segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

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Jamily divulga o CD “Hallelujah” em São Paulo

Posted: 20 Feb 2011 05:01 PM PST

Jamily divulga o CD "Hallelujah" em São Paulo
Essa semana, Jamily cumpre uma extensa agenda de divulgação do CD "Hallelujah", em São Paulo, lançado recentemente pela Line Records. Dentre os diversos compromissos da cantora, estão gravação do Programa Raul Gil, no SBT, e apresentação na sede nacional da Igreja Paz e Vida, em São Paulo.
 Confira a agenda da divulgação do CD "Hallelujah" cantora Jamily em São Paulo:

Segunda-Feira (21/2)
18h: Gravação do Programa Raul Gil
Terça-Feira (22/2)
16h: Programa Noite com os Adoradores de Deus (Rit TV)
Quarta-Feira (23/2)
13h: Entrevista ao vivo na Rádio Vida
15h: Igreja Paz e Vida (Avenida Cruzeiro do Sul, nº 1965 – Santana)
19h: Igreja Paz e Vida (Avenida Cruzeiro do Sul, nº 1965 – Santana)
Quinta-Feira (24/2)
16h: Entrevista na rádio Record AM
19h: Entrevista no Programa Papo Gospel (Demais TV)
Sexta-Feira (25/2)
13h: Programa De Bem Com a Vida (Rede Gospel)
15h: Programa Bola (Bola Rádio)
17h: Programa SOS Mulher (Rádio São Paulo)
Informações: Assessoria de Imprensa Line Records
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Trailer – A Lenda de Click Clack Jack

Posted: 20 Feb 2011 03:06 PM PST



Trailer – A Lenda de Click Clack Jack

O filme do diretor Ryan Bodie "A Lenda de Click Clack Jack" é uma aventura que acaba de chegar ao Brasil pela BV Filmes. O filme se passa na década de 1870 e conta a história de Jack, um maquinista de trem da cidade de Potters Gap. Jack usa os princípios da Bíblia para resgatar a cidade de um barão muito ganancioso.

O longa metragem foi produzido na Califórnia com um orçamento estimado em US$ 1 milhão. Além disso, já ganhou vários festivais de cinema nos Estados Unidos, como o "Melhor Curta-Metragem", no New York International. É uma emocionante história de fé para toda a família.
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Damares No Programa Raul Gil!

Posted: 20 Feb 2011 11:06 AM PST

Damares No Programa Raul Gil!
O Programa Raul Gil tem ganhado reconhcimento por abrir espaço para vários cantores do gospel em seu programa.

Na semana passada André Valadão, Chris Duran, Mara Maravilha, Gabriela Rocha e Eyshila participaram da tradicional brincadeira do "banquinho". E parece que os artistas do gospel vão continuar a ter espaço no programa.

Na última terça-feira, 01/02, a cantora Damares divulgou em seu twitter que estará participando do Programa Raul Gil no quadro"Homenagem ao Artista" no mês de Março, mas ainda sem data prevista para exibição.

Vários artistas do gospel já participaram do quadro entre eles: Lazáro, Eyshila, e o Diante do Trono. O quadro busca honrar e homenagear os cantores que tem se destacado no mundo da música, através de depoimentos de vários artistas. A cantora Damares já alcançou a marca de 130.000 cópias com o seu novo CD "Diamante".

Em breve, mais informações sobre a participação da cantora Damares no Programa Raul Gil.
Com Informações Click Gospel
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Raquel Mello está animada com a produção de seu próximo álbum!

Posted: 20 Feb 2011 10:37 AM PST

Raquel Mello está animada com a produção de seu próximo álbum!
Raquel Mello está animada com a produção de seu próximo álbum, que tem previsão de lançamento ainda para este semestre, e com o sucesso da Central Gospel Music. Em uma de suas visitas à empresa, ela declarou estar feliz pelo momento de crescimento que a gravadora está vivendo.

"Eu vi o clipe Deus é bom demais, do Pierre Onassis, e achei a produção excelente. Estamos em um momento muito bom", elogiou.

De acordo com a cantora, o repertório de seu próximo CD está fechado, e vai contar com algumas novidades. Em breve você poderá saber mais notícias sobre o trabalho de Raquel Mello.

Informações: Central Gospel Music Via Portal Guiame

Veja mais sobre a cantora Raquel Mello:
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Cruzada na Vila Cruzeiro do Pr Silas Malafaia é destaque na Rede Globo

Posted: 20 Feb 2011 09:00 AM PST

Cruzada na Vila Cruzeiro do Pr Silas Malafaia é destaque na Rede Globo
O Pr. Silas Malafaia, presidente Associação Vitória em Cristo e também da Assembléia de Deus Vitória em Cristo, realizou no dia de ontem, grande cruzada evangelística com atendimento social, na Vila Cruzeiro no Rio de janeiro, local que recentemente foi palco de atuação das polícias do estado e também das forças armadas, contra o tráfico de drogas.

O Pr. Sóstenes Cavalcante, que atuou na coordenadoria do evento, informou-os através de e-mail que, o trabalho social desenvolvido durante todo o dia, associado aos louvores impactou a população, a qual, ao receber a mensagem do evangelho, foi totalmente recepitiva, resultando em cerca de 400 conversões ao Senhor Jesus.

O evento teve notável repercursão, principalmente pela multidão que para lá se transportou, chamando a atenção inclusive da mídia secular, como por exemplo o Jornal Nacional da Rede Globo de Televisão que noticiou o evento.
Pr Silas Malafaia é destaque na Rede Globo





Informações Point Rhema
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Entrevista:Marta Suplicy trabalha em defesa dos gays e aborto

Posted: 20 Feb 2011 05:36 AM PST

Entrevista:Marta Suplicy trabalha em defesa dos gays e aborto
Vice-presidente do Senado, Marta Suplicy (foto), do PT-SP, defende o projeto de lei contra a homofobia, a descriminalização do aborto e o casamento gay.
Vice-presidente do Senado, Marta Suplicy (PT-SP) não para. Ao mesmo tempo em que cobra a fixação de um quadro na parede de seu gabinete, herdado de Aloizio Mercadante, ela acompanha o tititi em busca de nomes para disputas eleitorais e frequenta as reuniões das comissões de Constituição e Justiça e Direitos Humanos. Apesar de satisfeita na nova atividade, porém, garante não ter feito acordo com Mercadante, hoje ministro de Ciência e Tecnologia, para que ele seja o candidato do PT à Prefeitura de São Paulo, em 2012.

"Não se trancam portas em política", afirma Marta, sem pestanejar. "Só faz isso quem é mentiroso, quem não pretende cumprir a promessa."

Psicóloga conhecida por dizer tudo o que pensa "na lata", a senadora também tem a mesma resposta na ponta da língua quando questionada se o governo paulista está no seu horizonte, na eleição de 2014. Nem mesmo os movimentos do prefeito Gilberto Kassab (DEM), que negocia sua ida para o PSB, de olho no Palácio dos Bandeirantes, fazem Marta especular sobre uma possível candidatura pelo PT. "Só se eu fosse vidente para saber", desconversa. Mas, em relação à disputa presidencial de 2014, ela arrisca uma previsão. "É Dilma, não tem nenhuma dúvida", diz, numa referência a Dilma Rousseff.

Defensora de causas polêmicas, Marta tem três frentes de batalha à vista: o projeto de lei contra a homofobia, a descriminalização do aborto e o casamento gay. Na sua avaliação, a campanha presidencial do ano passado foi "um retrocesso" quando tratou do aborto. "A discussão não levou a nada. Foi ruim para os dois candidatos, um desastre", diz, numa referência a Dilma e a José Serra (PSDB).

Para a senadora, no entanto, Dilma foi "até o limite de onde poderia ir, sendo do PT". Ao mencionar as discussões em torno união civil entre homossexuais, no entanto, ela não poupa os seus pares: "O Legislativo se apequenou nesses anos, ignorando o que a sociedade já aceita".

O projeto de lei contra a homofobia já tem as assinaturas suficientes. É possível aprová-lo numa casa tão conservadora como o Senado?
O projeto contra a homofobia está pronto, maduro para ser votado e conta com uma compreensão e respaldo maior porque a sociedade quer ser mais civilizada. Esse último episódio de agressão, que ocorreu na Avenida Paulista, deixou as pessoas extremamente indignadas. Foram ações homofóbicas violentíssimas.

Na vice-presidência do Senado a sra. terá de fazer parceria com José Sarney, que o PT já tentou tirar do comando da Casa. Não é uma contradição com a história do PT se aliar a Sarney?
Eu espero ser uma boa aliada. Se transformações podem vir a ocorrer nessa Casa, dependem dele. E ele tem essa percepção e trabalharemos em conjunto para isso.

A sra. vai trabalhar pela aprovação da união civil entre pessoas do mesmo sexo e pela defesa da descriminalização do aborto?
São dois temas pelos quais eu trabalhei a vida inteira. Sempre tive um olhar para esse segmento. Temos de pensar que o Brasil teve um retrocesso, nesses últimos anos, em relação às duas questões. Mais visivelmente em relação à união civil para os homossexuais e mais midiaticamente na questão do aborto na campanha. No caso da parceria civil houve avanços gigantescos no Judiciário e no Executivo. Quem se acanhou foi o Legislativo, que se apequenou nesses anos, ignorando o que a sociedade já aceita.

Como a sra. avalia a forma como o tema aborto foi tratada na campanha da então candidata Dilma Rousseff?
A manipulação eleitoral da questão foi extremamente nociva para as duas candidaturas (Dilma Rousseff e José Serra). E, para as mulheres, mais ainda. A discussão não levou a nada, além de uma visão conservadora, que dificulta os caminhos de retomada da serenidade com a qual o assunto precisa ser tratado. Foi ruim para os dois candidatos, um desastre.

Só que em 2007 ela chegou a defender a descriminalização do aborto...
A Dilma foi até o limite de onde poderia ir, sendo do PT. Ela se comprometeu a não enviar projeto de lei ao Congresso. A campanha foi odiosa, de retrocesso. O próprio Serra disse coisas que duvido que diga particularmente. Foi muito desagradável tudo o que ocorreu.

Como contornar a oposição da Igreja Católica e dos evangélicos em relação a esse tema?
Vamos ter conversas, com respeito, mas esse tema tem que avançar. Nós não somos o Afeganistão.

Mas na sua campanha à Prefeitura, em 2008, um programa de TV causou polêmica ao perguntar o estado civil do prefeito Gilberto Kassab e se ele tinha filhos. Em eleição vale tudo?
Foi um erro crasso do João Santana (publicitário da campanha), que assumiu. Eu só soube depois que o programa foi ao ar. Eu não tinha visto. Fiquei dois dias chorando. Quando eu vi aquilo, falei: "Vocês ficaram loucos?"

A sra. é a favor da descriminalização das drogas?
Já fui mais. Hoje tenho de retomar os estudos a respeito.

Por quê?
Eu tinha muitas certezas nessa área, mas hoje tenho muitas indagações. Há uma vertente relacionada ao aumento da violência e, hoje, tenho preocupação com a maconha.

A sra. não teme ficar carimbada como uma senadora de duas causas só?
Temo, sim, e por isso não estou gostando do caminho dessa entrevista. Ao mesmo tempo, porém, não posso abandonar bandeiras de uma vida. Isso começou no meu consultório, como psicóloga, foi para o TV Mulher e assim por diante. Sempre tive um olhar voltado para a discriminação. Agora, outro dia expus a minha proposta de reforma constitucional em relação às grandes metrópoles.

Qual é a proposta?
Hoje, as regiões metropolitanas estão abandonadas à própria sorte. São os lugares de maior índice de violência e problemas de urbanização, como enchentes. Não há como combater a violência e melhorar o transporte em São Paulo, por exemplo, se você não tiver uma relação com todas as cidades vizinhas. Mas não há instrumento para isso. Então, precisamos ir além dos consórcios e das agências, que não têm orçamento próprio. Devemos pensar em um novo ente federativo, que seria a região, para planejar o desenvolvimento. Essa vai ser uma prioridade minha, além da reforma política e da reforma administrativa do Senado.

No ano passado houve várias denúncias no Senado a partir da revelação dos atos secretos. Que reforma a sra. defende?
Cheguei há pouco tempo e ainda estou estudando. Mas vou entrar em todas essas questões. Há sempre resistência quando se vai cortar, mas tive uma impressão muito positiva sobre a primeira reunião a esse respeito. Uma das propostas é a de acabar com contratos de emergência.

A sra. fez um acordo com Aloízio Mercadante, hoje ministro, pelo qual ele seria candidato à Prefeitura de São Paulo, em 2012, em troca de não disputar a reeleição ao Senado?
Não. Não foi feito nenhum acordo.

Então, a sra. pode concorrer à Prefeitura?
Eu não tenho nenhuma intenção nessa disputa. Estou bem aqui, o Senado é uma Casa onde você pode desenvolver projetos extremamente importantes, mas não se faz acordo com tanta antecedência sobre nada. Tivemos essa conversa. Não sei qual é a expectativa dele (Mercadante), mas eu disse o que penso. Não se trancam portas em política. Só faz isso quem é mentiroso e não pretende cumprir a promessa.

Quem é o seu candidato ao governo paulista, em 2014? Marta Suplicy?
Com quase quatro anos de antecedência, só se eu fosse vidente para saber. Mesmo assim, com 50% de chance de errar.

E qual sua aposta para a Presidência, também em 2014: Dilma ou Lula?
É Dilma. Não tem nenhuma dúvida.

Por que a sra não conseguiu se reeleger depois de ser prefeita por quatro anos? Qual foi o seu maior erro?
A melhor explicação veio do Lula. Ele disse: "Você trabalhou com prioridade para os pobres." Eu acho que esse foi um dos motivos.

O que a sra. não faria novamente?
De ações concretas eu faria o que eu fiz. Mas tenho, sim, uma crítica a mim. Acredito que quis fazer muita coisa em pouco tempo, com uma situação caótica e uma dívida gigantesca. Não dá para fazer ao mesmo tempo a revalorização da planta genérica do imóvel, aumentar o IPTU e fazer imposto progressivo, mesmo isentando 1 milhão de pessoas. Aí, quando foi criada a taxa do lixo, a oposição soube trabalhar muito bem. Foi uma enorme aprendizagem. Não dá para fazer uma revolução em quatro anos.

A separação do senador Eduardo Suplicy teve algum impacto na sua vida política?
Nas pesquisas que fizemos, as pessoas diziam: "Cada um tem sua vida, a vida particular é dela e, se ela trabalhar bem, não temos nada a ver com isso." Mas eu sinto que teve (impacto), mais do que apareceu nas pesquisas.

E hoje, como é o seu relacionamento com ele?
É bom, é ótimo. Nós temos três filhos, cinco netos e nos damos bem, super civilizadamente.

Mas outro dia a sra. cortou o som do microfone dele no plenário...
Ser vice-presidente do Senado e regular o tempo é um processo de aprendizagem. Estou tentando ser equânime, gentil, mas, ao mesmo tempo, permitir a mais senadores a palavra. E isso você só faz se interromper algumas falas que se prolongam mais do que o dobro.

Dizem que a sra. é muito mandona. Corrigiu até o senador Sarney e pediu questão de ordem para lembrar que Dilma deveria ser chamada de "presidenta", e não de "presidente". Há alguma semelhança em seu estilo com o de Dilma, que também tem essa fama?
Ai, meu Deus! (risos). Olha, quanto ao senador Sarney, eu me penitencio pelo que fiz. Não fiquei satisfeita comigo. Eu queria ter falado do simbolismo de Dilma ter escolhido a letra "a" para presidente. Mas deveria ter falado pessoalmente.

Mulheres no poder têm de ser duras para obter reconhecimento?
Não acho que tenha a ver com ser mulher. Isso tem a ver com personalidade. São personalidades mais decididas, mais fortes, que acabam sendo rotuladas de mais autoritárias porque são mulheres. Se não fossem mulheres, não seriam nomeadas assim.

Iformações: Estadão / Folha Gospel
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