Amigo De Cristo |
- Missionária Lanna Holder critica os crentes e afirma que, não existe cura para gays
- Saiba como aproveitar melhor os momentos com os filhos
- Aline Barros emociona-se com mãe de Xuxa em chá de seu bebê
- Mara Maravilha diz; Quem não paga o dízimo, rouba Deus!
- O cristão e o dinheiro, o que a Bíblia diz?
- Igreja Anglicana quer combater o crescimento do ateísmo
- Igreja Mundial do Poder de Deus quer comprar canal de TV nos EUA
- Página de fãs de Jesus Daily no Facebook é a mais interativa
- Igrejas fazem hora extra para atrair mais fiéis
Missionária Lanna Holder critica os crentes e afirma que, não existe cura para gays Posted: 05 Sep 2011 08:58 AM PDT Missionária Lanna Holder critica os crentes e afirma que, não existe cura para gays A missionária evangélica Lanna Holder ficou conhecida mundialmente por testemunhar que havia sido curada da homossexualidade. Deu palestras e promoveu o que seria a cura da homossexualidade em igrejas dos quatro cantos do mundo. Lanna acaba de protagonizar um episódio que abalou as estruturas evangélicas. Ela se apaixonou por uma cantora gospel de renome nos Estados Unidos e se uniu à ela. A notícia de que ela voltou a ser homossexual (como se isso fosse possível) abalou as estruturas de muitas igrejas que ouviram (e acreditaram) em seu primeiro testemunho de cura da homossexualidade. Junta com sua namorada, Lanna inaugurou em São Paulo a Comunidade Cidade de Refúgio, primeira denominação religiosa dirigida por um casal de lésbicas no Brasil. Hoje a missionária reconhece que nunca deixou de sentir atração sexual por mulheres e critica a postura das igrejas que, segundo ela, pregam uma libertação que não existe. Mesmo disposta a não falar mais de sua vida pessoal, já que se diz alvo de represálias de várias instituições evangélicas, ela aceitou receber a reportagem em seu escritório. Na ocasião, falou sobre a mentira em que viveu por anos devido à intolerância religiosa. Antes você afirmava que a homossexualidade era possessão demoníaca e hoje se arrepende da visão que tinha. O que te fez mudar de opinião? Quanto me converti, fui ensinada que a homossexualidade era uma maldição, então expunha para os fiéis da maneira que eu havia aprendido. Milhares de pessoas me procuravam para saber como eu havia deixado de ser lésbica e no fundo sabia que continuava gostando de mulheres. Eu professava aquela mentira na esperança de que um dia ela pudesse se tornar verdade na minha vida. Realmente lutei porque acreditava que iria mudar. Com o passar dos anos percebi que toda a teoria que eu pregava não surtia efeito em mim e muito menos nas multidões que se apoiavam na minha suposta cura. Resolvi deixar toda aquela vida falsa e mergulhei no estudo da teologia inclusiva, que considera a homossexualidade uma orientação, algo natural, sem nenhuma condenação de Deus. Existem muitos gays mal resolvidos dentro das igrejas? As igrejas evangélicas estão cheias de homossexuais tentando se curar em vão e por isso estão ficando doentes. O sucesso que eu fiz no passado se deve justamente ao grande número de gays evangélicos que se identificavam e se apoiavam no meu testemunho. Durante os cultos eles me procuravam deseseperados para dizer que estavam sofrendo e sendo discriminadas dentro da própria igreja e que precisavam de uma transformação. Atualmente recebo jovens traumatizados que foram expulsos de denominações evangélicas durante as reuniões porque eram afeminados. O que você diria para as pessoas perderam anos de duas vidas acreditando nas coisas que você falava? Eu olho para a minha história, para todas as coisas que eu dizia e lamento pelas pessoas que até se suicidaram, pessoas que geraram em seus corações uma expectativa de mudarem sua sexualidade e não conseguiram. Gente que achava que Deus me amava mais do que elas porque eu dizia que tinha sido liberta e não era verdade. Eu criei feridas no coração das pessoas e alimentei falsas expectativas. Tanta gente que, por minha causa, lutaram dentro das igrejas para deixarem de ser gays e não obteram exito. Peço perdão à todas essas pessoas. A igreja precisa acordar para esse erro que está comprometendo a vida de tanta gente. Contantemente os evangélicos te atacam no meios de comunicação. Como você reage? Eles sempre lançam pedras e me chamam de mentirosa. Eles não enxergam que eu deixei o vício das drogas, do cigarro e do álcool. O que Deus pôde transformar na minha vida ele transformou, a única coisa que continuou igual foi a minha sexualidade, que é algo intrínseco em mim e não pode ser mudado. Isso não é uma escolha, mas sim uma orientação. Quem escolheria sofrer e ter um bando de crente hipócrita lançando na cara da gente que somos uma maldição? Ninguém no mundo escolhe sofrer. Qual recado você daria para aquelas pessoas que ainda estão tentando ser curadas? Eu tenho 49 anos e a maior parte da minha vida, assim como a de tantos evangélicos, foi jogada fora. Fiquei dentro de um armário porque se eu assumisse quem realmente era não poderia pregar, ser missionária, e muito menos considerada crente. Tive que omitir e esconder a minha sexualidade, proferindo que havia sendo curada, para conseguir continuar exercendo o meu ministério. Isso não vale a pena, cansei disso. Qual é a proposta da Comunidade Cidade de Refúgio? Deus não faz acepção de pessoas. Essa nova igreja foi criada para desmistificar a postura equivocada dos cristãos e para receber aqueles que querem viver com Deus, mas que não são aceitos por sua condição sexual. Praticamente todos os membros que recebemos, são pessoas rejeitadas por igrejas evangélicas. Aqui os casais gays poderam viver em paz, pregar, cantar e exercer seus dons diante de Deus. Aqui podemos reconhecer que somos gays, somos cristãos e somos felizes. Nos sentimos completamente amados e aceitos por Deus. Você passou por algum tipo de ritual de libertação? Todos que você possa imaginar. Fiz intensas sessões de regressão e cura interior, me entreguei para todas essas propostas, mas obviamente nada fez com que eu deixasse de ser lésbica. Como é a sua atual relação com a igreja evangélica e com a sua família que pertence à denominações tradicionais? Hoje não tenho nenhuma proximidade com os evangélicos e eles não aceitam minha atual condição. Todas as igrejas que no passado me convidavam para pregar não se comunicam mais comigo. Qualquer tipo de aliança foi quebrada porque eles consideram a homossexualidade possessão, maldição hereditária e algumas até mesmo doença. Eles não concordam com a visão que passei a seguir e são completamente opostos ao que estou pregando atualmente. A minha família tem a mesma postura, precisei me desligar deles para viver esse novo ministério. Você se tornou uma das celebridades mais rentáveis do meio gospel. Qual foi o destino dos produtos comercializados com o seu nome? É inevitável que as vendas diminuam. Aqueles que compravam não compram mais. Como o preconceito da igreja evangélica continua cada vez maior, a primeira atitude deles foi retirar todos os produtos com meu nome de suas livrarias. Como você conheceu sua atual companheira? Conheci a cantora e pastora Rosania Rocha em Bonton, nos Estados Unidos, na Assenbléia de Deus, igreja onde congregávamos. Nós éramos muito conhecidas entre o evangélicos e começamos a nos encontrar em viagens para pregar e cantar, foi quando iniciou o envolvimento. Na época contamos para a liderança da igreja com o objetivo de nos separármos. Eles reagiram da pior maneira possível, trouxeram o assunto à público e fomos humilhadas por evagélicos no Brasil e nos Estados Unidos. Depois dessa situação, resolvemos nos separar de nossos maridos e nos unir. Para cópia deste conteúdo, é obrigatória a publicação do link www.amigodecristo.com Via: Gospel Mais |
Saiba como aproveitar melhor os momentos com os filhos Posted: 05 Sep 2011 07:10 AM PDT Saiba como aproveitar melhor os momentos com os filhos Garantir alguns minutos diários para brincar com os filhos traz recompensas que vão além da diversão, como maior afetividade. Veja algumas boas ideias para aproveitar melhor esses momentos com os filhos. Brincar com os filhos fortalece o vínculo afetivo e rende deliciosos momentos de cumplicidade. O difícil é vencer o cansaço e a correria do dia a dia para garantir esse convívio. Pais que não brincam com os filhos perdem uma intimidade valiosa. "Tudo o que se passa com a criança transparece nas suas brincadeiras. É uma linguagem espontânea, à qual os pais devem ficar atentos", explica a psicóloga Vera Barros de Oliveira. Mas vá com calma nas interpretações, pois as brincadeiras nem sempre refletem exatamente as vivências e os sentimentos da criança. O fato de sua filha pôr as bonecas em uma sala de aula e bancar a professora durona pode sinalizar tanto um sentimento de opressão na escola quanto a admiração pela figura poderosa da professora real. Já a falta de fantasia e iniciativa é um recado claro: a criança precisa aprender a brincar - e o incentivo dos pais é valioso. Driblar a famosa falta de tempo pode ser mais fácil do que você imagina. "Quinze minutos por dia para se divertir com os filhos já fazem diferença", acredita a porfessora Maria Ângela Barbato. "O importante é que sejam momentos de entrega e dedicação exclusiva. Não adianta só fazer companhia enquanto assiste TV ou termina de ler um relatório. Também é fácil se divertir de modo espontâneo quando se consegue transformar em folia algumas situações do dia a dia, como o banho do bebê. Os maiores amam uma bagunça na cozinha enquanto ajudam a preparar uma receita, e o trajeto até a escola pode ganhar o tempero de adivinhas, jogos de palavras e cantorias. Confira o que recomendam os especialistas para estimular a criançada a brincar mais e melhor. Até 1 ano É pelos sentidos que seu pequeno descobre o mundo e o próprio corpo. Brinque de fazer cócegas e caretas, cante com vozes diferentes, dance com ele no colo e dedilhe sobre o corpo dele simulando diferentes animais. O truque de esconder o rosto com uma fraldinha é sucesso garantido desde sempre. Até os 9 meses, seu filho estará sentando sem apoio e logo vai engatinhar, rolar, se arrastar... Prepare um cantinho seguro e confortável, no qual ele possa brincar sem riscos, e espalhe alguns brinquedos. Sente junto e divirta-se. Só não caia na tentação de facilitar demais o acesso a um brinquedo que esteja fora do alcance dele. De 1 a 5 anos No início desse período, muitos já andam e ensaiam as primeiras palavras. É hora de criar coreografias ao som de músicas infantis, mas deixando aos pequenos o prazer de "ensinar" a dança. O esconde-esconde e o pega-pega podem entrar em cena e oferecem oportunidade de alternar com as crianças o papel de "pegador". Elas adoram ainda encher baldinhos de areia e fazer bolotas de barro e de massinha. Imitar os movimentos e sons de bichos diverte quem começou a falar e logo entrará numa fase de muita fantasia - o que acontece perto dos 4 anos. É o momento de encenar histórias com fantoches e bonecos. Deixe seu filho ser roteirista, diretor e protagonista. A partir dos 6 anos A criança já entende regras e se interessa por jogos de estratégia. É uma boa oportunidade para propor competições de bola em família. Os jogos de tabuleiro também entram em cena. Comece pelos mais simples, como ludo, e aos poucos introduza damas, xadrez etc. Como a necessidade de atividade física é grande, estimule brincadeiras ao ar livre. Em uma programação diversificada, games também têm lugar. Prefira os que envolvem enigmas, desafios e estratégias, em vez de um simples aponta-e-atira. Para cópia deste conteúdo, é obrigatória a publicação do link www.amigodecristo.comConteúdo do Site: Claudia |
Aline Barros emociona-se com mãe de Xuxa em chá de seu bebê Posted: 05 Sep 2011 06:11 AM PDT Aline Barros emociona-se com mãe de Xuxa em chá de seu bebê Aline Barros fica feliz com a presença da mãe da apresentadora Xuxa em seu chá de bebê: ''Estou muito feliz e emocionada, muito mesmo" Para cópia deste conteúdo, é obrigatória a publicação do link www.amigodecristo.com Uma das cantoras gospel de maior sucesso no país, Aline Barros, 34 anos, não conteve a emoção com a chegada de Alda Meneguel, mãe da apresentadora Xuxa, no chá de bebê de sua filha, que vai se chamar Maria Catherine. Debilitada por problemas de saúde, Alda chegou em uma cadeira de rodas, auxiliada por dois funcionários. "Estou muito feliz e emocionada, muito mesmo", falou a cantora, grávida do segundo filho. Ela reuniu um grupo de amigas em sua casa em um condomínio da Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro, na tarde dessa sexta-feira, 2. Xuxa também estava sendo esperada, mas não pode comparecer por causa de outros compromissos. A apresentadora, entretanto, mandou por Alda alguns presentes para a amiga Aline, inclusive uma grande cesta com lembrancinhas cor de rosa. O tema do chá foi "Atelier da Princesa" e Aline estava radiante e ela mesma customizou um avental que estava vestindo e até alguns enfeites da mesa do bolo. Já no início da comemoração, as convidadas receberam um kit, com um avental com o nome de Maria Catherine. "Logo ali tem um armário com várias camisetinhas, body e alguns materiais para vocês fabricarem a roupinha dela", informava a anfitriã às convidadas. "Quero que um dia a minha filha olhe e veja que cada uma de vocês fez isso com as próprias mãos", falou a cantora quase chorando. Dona Alda ficou por cerca de uma hora na festa, o tempo suficiente também para customizar uma camisetinha para a filha da amiga. A cantora contratou a arquiteta Flávia Emrich para decorar o ambiente de seu jardim com móveis no estilo provençal e retrô. Não faltaram flores de pano, margaridas, pérolas, artigos de corte e costura tudo que tornava o lugar com um jeito de casa de boneca. A ex-Globeleza Valéria Valenssa foi uma das que se divertiu no evento. "A Aline tem uma luz especial. Nos conhecemos a muitos anos em um aniversário da Xuxa. Sempre acompanho essa felicidade dela, desde o casamento", falou. Já o marido da cantora, o ex jogador de futebol Gilmar Santos, 39 anos, deixou o local um pouco antes de tudo começar. "Hoje é só para as meninas, me deixa sair daqui antes que ela me mate", falou brincando. Aline está às vésperas do oitavo mês de gravidez. O nascimento de sua "princesa", como ela gosta de falar, está previsto para a primeira quinzena de outubro. Gilmar e Aline são pastores da Comunidade Evangélica Internacional da Zona Sul e já são pais de Nicolas, de 8 anos. Segundo a cantora, nestes oito meses de gestação ela engordou dez quilos. "Estou na média e me sentindo muito bem. Faço dieta, drenagem e cuido de minha saúde, mas essa felicidade tem um motivo especial: ter sempre Jesus no coração", arrematou. Informações Contigo Abril |
Mara Maravilha diz; Quem não paga o dízimo, rouba Deus! Posted: 05 Sep 2011 05:36 AM PDT Mara Maravilha diz; Quem não paga o dízimo, rouba Deus! A agência de noticias BBC realizou uma série de matérias abordando o crescimento evangélico e o poder de consumo deste segmento no país. Nos anos 1980, Mara Maravilha era dançarina, cantora, apresentadora de programa infantil de TV e foi até capa da revista Playboy. Mas há 15 anos, Mara se tornou fiel da Universal. Hoje, ela canta músicas gospel e tem uma loja de produtos evangélicos em São Paulo. Ela defende fervorosamente o dízimo, a política de doar 10% dos ganhos à igreja. "Quando o homem não dá o dízimo para a casa de Deus, ele está roubando a Deus", afirma. "Chegamos na igreja e damos 10%, agora se o pastor vai fazer certo ou errado, isso não cabe mais a mim", diz. Apesar da estrutura empresarial, ninguém sabe quanto fatura a Universal, já que a Igreja é isenta de impostos e não tem que abrir suas contas. Assista ao vídeo: Fonte: www.guiame.com.br Para cópia deste conteúdo, é obrigatória a publicação do link www.amigodecristo.com |
O cristão e o dinheiro, o que a Bíblia diz? Posted: 05 Sep 2011 05:07 AM PDT O cristão e o dinheiro, o que a Bíblia diz? A Bíblia não ensina que há virtude na pobreza, nem pecado na riqueza. O que a Bíblia condena não é a quantidade de riqueza, mas antes, a atitude errada para com ela. Para cópia deste conteúdo, é obrigatória a publicação do link www.amigodecristo.com Toda a vida dos cristãos está sob o senhorio de Jesus Cristo. Isso inclui questões financeiras, tem implicações na atitude diante da riqueza e da pobreza. Não é surpresa, então, que os assuntos econômicos sejam importantes nos ensinamentos da Bíblia e na ética social da igreja cristã. Encontramos na Bíblia uma ambivalência fundamental com relação ao dinheiro. Em alguns contextos, especialmente no Velho Testamento, ele é apresentado de forma bem positiva. O texto fala que Abraão "tinha enriquecido muito, tanto em gado como em prata e ouro" (Gênesis 13.2). Jó era muito rico e Salomão recebeu riqueza e honra sem igual entre os reis que viveram na mesma época que ele (1 Reis 3:13). Provérbios diz que "a bênção do Senhor traz riqueza" (10:22); e apresenta uma ética de trabalho simples: "As mãos preguiçosas empobrecem o homem, porém as mãos diligentes lhe trazem riqueza" (10:4). Claro que o Velho Testamento apresenta advertências quanto à riqueza. Nunca podemos perder a sua fonte: "Lembrem-se do Senhor, o seu Deus, pois é Ele que lhes dá a capacidade de produzir riqueza" (Deuteronômio 8.18). Jamais devemos colocar na riqueza nossa confiança. O salmista escreveu que Deus trará destruição completa ao "homem que rejeitou a Deus como refúgio; confiou em sua grande riqueza" (Salmos 52:7). Além disso, a obrigação de cuidar dos necessitados acompanha a aquisição de bens: "Quem trata bem os pobres empresta ao Senhor" (Provérbios 19.17). As determinações do Velho Testamento sobre dízimo, o sábado e jubileu serviam, em parte, para lembrar aos israelitas que a riqueza deles pertencia, no final das contas, a Deus e que deveriam usá-la para a glória dele. A imagem do dinheiro muda no Novo Testamento, que enfatiza a chegada do reino de Deus com a vinda de Jesus Cristo. A ênfase maior passa a ser nos aspectos negativos. Jesus abordou várias vezes o assunto. Na parábola do rico insensato (Lucas 12.19), mostrou a tolice de ser rico materialmente e pobre diante de Deus. Condenou a atitude idólatra de quem se relaciona com o dinheiro como deus: "Nenhum servo pode servir a dois senhores; pois odiará um e amará outro, ou se dedicará a um e desprezará outro. Vocês não podem servir a Deus e ao dinheiro" (Lucas 16.13). Jesus lembra que o dinheiro foi criado por Deus e não pode assumir a liderança de nossa vida; precisamos buscar em primeiro lugar o reino de Deus e todas as outras coisas nos serão acrescentadas (Lucas 12.31). A riqueza facilmente nos conduz à tentação de dedicarmos atenção para as coisas deste mundo, afastando-nos de Cristo e de seu reino. Na parábola do semeador, a riqueza sufocou a palavra e impediu-a de frutificar (Mateus 13.22). Por isso, é difícil um rico se converter (Mateus 19.23-24). Os pobres estão em vantagem, não apenas por serem pobres, mas porque não têm como confiar em seus próprios recursos e, assim, estão mais prontos a se submeter ao senhorio de Cristo. Esses ensinamentos de Jesus se refletem no restante do Novo Testamento, onde somos avisados de que "o amor ao dinheiro é a raiz de todos os males" (talvez a declaração bíblica mais conhecida sobre o assunto). Para Paulo, o oposto de cobiça é contentamento, aspecto fundamental da vida cristã (Filipenses 4.12). Finalmente, a verdadeira riqueza deve ser encontrada na salvação em Jesus Cristo, descrita muitas vezes na Bíblia em termos econômicos. Os pobres deste mundo foram escolhidos para serem "ricos em fé" e "herdarem o Reino" (Tiago 2.5). Paulo descreveu seu ministério: "pobres, mas enriquecendo muitos outros; nada tendo, mas possuindo tudo" (2 Coríntios 6.10). Logicamente, podemos concluir que Paulo afirma que somos ricos porque Jesus se tornou pobre (2 Coríntios 8.9). O que a Bíblia ensina sobre o dinheiro, então, possui dois aspectos: ele é um presente de Deus, sinal de sua bênção. Mas não pode se tornar um deus para nós. A Bíblia não prega o ascetismo, ou seja, não vê virtude inerente à pobreza, nem pecado inerente à riqueza. Mas nos ensina que a verdadeira riqueza é a espiritual, não a material. Como a Igreja Primitiva via a questão Como os ensinamentos bíblicos sobre o dinheiro têm sido interpretados durante a história da Igreja? A Igreja Primitiva em geral era pobre. Ensinava a indiferença e o desapego diante das coisas deste mundo, em parte por causa da expectativa escatológica da consumação iminente do reino. Pouco a pouco, desenvolveu desconfiança diante da riqueza e exaltação da pobreza. Porém, a Igreja Primitiva não era comunista ou socialista como muitos já afirmaram. Os líderes perceberam a tensão entre a afirmação da pobreza na Bíblia e as exigências radicais do amor cristão. Aceitavam a propriedade privada e a atividade comercial, embora as considerassem instituições surgidas depois da Queda, acomodações ao pecado humano e, por isso, proibidas aos membros do clero. E as advertências quanto aos perigos da riqueza eram constantes, assim como as instruções aos ricos para aliviarem o sofrimento dos pobres através de atos de caridade. A propriedade privada deveria ser usada para beneficiar os outros. Policarpo de Esmirna disse: "Quando estiver ao seu alcance fazer o bem, não deixe de fazer, porque as esmolas libertam da morte". Entretanto, não pensavam que a Bíblia se opunha totalmente à riqueza. O que ela condena não é a quantidade de riqueza, mas antes a atitude errada para com ela. Agostinho escreveu, em seu comentário sobre o Salmo 72, que a cobiça é um pecado que ataca o pobre tanto quanto o rico: "Não é uma questão de renda e sim de desejo. Observe o rico ao seu lado; talvez tenha muito dinheiro, mas não é avarento; você, no entanto, não tem dinheiro, mas é muito avarento". A mesma idéia ecoou no sermão "Quem é o rico que será salvo?", de Clemente de Alexandria. Ele declarou que o rico da parábola, que não se preocupa com seu sustento, pode ser menos ganancioso do que o pobre e, assim, estar mais perto da salvação. Não somos obrigados a concordar com a exegese dele para afirmar que a advertência bíblica contra o amor ao dinheiro se aplica tanto a pobres quanto a ricos. De modo geral, os Pais da Igreja se concentraram em questões financeiras pessoais e não trataram de questões amplas de justiça econômica. A exceção notável foi sobre a condenação da usura. Eram contra qualquer cobrança de juros em empréstimos. Consideravam as proibições do Velho Testamento válidas (Deuteronômio 23.19) e os ensinamentos do Novo Testamento sobre o amor eram incompatíveis com a cobrança de juros ("emprestem... sem esperar receber nada em troca" - Lucas 6.35). Atanásio ensinava que a usura era um pecado tão grave que quem a praticava perdia a salvação. Ambrósio concordou com ele e escreveu: "Se alguém pratica a usura, rouba e não possui mais a vida". Com a proibição da usura, os Pais da Igreja visavam proteger especialmente os pobres, mais inclinados a pedir empréstimos. Os que emprestavam muitas vezes os levavam à escravidão ou ao suicídio. Os Pais da Igreja não lidavam com o aspecto moral nos casos em que o devedor era o beneficiado com o empréstimo. A Igreja medieval desenvolveu e institucionalizou o pensamento cristão sobre o dinheiro. O movimento ascético da Igreja antiga encontrou apoio no dualismo natureza-graça presente no pensamento de Tomás de Aquino. O dinheiro era considerado não-espiritual, produto do mundo decaído. Qualquer riqueza superior ao mínimo necessário para a sobrevivência era tida como contrária à verdadeira espiritualidade (oposta à matéria) e a pobreza, como necessária para se alcançar perfeição espiritual. Tomás de Aquino refletia a antipatia dos pais da Igreja pela atividade comercial, vendo nela "um toque desprezível", especialmente quando envolvia a prática da usura. Começamos a ver, na Idade Média, esforços legislativos da Igreja no sentido de minimizar o problema da pobreza. Os concílios elevaram a prática de doações quase como um imposto. Os membros eram obrigados a entregar aos bispos um décimo de sua renda com a finalidade específica de ajudar os pobres. A Doutrina dos Reformadores sobre o dinheiro A Reforma redescobriu a doutrina da justificação pela fé, e isso causou um impacto importante na interpretação das questões econômicas. Os reformadores rejeitaram a glorificação da pobreza. Os movimentos monásticos haviam iniciado como obras de caridade, mas se transformaram em meio de buscar a salvação. A justificação pela fé ensinava que a salvação é o fundamento, não o alvo, da vida cristã. Portanto, não havia qualquer valor para a salvação em ser pobre nem em dar esmolas. Os reformadores não negavam as advertências da Bíblia quanto à riqueza (Lutero defendia a necessidade de três conversões: a do coração, a da mente e a do bolso). Mas, apesar disso, não recomendavam a pobreza material. Calvino escreveu que esta é tão perigosa para o espírito quanto a riqueza: "À direita encontram-se, por exemplo, riqueza, poder e honra, que costumam abafar a percepção dos homens com o brilho e a aparente bondade que apresentam, e os enganam com agrados, de modo que, presos por essas armadilhas e embriagados por essas doçuras, acabam se esquecendo de Deus. À esquerda estão, por exemplo, pobreza, desgraça, desprezo, aflições e coisas semelhantes. Frustrados pelas lutas e dificuldades, tornam-se desesperados na mente, afastam toda segurança e esperança e, por fim, se afastam completamente de Deus". Os reformadores também abandonaram o antimaterialismo de Tomás de Aquino, que servia de base à rejeição da riqueza na Idade Média. Tomás de Aquino ensinava que o dinheiro surgira como conseqüência da Queda, mas Calvino o considerava sob um aspecto mais positivo, como parte da criação, da "ordem natural", veículo para facilitar a comunicação humana. Portanto, o uso errado do dinheiro era uma corrupção da ordem da natureza. Calvino foi o primeiro teólogo a questionar o ensinamento escolástico sobre a usura. Para ele, a proibição absoluta da cobrança de juros se relacionava mais a uma visão aristotélica do dinheiro do que ao testemunho bíblico. O dinheiro não era uma unidade estática de troca (como Aristóteles defendia), mas uma ferramenta dinâmica para criação da riqueza. Como havia possibilidade de quem pedia empréstimo ter lucro com o dinheiro, os argumentos contra a usura perdiam um pouco a força. Mas Calvino não a defendeu por completo, fez distinção entre a legal e a ilegal. Esta seria a prática profissional que, invariavelmente, oprimia os pobres e deveria ser banida da Igreja, insistia Calvino: "Não podemos enriquecer à custa de outros". Mas a usura seria legal, e inclusive necessária, nos contextos comerciais. Os reformadores não viam incompatibilidade entre atividade comercial e vida cristã. Calvino se limitava a insistir que a Regra de Ouro deveria controlar os negócios. Wesley aconselhava os crentes a fazerem seus negócios para a glória de Deus: "Ganhe o máximo que puder, poupe tudo que conseguir e dê tudo que for possível". Dissidência anabatista Apesar do consenso da visão positiva sobre o dinheiro na Reforma, os anabatistas se colocaram como importante voz dissidente. Na economia, como em outros assuntos, consideravam que os reformadores não tinham avançado até o ponto necessário. Menno Simmons criticava os reformadores por não cuidarem dos pobres da forma devida, fato que segundo ele, deixaria o evangelho "muito fácil" e o sacramento reduzido a um "mero partir do pão". É triste, uma hipocrisia intolerável, que esses infelizes se gabem de ter a Palavra de Deus, de ser a verdadeira igreja cristã e nunca se lembrem que perderam por completo a marca do verdadeiro cristianismo. Muitos possuem muito de tudo, andam em seda e veludo, ouro e prata e todo tipo de pompa e esplendor; enfeitam a casa com móveis caros; têm o cofre cheio e vivem em luxo e esplendor. Mesmo assim, impelem os membros pobres e aflitos, a pedirem esmolas e os carentes, famintos, idosos, aleijados, cegos e doentes a mendigar o pão em suas portas (Menno Simmons). Para Simmons, o evangelho implicava em uma obrigação radical de cuidar dos pobres: "Se alguém tiver recursos materiais e, vendo seu irmão em necessidade, não se compadecer dele, como pode permanecer nele o amor de Deus?" (1 João 3:17). A maioria dos anabatistas aceitava a propriedade privada, mas alguns renunciavam completamente a posse de bens. Os seguidores de Ulrich Von Hutten praticavam a "comunhão dos bens", adotaram um tipo de "comunismo cristão". As palavras de Ulrich Stadler revelam como a posse de bens parecia destrutiva aos olhos deles: "um, comum edifica a casa do Senhor e é puro, mas meu, teu, dele, próprio divide a casa do Senhor e é impuro. Assim, onde existe propriedade e uma pessoa a possui, e é dela, que não deseja ser uma com Cristo e pertencer a Ele na vida e na morte, está afastada de Cristo e de sua comunhão e não tem um Pai no céu". A Ética puritana Porém, os anabatistas eram uma minoria perseguida, com influência limitada. Enquanto isso, os puritanos trouxeram o legado econômico da Reforma para o Novo Mundo. Seguiam uma ética de trabalho, moderação e vida simples. Ironicamente, essa ética acabava produzindo grande riqueza. A semelhança entre a ética de trabalho dos puritanos e a ética profissional do capitalismo levou o sociólogo Max Weber a criar a tese de que a teologia da Reforma, em especial do Calvinismo, deu origem ao capitalismo. Em seu famoso livro A ética protestante e o espírito do capitalismo, ele afirmou que as virtudes calvinistas da frugalidade, honestidade e economia produziram um "ascetismo deste mundo" que substituiu o "ascetismo do outro mundo" medieval e gerou acúmulo de riquezas. A tese de Weber atrai, mas Calvino advertia contra o perigo de se ver a riqueza como sinal automático da eleição divina. Não devemos tentar esquadrinhar os mistérios da providência de Deus. Afinal, a sua graça não faz diferença entre as pessoas, e Ele concede riquezas aos pagãos. Os puritanos, também, não viam nenhum mérito inerente à riqueza. Ela costumava ser encarada com muito cuidado. Richard Baxter avisou: "onde o mundo colocou os bens no coração, nos tornamos falsos para com Deus e o semelhante, infiéis no chamado e falsos para com a própria religião". Os puritanos tinham convicção profunda de que as riquezas podiam afastar a pessoa de Deus. Cotton Matter escreveu, comentando o materialismo de sua época: "A religião gerou a prosperidade e a filha devorou a mãe". Críticos de Weber se inquietam por encontrar no calvinismo uma legitimação do capitalismo; alguns vêem uma correlação oposta entre o crescimento do capitalismo e o declínio do calvinismo. Na era pós-Reforma, o capitalismo secularizou a ética calvinista. O protestantismo se tornou sinônimo de classe média respeitável e as virtudes cristãs se confundiram com os valores burgueses. A era pós-Reforma abandonou o pensamento social revolucionário dos Reformadores. Em vez de buscar soluções estruturais para a pobreza, característica da Reforma, o protestantismo voltou ao modelo de caridade pessoal da Igreja Primitiva. Os esforços para amenizar a situação das vítimas econômicas da industrialização em geral não tiveram como alvo mudanças estruturais na sociedade. Economia cristã no continente americano Para os evangélicos dos Estados Unidos, o problema da pobreza se vincula à questão de relacionar evangelismo e ação social. No século 19, o império evangélico não via conflito e a igreja se dedicava a ambas atividades. O historiador Timothy Smith afirma que evangélicos que defendiam a Reforma uniam, com sucesso, esforços espirituais e sociais: "O impulso de ganhar almas impeliu os cristãos a realizar esforços sistemáticos para aliviar o sofrimento dos pobres que moravam nas cidades". Na virada do século, contudo, pré-milenistas pessimistas consideravam a reforma social uma causa perdida. Mais uma vez, a caridade se tornou privatizada e, nas igrejas, a ênfase voltou a ser o evangelismo. Dwight L. Moody, por exemplo, defendia que a conversão dos indivíduos era a maior esperança de mudança social. A partir da metade do século 20, os evangélicos têm considerado a indiferença diante da ação social uma característica dos fundamentalistas, mas continuam a existir debates sobre como a Igreja pode tratar melhor da pobreza e de outras questões sociais. No cristianismo contemporâneo, grande parte da atenção nos debates sobre questões econômicas enfoca as raízes estruturais da riqueza e da pobreza. Alguns autores renunciam à preocupação tradicional com a atitude diante da riqueza e consideram a quantidade de riqueza um pecado nesse mundo de diferença cada vez maior entre ricos e pobres. Os efeitos desiguais da industrialização, o empobrecimento do Terceiro Mundo e o hedonismo grosseiro do consumismo ocidental levou essas pessoas a buscarem solucionar o problema da pobreza através da distribuição da riqueza. Walter Rauschenbusch, com o movimento do Evangelho Social, tentou reformar o capitalismo laissez-faire dominante nos Estados Unidos no século 19 colocando as estruturas econômicas sob a "lei de Cristo" e não da "lei de Mamom". A visão dele era estabelecer uma era de justiça econômica, caracterizada por salários justos, poucos desempregados e redistribuição da riqueza. Mais recentemente, e mais radical, a teologia da libertação atribuiu a fonte da pobreza do Terceiro Mundo à riqueza ocidental. Segundo essa linha, o dinheiro não é neutro, mas pode assumir caráter demoníaco, sendo um dos "principados e potestades" das trevas que lutam contra o reino de Deus. Assim, os ricos são os opressores deste mundo e os episódios bíblicos do Êxodo e da Encarnação (Lucas 4), modelos para ação revolucionária: Deus agindo decisivamente para depor os poderosos e libertar os pobres. Muitos teólogos da libertação condenam a propriedade privada e geralmente possuem visão utópica de uma sociedade onde a ética do reino sobrepuja o egoísmo humano. Enquanto o evangelho social e a teologia da libertação recomendam mudanças econômicas socialistas, outra corrente de pensamento defende uma "teologia da libertação alternativa" no capitalismo democrático. Essa corrente vê falhas na atitude negativa para com o dinheiro e na pressuposição básica da redistribuição (os pobres são pobres porque os ricos são ricos). Aponta as virtudes da produtividade e o sucesso das sociedades capitalistas na elevação do padrão de vida, e encontra esperança para os pobres na criação de mais riqueza. Essa escola de pensamento prefere modelos de desenvolvimento em lugar de libertação. E considera a visão da teologia da libertação irreal: o máximo que os cristãos podem esperar neste mundo é controlar o egoísmo e não erradicá-lo. O debate atual e as tensões na história da interpretação nos fazem lembrar os dois aspectos do testemunho bíblico sobre o dinheiro. Embora ele seja uma bênção de Deus, o amor a ele é pecado. Na atitude pessoal diante da riqueza, as duas idéias se harmonizam no conceito bíblico de mordomia. Na mordomia, o dinheiro é recebido como presente de Deus, mas a pessoa não pode esquecer que tudo que possui pertence, no final das contas, a Deus. O dinheiro nos é confiado por algum tempo, e seremos obrigados a prestar contas sobre como vamos usá-lo. O teólogo presbiteriano Robert Dabney, do sul dos Estados Unidos, escreveu que a mordomia exige do cristão a utilização da riqueza da forma mais eficiente que puder: "É sua obrigação usar cada parte de seus bens da melhor maneira possível em suas circunstâncias. Se houver outro caminho a nosso alcance em que nosso dinheiro poderia ter produzido bem maior e mais honra a Deus, e nós o gastamos em algo inocente, mas nem tão benéfico ao serviço dele, falhamos em nosso dever. Pecamos". Dabney oferece um teste simples para avaliar a forma como usamos o dinheiro de Deus: Tornamo-nos servos de Deus mais eficientes quando usamos o dinheiro? Fonte: Cristianismo Hoje Via Folha Gospel |
Igreja Anglicana quer combater o crescimento do ateísmo Posted: 05 Sep 2011 04:51 AM PDT Igreja Anglicana quer combater o crescimento do ateísmo Líderes da Igreja da Inglaterra vão se reunir nos próximos dias para decidir como deve ser combatido com mais empenho o avanço do "novo ateísmo" e como defender o cristianismo da ascensão do secularismo. A pedido da cúpula da igreja, o arcebispo Rowan Williams (foto), de Canterbury, escreveu o relatório "Desafios para o Quinquênio" no qual prevê uma dura batalha para que a fé cristã não seja vista como "um problema social". Isso significa, disse, que os sacerdotes terão de ser mais contundentes contra os argumentos de ateus da "linha-dura", como Richard Dawkins e Christopher Hitchens. O relatório -- que vai servir de pauta para a reunião -- ressaltou que é preciso "contrariar a tendência predominante" de tirar a fé da esfera pública, colocando-a "como uma questão privada". "Este é um desafio para todas as igrejas e religiões, mas especialmente para a Igreja da Inglaterra." O relatório afirmou que "um dos paradoxos dos últimos anos tem sido a secularização a sociedade e as tentativas de marginalizar a religião ao mesmo tempo em que ocorre um maior interesse por questões espirituais e implicações sociais e culturais da fé religiosa." Williams disse haver uma crescente discriminação contra os cristãos, inclusive no trabalho, por causa de sua crença. Para ele, a igreja tem de agir de modo a impedir que a secularização cerceie ainda mais quem tem fé cristã. Para cópia deste conteúdo, é obrigatória a publicação do link www.amigodecristo.com Paulo Lopes |
Igreja Mundial do Poder de Deus quer comprar canal de TV nos EUA Posted: 05 Sep 2011 04:31 AM PDT Igreja Mundial do Poder de Deus quer comprar canal de TV nos EUA Igreja Mundial do Poder de Deus oferece R$ 25 milhões por canal a cabo de TV nos EUA. Dinheiro anteriormente reservado para a compra de um horário no SBT, que não se concretizou. A Igreja Mundial quer expandir sua religião no exterior. O pastor Valdemiro Santiago tem a intenção de comprar um canal 24 horas na TV a cabo dos Estados Unidos. Provavelmente será sediado na Flórida, com programação voltada para brasileiros e hispânicos. Mas esta não será a primeira emissora internacional da Mundial, que já é presente em 13 países. Em Portugal, ela já é dona de um canal a cabo. Além disso, no Brasil, ela possui horários nas tardes da RedeTV!, CNT, Band e canal 21 (UFH) a Igreja Mundial é a que ocupa mais tempo na TV aberta brasileira. Para cópia deste conteúdo, é obrigatória a publicação do link www.amigodecristo.com Gospel Maior |
Página de fãs de Jesus Daily no Facebook é a mais interativa Posted: 05 Sep 2011 04:10 AM PDT Página de fãs de Jesus Daily no Facebook é a mais interativa Segundo o site Allfacebook que faz uma lista com as páginas mas atraentes do Facebook constatou que a página Jesus Daily é a mais interativa, com 8.284.774 fãs e 3.419.397 interações. Durante toda a semana a página permaneceu no topo do ranking, passando páginas como a Fã Clube do Real Madrid e também do Barcelona. O Jesus Daily foi criado em 2009 com o objetivo de que os usuários desfrutem das palavras de Jesus diariamente e também difundam as mensagens do evangelho em todo o mundo. O idealizador da fan page, o médico Aaron Tabor, criou na página um espaço onde se podem fazer pedidos de oração todos os dias para serem publicados. "Vamos levantar ao Senhor uma oração como grupo. Como médico, sei que muitos de vocês têm necessidades físicas. Vamos contá-las a Jesus", escreveu Tabor. Gospel Prime |
Igrejas fazem hora extra para atrair mais fiéis Posted: 05 Sep 2011 03:51 AM PDT Igrejas fazem hora extra para atrair mais fiéis Cultos e missas são oferecidos por metodistas e católicos em horários alternativos, como às 6h30 e na hora do almoço; religiosos afirmam, porém, que mudanças não alteram sua essência. Para cópia deste conteúdo, é obrigatória a publicação do link www.amigodecristo.comÀs quartas-feiras, Cleonice Ferreira, 39, auxiliar operacional de uma loja de departamentos, troca meia hora do almoço por cânticos religiosos e pela pregação de dois pastores da Igreja Metodista de Ribeirão Preto. "Às vezes, você está estressada ou irritada. Aí, vem aqui e sente um alívio", diz. Além dela, cerca de 20 pessoas participam semanalmente do projeto "Meia Hora Com Jesus", que começou há cerca de três meses. Inspirado em uma iniciativa da Igreja Metodista no Sul do país, o culto começa às 12h15. Segundo o pastor Davis Daniel, o objetivo do programa é servir como "um oásis na rotina das pessoas". "Angústias, problemas familiares e profissionais. A vida urbana é cada vez mais corrida. As igrejas precisam se adaptar", afirma o pastor. O culto "adaptado" não é iniciativa isolada dos metodistas. Cada vez mais igrejas católicas e entidades espíritas no Estado de São Paulo têm ampliado horários durante a semana -também no período da manhã- para seguir a rotina das pessoas. Entre os católicos, a paróquia Santa Mônica, de Franca, oferece, há cerca de um ano, missas às 6h30 de terças e quintas-feiras. O padre José Ricardo Batista Cintra disse que fez uma consulta informal a moradores do bairro para escolher o melhor horário. "Como aqui só tem operários, não faria sentido ter uma missa na hora do almoço porque todo mundo está no trabalho." A Igreja Católica deixa claro, porém, que a missa semanal não abona a ausência na dominical, considerada a mais importante. "Nos adaptamos sem perder a essência", diz o padre Walter Caldeira, da catedral da Sé, na capital, que faz uma missa no horário do almoço. 'BALADA CRISTÃ' Em Barretos, a igreja estuda "atrasar" as missas para se aproximar de jovens fiéis. "Pensamos que, se celebrássemos as missas mais tarde, às 22h, talvez teríamos mais participação de jovens", afirma o coordenador diocesano Ronaldo José Miguel. O presidente da USE (União das Sociedades Espíritas do Estado de São Paulo), José Luiz Balieiro, diz que o ideal é que as entidades atendam a família de um modo geral. "Os horários têm de facilitar o acesso dos idosos, dos jovens e das crianças." Para o sociólogo da USP de Ribeirão Marcos Cassin, esses horários visam atrair uma população economicamente ativa, que tenderia a deixar a religião de lado pela falta de tempo. "Para não ficar em segundo plano, as instituições religiosas têm de se adaptar ao ritmo laico de hoje." Fonte: Folha de São Paulo |
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