A questão de púlpito como palanque é relativa, por exemplo, os presidentes de associações de moradores fazem das associações seus palanques, os empresários fazem isso de suas empresas também. Então o púlpito não é um palanque, é um lugar onde as pessoas ouvem a palavra de Deus e se trata de assuntos de interesse da igreja. Agora, usar o púlpito como palanque, eu também não acho correto.

Mas, para a sua candidatura a deputado estadual em 2007, houve um plebiscito nas igrejas que fazem parte da Comadesma para decidir o candidato que a Igreja Assembleia de Deus iria apoiar. Você não acha que isto foi injusto com outros possíveis candidatos, já que a igreja estava direcionando a opinião do eleitor evangélico e utilizando a influência dos pastores no púlpito?

O fato de a igreja orientar um candidato ou fazer uma prévia entre si para lançar um nome entre os seus, não significa tolher a opinião de ninguém, até por que, na hora do voto o eleitor tem a soberania de escolher em quem vai votar. O que a igreja tentou fazer no plebiscito em que eu participei foi deixar os pastores indicarem alguém em que eles acreditassem que iria representar as suas ideias. Só quem pôde achar isto injusto foi quem não foi indicado na prévia, e ninguém deixou de se candidatar por causa disso.

Mesmo vencendo nas prévias e com o apoio de muitos pastores, você não conseguiu voto suficiente para se eleger deputado estadual em 2007. Você se sentiu traído pelos evangélicos?

Não diria traído, eu posso ter sido vitimado pelo pouco grau de conscientização política do povo evangélico. Mas cada um é livre para votar em quem quiser. Nós tivemos muita resistência, e uma das maiores foi a ligação intrínseca que muitas igrejas tem com as prefeituras. Nós chegávamos aos lugares para pedir voto e o pastor dizia assim: "Olha, aqui tem muita gente que é funcionária da prefeitura". Então a gente ia, o povo prometia o voto, mas depois o prefeito da cidade chegava lá e dizia: "Eu quero que votem no meu candidato por que vocês são meus funcionários". E ninguém queria arriscar o emprego pra votar num candidato da igreja. Ainda assim tive dez mil quatrocentos e quatorze votos, mas precisava de mais de 20 mil para ser eleito no meu partido, por que a legenda era mais alta (PMDB).

Alguns estudiosos dizem que os evangélicos formam uma "nova direita", já que por muitas eleições os votos foram mais para candidatos direitistas. Um exemplo que disso foi a eleição de 1989, quando a grande maioria dos evangélicos votou em Fernando Collor e houve campanha contra Luís Inácio Lula da Silva nas igrejas. Você concorda que ainda há esta tendência?

Houve uma tendência direitista dominante sim entre os evangélicos, até por preceitos bíblicos, como em Romanos 13 onde diz que toda alma deve estar sujeita a toda autoridade. Isso não quer dizer subserviência. Sujeição significa respeito. A tendência direitista existe até por conta de alguns líderes. Na época da eleição entre Lula e Collor de Melo, em 89, foi a primeira eleição em que eu votei, inclusive, se dizia entre os crentes que o Fernando Collor era o "salvador da pátria" e o Lula era a própria figura do "Anticristo". Tinha ainda ensinamentos dentro da igreja que aquela estrela vermelha do PT estava ligada às raízes do comunismo. Por conta de tudo isso Lula não foi bem visto pelos evangélicos nem na primeira, nem na segunda e nem na terceira vez em que se candidatou. Agora, quando Lula conseguiu o primeiro mandato ele conseguiu muito voto de evangélico, e para o segundo mandato grande parte migrou para ele. Mas ainda hoje há esse pensamento centro-direitista entre os evangélicos. Até por que a igreja evangélica nunca foi incitada a liderar movimentos revolucionários esquerdistas, tal como acontece com a igreja católica.

Você já foi vice-prefeito por um mandato na cidade de Amarante-MA (a 150 quilômetros de Imperatriz). Dentro desta vivência na política, você sofreu alguma tentativa de corrupção?

A corrupção não tenta só os evangélicos, tenta seres humanos, que são vulneráveis a ela. A própria Bíblia diz e mostra em textos claros dizendo: "O suborno não aceitarás; não torcerás o direito; não dirás o amargo é doce e o doce é amargo", etc. Então se já há esta previsão na Bíblia, que é o livro dos livros, é pra que na verdade todo mundo venha a se precaver. É uma tentação que existe no meio político que não segrega e nem isenta ninguém por ser evangélico ou não ser. Não. Nunca sofri com isso, até porque o cargo que eu ocupei, de vice-prefeito, era mais representativo que administrativo. Por isso não era alvo de tentativas de suborno.

O bispo Marcelo Crivela foi colocado no posto de Ministro da Pesca. Uma de suas primeiras declarações foi que não sabia se quer colocar a isca no anzol para pescar.  Muitos críticos da política afirmaram que a colocação de Crivela no cargo foi por ele ser evangélico e que a presidenta estaria querendo, com isso, ganhar mais apoio da bancada evangélica no legislativo. Você concorda com a distribuição de ministérios utilizando estes critérios?

Não. Não concordo com alguém ser colocado num ministério apenas por ser evangélico ou por não ser, até por que apesar de ser um cargo político, assessor direto da presidência da república, é um cargo que vai ajudar a "gestoriar" o país e deve ser ocupado por quem está capacitado. Por sinal, não posso afirmar que tenha tido uma ligação direta como esse episódio, mas poucos dias antes da nomeação de Crivella, houve uma fala do Secretário Geral da presidência da república, Gilberto Carvalho, dizendo que a principal batalha do PT seria contra os evangélicos no país, por que eles eram contra as suas opiniões e os seus fundamentos. E como uma resposta a esta fala absolutamente infeliz de Gilberto Carvalho, a presidenta Dilma dá uma nomeação destas, que mostra que o pensamento dela não foi aquele capitaneado pelo chefe do governo. Eu acho que tem tudo haver com uma composição política. E digo mais: se dar um ministério para os evangélicos é uma forma de contemplar, eu diria que um ministério seria pouco para a grande parcela de evangélicos que existe no país hoje, da forma como nós contribuímos para o bem estar da nação.

Nos últimos meses houve alguns escândalos na mídia envolvendo pastores líderes de igreja. As denúncias versam sobre: sonegação de impostos, uso do dinheiro dos fiéis para enriquecimento próprio. O senhor acredita que isto pode afetar a imagem dos pastores evangélicos que pretendem se candidatar nas eleições deste ano?

A onda de "denuncismo" existe hoje na política, principalmente quando alguém se projeta. Quem sai no sol está sujeito a, no mínimo, ser queimado pelos raios ultravioletas. Não quero aqui defender, por que eu acho que quem agiu de forma errada, quem enriqueceu ilicitamente, se é que isso aconteceu, deve responder por isso na justiça, independentemente da posição social, eclesiástica ou política. De forma geral, isso é massificado na mídia e não deixa de ter uma influência negativa sobre os evangélicos. E há uma campanha por parte da mídia e dos políticos profissionais para a não inserção de evangélicos na política, na intenção de anular a imensa maioria de evangélicos que são verdadeiros e honestos. Afeta sim, mas é como uma massa fermentada que quanto mais bate, mais cresce. Ou seja, a avalanche da migração de evangélicos para a política, ninguém vai barrar.

Informações:Imperatriz Notícias

Igreja Católica não aceita, mais respeita união gay

Posted: 26 May 2012 06:19 AM PDT

Igreja Católica não aceita, mais respeita união gay

Igreja Católica não aceita, mais respeita união gay

Padre Manoel Henrique diz que é dever do Estado defender o cidadão e que igreja está tranquila por não se tratar de casamento.
Foi aprovado na última quinta-feira (24), pela Comissão de Direitos Humanos do Senado, o Projeto de Lei que legaliza a união estável entre homossexuais. Os grupos gays do Estado consideraram a medida um avanço. Entretanto a Igreja Católica ainda opina afirmando que não aceita a união gay, mas respeita a decisão.

O padre Manoel Henrique, da paróquia da Igreja São Pedro, em Maceió, ressalta que a autora do projeto, a senadora Marta Suplicy (PT-SP), disse que não se deve confundir união com casamento religioso. Ele destacou que a Igreja não aceita, mas respeita a ação do Senado. "A Igreja admite que o Estado tenha o dever de defender o cidadão. É missão do Estado fazer isso", alegou.

O juiz Wladimir Paes de Lira, da 26º Vara da Capital, Vara da Família, explicou que o projeto ainda precisa passar pela Comissão de Constituição de Justiça (CCJ), pelo plenário do Senado e pela Câmara dos Deputados para que vire lei.

O juiz disse que já realizou dois casamentos entre pessoas do mesmo sexo e acredita que isto seja uma evolução, sinal de que o povo está sendo mais tolerante. "Em Alagoas existe uma portaria que obriga os cartórios a receberem o processo que será analisado pelo juiz, que pode ser favorável ou não".

Nildo Correia, presidente do Grupo Gay de Alagoas (GGAL), colocou que será uma decisão de grande importância para todos. "Infelizmente ainda existe um tabu. As questões da vergonha, da religião, fazem com que muitos casais ainda vivam no anonimato".

Informações: Tribuna Hoje

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