sexta-feira, 5 de agosto de 2011

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Datena explica seus motivos de sua saida da Rede Record

Posted: 04 Aug 2011 06:39 AM PDT

Datena explica seus motivos de sua saida da Rede Record
Nos últimos 45 dias, o apresentador José Luiz Datena, 54, trocou de emprego três vezes e viu seu salário inicial, de R$ 850 mil, cair para menos da metade deste valor. No período, seu programa saiu da Band, entrou na Record e a partir de segunda-feira volta para a Band.
Datena sai da rede Record por questões religiosas? Cercado de boatos e críticas, muitas das quais verbalizadas pelo próprio Datena enquanto esteve no ar na Record, o entra-e-sai causou mal estar nas duas emissoras e deixa um complexo processo jurídico envolvendo duas multas milionárias.

Datena recebeu a Folha na última terça-feira (2). "Evidente que fiquei muito tenso com toda esta movimentação. Quase morri", disse o apresentador, gesticulando seu braço direito ornado com duas pulseiras, de ouro e prata. Na entrevista a seguir, ele explica seus motivos e arremata: "eu era mais feliz quando estava por baixo do que quando fiquei por cima".

Devoto de Nossa Senhora Aparecida, ainda fala sobre assuntos íntimos, como os problemas de saúde e os 12 remédios que tem que tomar diariamente. Leia abaixo. 



O apresentador José Luiz Datena, que admite em entrevista fazer programa "reacionário"
Folha - Como você enxerga os acontecimentos recentes?
Datena - Talvez por um problema de saúde sério que tive cinco anos atrás (retirada de um tumor benigno no pâncreas), comecei a levar mais a sério a idéia de que o homem tem que ser feliz na vida. Antes eu já tinha problemas de desequilíbrio químico, cheguei a ir ao psiquiatra. Porque eu achava que era louco, que brigo e discuto com todo mundo. Mas ele me disse, "Datenão, você não tem nada de maluco, você é inteligente só que reage de forma exacerbada. Tem que controlar isso".
E você encontrou a felicidade?
Não encontrei o que significa ser feliz. Quando você dá um passo adiante, aparecem mais pessoas trabalhando para que não seja feliz. Por isso que eu gosto daquele ditado que diz, "quanto mais conheço o homem, mais eu gosto do meu cão".
O que aconteceu exatamente?
Havia pessoas que me incomodavam na Band, avisei isso, e não fizeram nada. Então busquei a Record, onde tinha ótimas relações, afinal havia trabalhado lá por oito anos. O bispo Gonçalves (Honorilton Gonçalves, presidente da emissora), que não gosta mais que o chamem de bispo, mas pra mim sempre vai continuar sendo bispo, sempre foi um cara que gostou de mim. E não deixei de gostar dele. Só que hoje ele subiu e fica numa espécie torre de marfim, mandando recados pelo diretor de jornalismo.
Que tipo de recados?
As regras da emissora eram muito impositivas, e pareciam censura. Me puseram de quarentena e proibiram de falar com a imprensa por seis meses. "É que o bispo te acha muito polêmico", disseram. Também me proibiram de fazer críticas à Record no ar. O diretor de jornalismo me ameaçou mencionando o caso do humorista Tom Cavalcante, que teve que pagar uma multa de R$ 100 mil por ter falado mal da emissora para a imprensa. Respondi: eu odeio ameaça. Se tivesse medo não estaria fazendo o programa que faço.
Como terminou este diálogo?
Ele ainda me falou: "poxa, mas você anda muito infeliz no ar". Respondi, por que não contratam o Bozo? Ele vai ser mais feliz que eu. Foi aí que pensei, sobre quais assuntos posso falar? Fiquei confuso. Quando meti o pau no Ricardo Teixeira, ninguém falou nada, porque é interesse deles. Vários fatores não foram cumpridos.
Quais, por exemplo?
Primeiro disseram que o programa seria nacional. Aí depois que não seria. Então no meio do caminho cortaram quase uma hora do programa, e mudaram de horário. Quando cheguei me prometeram uma estrutura global, de um helicóptero em cada cidade, e nada disso aconteceu. Pior, chegaram a cortar matéria ao vivo para não pagar hora extra da equipe. Nunca vi uma coisa dessa.
Na Band a estrutura era melhor?
A Band não pode ser melhor porque a Record é uma emissora grande. Mas veja o caso do Hamilton (piloto de helicóptero). Ele tinha liberdade total na Band, mas na Record começaram a cercear a participação dele. Eles cortaram o barato do Hamilton. "Não usa demais, se não banaliza o cara", era o que me diziam. Mas como, se são as cenas de helicóptero que dão vida ao programa? Outra coisa: quem pagina o jornal normalmente sou eu. Mas na Record, me diziam: "melhor você não paginar, só comentar".
E o ibope?
Depois que mexeram no programa o ibope caiu pra caramba, e comecei a empatar com o SBT. A impressão que eu tenho é que estavam me apagando como uma vela. Guardadas as proporções, é a mesma coisa que você contratar Neymar e falar que não vai poder driblar, dar chapéu, gol de cabeça... Por isso resolvi dar um basta. Os caras que estão lá que se limitem a cumprir as regras. E tem jornalistas de primeira grandeza. Celso Freitas, Marcos Hummel, Ana Paula Padrão e uma equipe que é maravilhosa.
Qual foi a gota d´água?
Quando participei de um quadro do programa "Legendários", do Marcos Mion. Ali tinha um monte de grandes talentos relegados e só levantando plaquinha. Quando conversamos, me disseram que o contrato os prendia. Aí decidi sair.
E as multas?
Eles estão invertendo a bola. Eu que denunciei. Estou cobrando a multa do segundo contrato.
E a multa do primeiro contrato, que estava pendente desde sua primeira passagem pela Record?
Isso que eu acho estranho. O natural seria perdoarem minha multa. Mas disseram que perdoariam apenas se eu cumprisse o segundo contrato. Quem disse que não forçaram a barra para acelerar o processo da primeira multa?
E na sua volta à Band, que ambiente espera encontrar?
Eu não tinha para onde ir, e a Band fez a proposta. A Band só me demonstrou carinho e amizade. Tenho uma enorme gratidão pelo dono, Johnny Saad, que até para o médico já chegou a me levar, e pessoalmente. O interessante é que as pessoas que eu não gostava me acolheram bem, sentiram minha falta. Mas se o ambiente for ruim, largo tudo.
Muitos criticam seu programa e consideram-no violento.
Eu faço um programa que é reacionário, sob um ponto de vista claro mostrando o que acontece na sociedade. Só que meus comentários alguns imbecis não entendem. Sou um cara de formação totalmente de esquerda, li muito na vida, já ganhei inclusive dois prêmios Herzog de direitos humanos.
O que você leu?
Sempre li muito desde moleque, adoro filosofia, e vou tentando deglutir, tudo que tem lá é a base da vida. Leio Schopenhauer, que parece muito comigo, por conta do pessimismo. Mas busco a felicidade do Spinoza. Sou um Schopenhauer tentando
virar Spinoza.
Não existe uma exploração da violência na TV?
E o que não tem violência hoje? O que mostro no meu programa que não é verdade? A matéria-prima quem produz é a sociedade. E não divulgar isso significa omissão. Você só melhora a sociedade mostrando seus podres. De repente hoje em São Paulo há mais proibição que na época da ditadura: não pode fumar, sair de carro, você é obrigado a votar... que porra de democracia é essa?
Onde se situa politicamente?
Bem próximo da anarquia. Mas o que eu gostaria de seguir a essa altura é a social democracia.
Que acha da pena de morte?
Sou visceralmente contra. Com um código penal absurdamente ultrapassado, podem ser cometidas injustiças graves, matando gente inocente. Lembre que estamos em um país e que quem rouba shampoo e pão vai pra prisão, enquanto políticos que metem dinheiro na cueca estão livres.
E a polícia brasileira?
A polícia brasileira, pela minha formação, sempre fui contra, associando-a à ditadura. Mas com o programa, descobri um Brasil que não conhecia. Evidente que a polícia não pode ser a melhor do mundo, porque o salário é miserável. Os que não são corruptos dentro da corporação são verdadeiros heróis. E são maioria.
Como está sua saúde atualmente?
Estou bem. Mas não pratico atividade física e nem faço exames. Que as pessoas não sigam meu exemplo, mas penso que enquanto não for ao hospital, não vou saber o que tenho. E o que passei não quero passar de novo. Fiz uma cirurgia enorme, tirei metade pâncreas e do baço. Isso provocou um aumento de diabetes, mas estou legal. O chato é que hoje tomo 12 remédios ou mais.
Você detonou muito na vida?
Gosto muito de beber, mas parei, agora só moderadamente.
E drogas?
Sou contra descriminalizar a maconha, é uma bobagem. Droga é droga, traficante é traficante. Mas a bebida também é uma droga. Pode ser um contrasenso. Talvez eu votasse pela lei seca. Talvez eu me tornasse muçulmano.
Mais algum recado?
Estou absurdamente bem resolvido. E cagando se as pessoas gostam ou não de mim. Não sou um produto comercial de prateleira.
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Folha

Fanatismo religioso pode causar grandes danos, diz psicóloga cristã

Posted: 04 Aug 2011 05:51 AM PDT

Fanatismo religioso pode causar grandes danos, diz psicóloga cristã
Preocupada com saúde mental dos líderes evangélicos brasileiros a psicóloga cristã, Marisa Lobo, alerta sobre os danos que o fanatismo religioso pode ocasionar ao psicológico dos pastores. Pós graduada em saúde mental e especialista em transtornos psicológicos, Marisa acaba de lançar seu terceiro livro: Psicopatas da fé, onde trata a situação real degradante de muitas líderes espirituais de igrejas que se denominam cristãs e a sua manipulação perigosa e demoníaca.

Em entrevista ao portal GUIA-ME, a profissional fala – entre muitos outros assuntos - como exerga o atual confronto entre ativistas gay e pastores evangélicos que recentemente travaram uma briga até mesmo judicial para defender os direitos. Confira:
Como psicóloga como vê essa questão da homofobia no meio cristão?
Como profissional fico bem preocupada com a maneira como a homofobia vem sendo tratada entre os evangélicos, principalmente com o fanatismo religioso que pode estar sendo gerado por conta dessa exposição e do confronto de alguns líderes com ativistas gays. Temo pelo modelo copiado desses exemplos que estão aquém dos ensinamentos de Cristo, entretanto não poder dizer o que pensamos sobre o tema com risco de nos taxarem de violentos, ou não ter o direito de não querer que um filho seja Gay, e não seja exposto enquanto criança a kits que incentivam o homossexualismo sem sofremos retaliações é uma violência emocional em nossos valores.  Porém, ainda assim não justifica a violência moral com que alguns líderes religiosos têm tratado o tema.
 Temos acompanhado o afrontamento entre pastores e movimentos ligados aos gays. Acha necessária essa exposição? Acredita que isso pode influenciar pessoas a tomarem decisões de abandonar o homossexualismo?
Temos que defender nossas posições, isso é fato. Creio e defendo isso nas minhas palestras, porém, essa exposição demasiada é anti - bíblica, não consigo imaginar Deus fazendo isso. O que vejo é uma bíblia que ensina compaixão, amor, misericórdia e graça, sendo taxada de livro "barato", "mentiroso" e sem valor espiritual. Os pastores deveriam nos proteger e nos ensinar a compaixão, o respeito às diferenças e a inclusão, deveriam usar seus programas de tv, rádio, suas redes sociais, para evangelizar não como "ringue de Luta", sugestionando e incitando outros a terem o mesmo comportamento. A verdade é que ser truculento nessas horas não leva a nada, só faz aumentar a raiva e afastar mais ainda essas pessoas de Deus, ou seja, se a bíblia está certa esses homens não podem estar errados, em verdade digo que a intenção é boa, más a forma é errada.

Em sua opinião, como podemos resolver a questão sem discordar da palavra de Deus e ao mesmo tempo sem inflamar o preconceito?
Não podemos de forma alguma ficar de braços cruzados, mas com podemos lidar com a situação com mais sabedoria e inteligência emocional. Orando, se organizando politicamente, participando de movimentos ativistas de forma ordenada como: FENASP, a marcha pra Jesus, campanhas a favor da família. É fato quando a mídia noticia uma multidão em todo país lutando pelos seus direitos de forma pacifica e de forma amorosa, fora disso é rebelião, é motim,  
 Como poderíamos nos organizar na defesa do direito de expressão?
Temos senadores cristãos competentes que defendem nossa causa e cito nomes de alguns como: Magno Malta, Bispo Marcelo Crivella, Deputado Marco Feliciano, Deputado Fracinischini, ou seja, tantos homens e mulheres de Deus que tem uma multidão de seguidores, credibilidade e acesso ao povo. Outra ferramenta que temos são os abaixo assinados que são respeitados e aceitos em todo cenário político e pode mudar a história de uma lei, se houvesse união verdadeira entre pastores e políticos deixando de lado o ego de cada um e o interesse político e pastoral, daria muito certo. Podemos também participar de fórum de debates, como Fenasp, entre outros.

Como você trata seus pacientes declarados homossexuais?
Eu os trato com respeito. Não  faço tratamento para reverter orientação sexual, mas procuro reverter comportamentos mal adaptado, anti sociais, os vícios em drogas e alguns  homossexuais depois de algum tempo de tratamento mudam de orientação. Não forço, minha função não é essa, mas falo de Deus.
Que conselho deixaria para os líderes evangélicos?
Não escandalizem os pequeninos, não suscitem a ira em pessoas que não conhecem Deus, isso pode afastá-la D'Ele, e tenho certeza que seremos cobrados por isso. Ajudem em abaixo assinados, em fóruns, em orações sempre com união respeito.
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Guiame

Atriz da Globo diz que segue a filosofia do sexo após o casamento!

Posted: 04 Aug 2011 05:32 AM PDT

 Atriz da Globo diz  que segue a filosofia do sexo após o casamento!
Atriz da Globo atriz fala que nunca teve namorado e que segue a filosofia do sexo após o casamento!
Aos 17 anos, com rostinho de menina, Isabelle Drummond já soma 11 anos de carreira e trabalhos importantes no cinema, como o filme "Se Eu Fosse Você 2". Mas foi na televisão que se tornou famosa, no papel da Emília do "Sítio do Picapau Amarelo", na TV Globo. "Foi a personagem mais marcante", reconhece a atriz, a primeira criança a interpretar a boneca de pano da história de Monteiro Lobato. No ar como a Rosa de "Cordel Encantado", ela recebeu a repórter Laís Rissato, em Niterói (RJ), onde mora, para responder às perguntas dos leitores enviadas ao site de QUEM. Solteira e evangélica, a atriz fala que nunca teve namorado e que segue a filosofia do sexo após o casamento: "É um princípio meu".

1 - Você é atriz desde os 6 anos. Acha que perdeu sua infância?
Cecília Coimbra
, Campinas (SP)
Não, foi uma escolha. Gosto do que faço e sempre me diverti muito trabalhando e atuando. Claro que a gente perde uma festinha ou outra, mas eu estava fazendo o que queria. Escolhi ser atriz quando era pequena, sempre fui muito noveleira. Nessa idade, minha mãe me levou a uma agência de talentos e comecei a fazer testes. Meu primeiro trabalho foi no filme Xuxa Pop Star, em 2000.

2 - Como foi aprender o sotaque nordestino para atuar em Cordel Encantado?
Lúbia Fernandes
, Rio de Janeiro (RJ)
Foi muito divertido. A produção da novela queria que cada um criasse seu próprio sotaque, para que os personagens tivessem personalidade, então, tivemos poucas aulas e exercícios com uma preparadora. Além disso, minha mãe nasceu na Paraíba e eu tenho família na capital, João Pessoa. Eles estão adorando me ver falar com o sotaque do Nordeste.

3 - Você e o ator Miguel Rômulo estão pela segunda vez fazendo par romântico. Como é sua relação com ele?
Janaína Velloso
, Cuiabá (MT)
Somos muito amigos. Temos muita cumplicidade em cena, um ajuda o outro, e é gostoso trabalhar com quem a gente já conhece. O Miguel é muito engraçado e divertido. Não temos muito tempo de sair juntos por causa das gravações, mas nos falamos bastante e nossas mães são amigas.


4 - Você é muito parecida com a atriz americana Leighton Meester. Gosta da comparação?
Olímpio Bezerra, João Pessoa (PB)
Gosto. Além de ela ser linda, dizem que é ótima atriz. Não assisto ao seriado "Gossip Girl", mas até quero ver alguns dos filmes dela. Me falam muito isso e eu até vejo uma certa semelhança.

5 - As pessoas ainda param você para falar sobre a Emília, do "Sítio do Picapau Amarelo"?
Lenilson Nóbrega
, São José dos Campos (SP)
Bastante. Fui a primeira Emília criança e esse é o meu personagem mais marcante. Atualmente, o programa está sendo reprisado no canal Viva e as pessoas sempre comentam que eu cresci. Mas é normal, todo mundo cresce (risos).

6 - Acho seu cabelo muito bonito. Você tem algum cuidado especial? É vaidosa?
Simone de Moraes
, Juiz de Fora (MG)
Não sou supervaidosa, de me preocupar com tudo a cada segundo. Tem dias em que gosto de ficar de moletom e não ligo. Quanto a meu cabelo, ele é do tipo normal e faço hidratação de 15 em 15 dias. Por causa da novela, não posso cortá-lo, mas pretendo fazer isso assim que acabar de gravar.

7 - Com qual ator ou atriz você sonha contracenar?
Felipe dos Reis
, Santos (SP)
Com o Johnny Depp (risos). Esse é meu sonho mesmo. Gosto de vários filmes dele, inclusive tenho muitos em casa, como todos da série Piratas do Caribe, Edward Mãos de Tesoura e Don Juan DeMarco.

8 - Você tem alguma religião?
Samuel Cireno
, Brasília (DF)
Sou evangélica, mas minha religião é Deus, é Jesus. Minha mãe também é evangélica e parte da família é católica. Vou à igreja aos domingos e, quando posso, ao encontro de jovens aos sábados.

9 - Você tem namorado?
Letícia Gonçalves
, Ribeirão Preto (SP)
Não, estou solteira. Nunca namorei. Eu sou muito tímida e sei que, quando for para acontecer, vai acontecer. Tenho outros focos agora, outras coisas para fazer. Estou estudando e trabalhando muito.

10 - Você já disse que só pretende fazer sexo depois do casamento. Continua com a mesma opinião?
Samanta Busato
, Cotia (SP)
Sim, claro (risos). Alguns amigos e amigas minhas também pensam assim. Isso é uma coisa que eu quero. É um princípio meu, um princípio bíblico, da igreja.
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Via Guiame

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