quarta-feira, 10 de agosto de 2011

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Brasileiros não querem ver beijo gay na TV, diz pesquisa

Posted: 09 Aug 2011 11:20 AM PDT

Brasileiros não querem ver beijo gay na TV, diz pesquisa
Pesquiza revela que mais  de 60% dos brasileiros não querem ver beijo gay na TV
O instituto Data Popular divulgou que 63% dos brasileiros não concordam com a exibição de beijo gay em novelas. A pesquisa foi realizada em julho, com três mil entrevistados.

Entre os homens, 45% se sentem incomodados ao ver duas pessoas do mesmo sexo se beijando e 25% muito incomodados. Das mulheres, 41% se incomodam e 19% se dizem muito incomodadas.

Recentemente, o próprio Aguinaldo Silva, autor da novela da Rede Globo, Fina Estampa, fez uma declaração a respeito do beijo gay. "Beijo gay só na minha casa. As pessoas não querem ver esse tipo de cena. Dá ibope só no dia, depois perde audiência".

A estudante de psicologia Patrícia Rosa opina a respeito da seriedade de uma cena como essa. "Ser gay hoje parece ser algo que está na 'moda', mas no fundo as pessoas sabem que não é essa a estrutura familiar correta e se sentem incomodadas. Um beijo é um ato muito íntimo entre duas pessoas e mostrá-lo entre pessoas do mesmo sexo, em um programa de grande audiência, parece tornar aceita uma atitude que na verdade não é".

A pesquisa avaliou ainda, com relação à aceitação de um filho homossexual, que 59% dos homens disseram que não gostariam de descobrir que um filho é homossexual enquanto entre as mulheres esse índice foi de 41%.
 Record mostra beijo gay na TV
Globo Explica porque Não Mostra Beijos Gays
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Informações The Christian Post ► Mais de 60% dos Brasileiros não Querem Ver Beijo Gay na TV

Jovem Cristã Sequestrada Consegue Fugir do Cativeiro

Posted: 09 Aug 2011 10:12 AM PDT

Jovem Cristã Sequestrada Consegue Fugir do Cativeiro
Hiba Abdelfadil Anglo, 16 anos, escapou de uma quadrilha de muçulmanos que a sequestrou no ano passado, mas é provável que ela precise de um longo tempo para se recuperar dos traumas vivenciados.

Como ela disse à Compass, os sequestradores a agrediram, estupraram e tentaram forçá-la a se converter do cristianismo ao islamismo. "Eles fizeram muitas coisas ruins comigo", disse ela, com lágrimas escorrendo de seus olhos.

Sequestrada em 17 de junho de 2010, ela se reencontrou com sua família em 10 de julho. "Várias vezes fui avisada de que, se não me convertesse ao Islã, estaria correndo o risco de perder minha vida", disse ela.

"O homem que me colocou em sua casa, em várias ocasiões me torturou e ameaçou me matar. Ele não me permitia fazer as minhas orações cristãs, ofendendo inclusive minha família, chamando-a de família de infiéis", disse Hiba.

Hiba disse que o homem que a mantinha presa em sua casa só a libertou, deixando-a sair do cativeiro, porque ela aparentou estar convertida ao islã. Ela conseguiu fugir da casa e pediu a um motorista de táxi para levá-la à sua casa, que ficava a duas horas de distância do local.

"Eu tinha tentado escapar três vezes antes dessa última, mas eles me capturaram em todas as oportunidades e me bateram muito", disse ela, soluçando.

Sua mãe, a viúva Ikhlas Omer Anglo, disse à Compass que sua filha se tornou um alvo para os sequestradores por ser cristã e membro da Igreja Evangélica Presbiteriana do Sudão, em Cartum. A mãe da menina disse ainda que, quando foi à polícia para que eles investigassem o caso, os policiais lhe disseram que ela deveria primeiro deixar o cristianismo.

"Logo após minha filha ter sido sequestrada, um oficial me disse: "Se você quer sua filha de volta, você deve se tornar muçulmana", disse a ela. "Agradeço a Deus por permitir que a minha filha escapasse antes do início do Ramadã, embora ela esteja bastante traumatizada."

"Além de abusarem sexualmente de mim, ele tentou me forçar a mudar minha fé e me lembrava que eu tinha de me preparar para o Ramadã", disse Hiba. "Eu não consigo esquecer esse terrível incidente. Eu sempre oro, mas é muito difícil esquecer. Peço que orem por mim, para que Deus cure meu interior."

"É bom falar àqueles que oraram por nós, para saberem que suas orações foram atendidas e minha filha está de volta", disse Anglo. "Eu também preciso de orações, pois estou desempregada desde o tempo em que minha filha foi sequestrada."

Tradução: Lucas Gregório
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Iformações Portas Abertas ► Garota cristã sequestrada consegue fugir do cativeiro

Vereadores querem desaprovar dia do hétero em São Paulo

Posted: 09 Aug 2011 08:09 AM PDT

Vereadores querem desaprovar dia do hétero em São Paulo
Vereadores do PT e PSDB se articulam para convencer o prefeito Gilberto Kassab (PSD) a vetar o projeto que cria o Dia do Orgulho Heterossexual, aprovado na Câmara paulistana há menos de uma semana.
A informação é da reportagem de José Benedito da Silva publicada na edição desta terça-feira da Folha
Segundo o texto, os vereadores, já têm 18 dos 55 votos. Para manter um veto, são necessários 19. O gesto do prefeito tornou peça-chave para resolver a crise política iniciada após a aprovação da proposta, do vereador Carlos Apolinário (DEM).
Mas há outra opção: Kassab não veta nem sanciona e o projeto volta ao Legislativo para sanção automática --a Câmara não pode vetar projeto que ela mesmo aprovou. Com isso, a alternativa restante seria votar outro projeto revogando a lei, o que seria embaraçoso para a Câmara.

REPERCUSSÃO
A criação do Dia do Orgulho Hétero ganhou até repercussão internacional. Os sites das revistas "Forbes" e "Newsday" deram destaque ao "Straight Pride Day".
O assunto chegou a ser um dos mais comentados do Twitter em todo o mundo. Um abaixo-assinado também criado na internet por uma militante gay da Baixada Santista.
A ABGLT (Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais) pediu veto ao projeto.
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Informações Folha ► Vereadores agora querem desaprovar dia do hétero em São Paulo

Missionários são proibido de evangelizar em Parada Gay

Posted: 09 Aug 2011 07:19 AM PDT

Missionários são proibido de evangelizar em Parada Gay
A Parada Gay de Sorocaba e região, que reune, há cinco anos, milhares de pessoas no parque Campolim, enfrenta um debate na edição deste ano. Segundo a agência Bom dia, evangélicos da Igreja Missão Mundial Fogo e Glória querem prestar auxílio humanitário durante o evento, que será realizado no próximo dia 21, com centração às 13h, na praça Frei Baraúna, no Centro.

Conforme o organizador Demis Oliveira, 37 anos, conhecido por DJ Dennys Sbizera, há uma semana, um grupo o contatou com o objetivo de contribuir, de forma voluntária, com a festa. "Toda a estrutura já está pronta, estarão presentes a Guarda Municipal, agentes da Urbes-Trânsito e Transportes e o grupo formado por 30 ou 40 pessoas, ajudariam no caso de alguém passar mal, para indicar o local da ambulância ou algo do tipo", explica Dennys que inicialmente achou a proposta interessante. "Toda ajuda é benéfica, desde que não interfira com o propósito da festa".

Mas a repercussão desse apoio nas comunidades LGBTT (lésbicas, gays, bissexuais e transexuais) não soou bem e agora, Dennys afirma que, nesta segunda-feira, repensará se mantem ou cancela a proposta do grupo de evangélicos.

Carlinhos Gonçalves, um dos articuladores da Parada Gay, faz críticas sobre a atuação dos missionários. "Eu receio que, assim como aconteceu na Parada Gay de São Paulo, eles tentem fazer pregações no meio da festa",destaca.

O agência BOM DIA afirma que tentou contactar o coordenador do grupo, o missionário e líder de evangelismo, Carlinhos. Ele não quis se pronunciar, pois informou que todas as informações já haviam sido passadas, em reunião, ao Dennys, só ressaltou que a intenção é norteada pelo o amor ao próximo.
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Informações Portal GUIAME►Gays proibem missionários de evangelizar em Parada Gay de Sorocaba

Zeca Pagodinho disse, que prefere ir para o inferno do que para o céu !

Posted: 09 Aug 2011 06:32 AM PDT

Zeca Pagodinho disse, que prefere ir para o inferno do que para o céu !
O sambista Zeca Pagodinho abriu o jogo em entrevista no programa Fantástico da Rede Globo e falou sobre sucesso, carreira e o que pensa sobre a religião.
O cantor que cresceu dentro de um centro de macumba esclareceu o conceito que tem sobre o céu: "Eu não queria acreditar na morte, esse é que é o grande problema. Mas eu acho que Deus é bom. Porque me tirar de um mundão desse, tão bom, né? Com cerveja gelada, mulheres bonitas para lá e para cá. Eu como casado, fico só olhando [risos]… Mas, me tirar daqui pra me levar pra onde? Pra mim ficar no céu com duas asinhas e uma harpinha na mão, não fica bem em mim, cara. Nesse caso, eu prefiro até descer. Também não acredito que o inferno seja tão ruim assim, não. O inferninho é legal. O inferninho… é um foguinho, tal, o problema lá é o calor."

Zeca também diz que apesar desses conceitos ele diz que a religião dá "uma direção boa". "Se eu estivesse morando em Xerém, meus filhos certamente estariam indo na igreja ou no centro, no culto. Porque tem que ter uma religião, tem que ter uma fé, tem que ter uma direção boa, uma coisa que te diga uma coisa boa. Porque tu passa a creditar que… a vida não é só isso que tu vê, né?"
Confira a entrevista na íntegra:

História de um ex gay que mudou sua vida após conhecer a Deus

Posted: 09 Aug 2011 05:57 AM PDT

Confira a história de Ricardo, ex gay que mudou sua vida após conhecer a Deus:
Aos 8 anos, tive certeza de que era homossexual. Enquanto meus amigos brincavam de carrinho, eu me divertia mesmo com as bonecas. Foi nessa época também que comecei a dançar imitando a cantora Gretchen. Apesar de sempre me mandar parar de dançar &<51; sem eu nunca ter obedecido &<51;, minha mãe não desconfiava da minha homossexualidade. 

Aos 19 anos, fui com meus pais morar em Nazaré. A partir daí, passei a andar com gays e a freqüentar as casas deles. Ainda assim, minha mãe não acreditava que eu fosse homossexual. Um dia, meu irmão disse a ela que achava que eu era gay. Um jovem que freqüentava a mesma igreja que minha mãe contou que havia me visto na casa de um rapaz gay. Nesse dia, meus pais tiveram a certeza de que eu era homossexual. 

Já era madrugada quando cheguei em casa, mas minha família estava acordada, me esperando. A hora da verdade tinha chegado. Meu pai veio para cima de mim e perguntou se eu era gay. Eu disse que não. Ele começou a me bater, dizendo: &<47;Você é gay, você é gay&<48;. Depois dessa surra, resolvi assumir de vez minha homossexualidade. Com o tempo, eles foram se acostumando e tiveram de me aceitar, mesmo sem concordar. 

Comecei a ser chamado de Ricardete A cada dia, eu ficava mais à vontade com meus amigos gays. 
Eles me apelidaram de Ricardete, nome que passei a usar no dia-a-dia. Decidi, então, transformar meu corpo. Fiz aplique no cabelo e comecei a usar onociclo injetável. Esse hormônio feminino estimula o desenvolvimento em homens de características femininas, como seios e bumbum maiores. 

Assim que os meus peitos começaram a se desenvolver, passei a ir à praia de biquíni. Minha mãe insistia para que eu freqüentasse a igreja evangélica. Mas, apesar de eu sempre ter alimentado o temor a Deus, não O aceitava. Fiz uma cirurgia para retirar os seios Com 31 anos, resolvi cortar meu cabelo. A partir daí, comecei a me sentir estranho. Eu me olhava no espelho e ficava incomodado com o contraste entre o meu rosto masculino e meu corpo afeminado. 
Foi então que começou a minha transformação. Cinco dias depois de cortar o cabelo, decidi que faria uma cirurgia para retirar os seios. Como não podia arcar com os custos da operação, resolvi pedir ajuda ao então prefeito, Clóvis Figueiredo Ele me deu um bilhete para que eu entregasse ao médico de um hospital filantrópico em Salvador. Marquei a cirurgia para 20 de agosto de 2007. 

Passado o período de resguardo, retornei a Nazaré. Um amigo me visitou e quis me apresentar a cunhada dele, Débora. Eu e ela nos tornamos amigos. Um dia, ela foi até minha casa e ficamos conversando no meu quarto. Ela me disse: &<47;Pense em Deus, pois você é homem, Ricardo&<48;. Mas o &<47;inimigo&<48; botava em minha boca que não, que eu não iria conseguir. E Débora me falou mais uma vez: &<47;Pense em Deus e feche seus olhos&<48;. Então, fechei os olhos, e nós transamos. Foi a minha primeira relação sexual com uma mulher. Desde então, só me relaciono com ela. Quando eu era gay, não conquistei nada No dia seguinte, minha mãe nos convidou &<51; eu e Débora &<51; para irmos à igreja com ela. Eu não queria, mas acabei aceitando o convite. Ao chegarmos lá, o Espírito Santo de Deus se manifestou por intermédio da pastora Edna. Ele me disse o seguinte: &<47;Aqui, existe um jovem que Deus está transformando hoje. 

Venha e O aceite como o único salvador da sua vida&<48;. Ao escutar essas palavras, resolvi aceitar Deus e me converti. Ele entrou com a providência em minha vida. Quatro meses depois, eu estava casado, certo de que não me sentia mais atraído por homens. Tanto que, hoje, meu desejo é somente pela Débora. Quando olho para o passado, eu me arrependo de tudo que vivi. Agora, estou feliz reconstruindo a minha história. Minha mulher está à espera do nosso primeiro filho, que se chamará Sara ou Samuel. Deus me permitiu ganhar um sorteio de um cartão de crédito. Com o prêmio, comprei uma casa, uma moto e arrumei a nossa vida. Hoje, sou uma pessoa feliz. Eu e minha esposa somos servos do Senhor. Antes, eu vivia de ilusão. É só comparar: em onze anos, eu não havia conquistado nada, e até aqueles que se diziam meus amigos se afastaram. Agradeço a Deus pela mudança. Agora tenho tudo e valorizo cada uma das minhas conquistas. Deixei a profissão de cabeleireiro. Vivo de pequenos bicos e também da renda do prêmio que recebi do cartão. 
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Via Portal Guiame ►"Já fui gay, hoje sou evangélico e pai de família", diz convertido

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