domingo, 11 de setembro de 2011

cenaaberta.com

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GLOBO RURAL - Cresce a exploração da madeira proveniente da árvore Guanandi

Posted: 11 Sep 2011 02:09 AM PDT

A exploração da madeira de Guanandi, árvore nativa de todas as regiões do Brasil, será o tema do 'Globo Rural' deste domingo, dia 11. As pesquisas sobre esta espécie ainda são recentes no país e o interesse na planta está crescendo por ela ser caracterizada, por especialistas, como garantia de produção de madeira de boa qualidade.

Ainda na reportagem feita por José Hamilton Ribeiro, serão entrevistados um marceneiro, um produtor de mudas e um fazendeiro que possui plantação da espécie. A expectativa deles é que a madeira de Guanandi será muito valorizada no futuro. Além disso, o tempo de corte estimado é inferior ao de outras espécies – são 20 anos.

Uma outra matéria, de Nelson Araújo, vai mostrar um sistema de criação de ovelhas em Caicó, no Rio Grande do Norte, que foi desenvolvido especialmente para o pequeno criador do sertão do Nordeste. Ele utiliza irrigação artificial da pastagem, o que ajuda a apressar o tempo de abate do animal.

O 'Globo Rural' vai ao ar aos domingos, logo após 'Pequenas Empresas & Grandes Negócios', e de segunda a sexta, após o 'Telecurso'.

PEGN - Venda de cervejas especiais é a nova aposta de empresários

Posted: 11 Sep 2011 12:09 AM PDT

O 'Pequenas Empresas & Grandes Negócios' deste domingo, dia 11, vai mostrar que o mercado das cervejas especiais, aquelas que não contêm conservantes e são feitas com cereais maltados, está em alta. O empresário Rodolfo Alves apostou nesta ideia e montou há um ano uma rede de quiosques que oferece mais de 100 diferentes rótulos e que já podem ser encontradas em 19 shoppings do Brasil. O investimento em uma unidade da rede é de R$ 90 mil.

Outra ideia inusitada, que virou uma boa aposta de negócio, é a franquia de lojas de roupa que funcionam dentro de containeres. Em vez do aluguel de um prédio, o franqueado aluga um terreno e monta um sua loja dentro do container. O investimento é a partir de R$ 79 mil. A equipe de reportagem ainda vai mostrar pequenas fábricas de facas de corte, vinco e dobradura, para a produção de embalagens. Os principais clientes destas empresas são as gráficas e o setor das embalagens deve crescer 5% este ano.

E na matéria do SEBRAE, o 'PEGN' vai ao Distrito Federal para conferir os resultados da Lei Geral para as Micro e Pequenas Empresas. Há quatro anos em vigor, quase 60% dos municípios do país já estão regulamentados. Suas vantagens são: a diminuição da informalidade, simplificação e redução a carga tributária, além de facilitação do acesso ao crédito e à Justiça.

O 'Pequenas Empresas & Grandes Negócios' vai ao ar todos os domingos, logo após 'Antena Paulista'.

AUTOESPORTE - Programa explica o significado da sigla GT em automóveis

Posted: 10 Sep 2011 09:08 PM PDT

A sigla GT, que significa "grã-turismo", é muito utilizada em automóveis de luxo e de alto desempenho. O 'AutoEsporte', deste domingo, dia 11, explica a importância destas iniciais na caracterização destes carros que são projetados para percorrer longas distâncias. Durante o programa, a equipe de reportagem apresenta os modelos GT que ja fizeram história.

Na outra reportagem do programa, a apresentadora Milena Machado vai dar dicas aos telespectadores que levam seus animais de estimação para passear de carro. O 'AutoEsporte' mostra os cuidados necessários para a segurança deles. Para os cachorros ou gatos serem transportados nos automóveis, por exemplo, devem ser utilizadas caixas específicas ou cinto de segurança. O programa ainda explicará que deixar o animal solto é considerado infração média de acordo com o Código de Trânsito Brasileiro, com perda de quatro pontos da Carteira Nacional de Habilitação (CNH), além de multa.

O 'AutoEsporte' vai ao ar aos domingos, logo após a 'Fórmula 1- GP da Itália'.

ALTAS HORAS - Serginho Groisman recebe Chitãozinho & Xororó e Fábio Junior no programa

Posted: 10 Sep 2011 06:00 PM PDT

No 'Altas Horas' deste sábado, dia 10, Chitãozinho & Xororó e Fábio Jr. são recebidos por Serginho Groisman. A cantora Preta Gil, a consultora de moda Glória Kalil, o skatista brasileiro Bob Burnquist conversam sobre carreira, música e moda.

Durante a gravação, a dupla Chitãozinho & Xororó, que neste ano está comemorando 40 anos de carreira, fala de sua trajetória e de como foi a participação do amigo Fábio Jr. no terceiro DVD comemorativo da dupla. "Para nós foi maravilhoso e uma grande emoção ter a música 'Fogão de Lenha' na voz do Fábio", compartilharam. E o cantor romântico acrescentou sobre o convite: "Foi legal demais estar perto de músicos tão importantes e reconhecidos" e aproveitou o encontro para cantar a música novamente com a dupla.

Chitãozinho & Xororó também interpretaram as canções: "Evidências", "Saudades de Minha Terra" e "Fio de cabelo". Já Fábio Jr. cantou os sucessos como "Alma Gêmea", "Casinha Branca", "Só Você" e "Felicidade".

Preta Gil fala de sua turnê pelo Brasil, na qual faz mais de 15 shows por mês: "Estou aproveitando o momento para conhecer meus fãs". Já Glória Kalil afirma que a moda vem ganhando cada vez mais peso nas coberturas jornalísticas."Da década de 80 para os dias de hoje houve um grande salto, a moda virou um assunto obrigatório em todas as revistas e jornais", comentou a consultora.

Bob Burnquist, campeão da megarrampa no X Games 2011,  relembrou os motivos que o inspiraram a ser skatista: "Quando comecei a andar de skate, vi que os méritos ou as falhas eram só meus. E isso só me motivou a seguir na carreira". Ainda no programa o quadro 'Sexo', de Laura Müller.

O 'Altas Horas' vai ao ar após 'Supercine'

O 11 de setembro dez anos depois: o que mudou?

Posted: 10 Sep 2011 03:00 PM PDT

Há dez anos o mundo parou para assistir ao vivo a aquilo que todos julgariam inimaginável talvez até mesmo para as mentes mais férteis. Dezenove terroristas do grupo extremista al-Qaeda lançaram quatro aviões em um destino sem precedentes: dois aviões comerciais lançadas contra as torres gêmeas do World Trade Center, um avião se chocando contra o Pentágono e outro que caiu em um campo aberto da Pensilvânia. Um atentado de proporções gigantescas no solo de uma superpotência julgada acima do bem e do mal e deixou muito mais do que seus cerca de 3.000 mortos.

Sob comando de Osama Bin Laden, os ataques deixaram um rastro de destruição, medo e mudanças muito mais profundas do que se poderia supor. Uma década depois e elas podem ser sentidas até hoje: duas guerras com um saldo de vítimas muito maior que o imaginável, longas e onerosas a ponto de colocar uma superpotência econômica em crise; quedas de um governo clandestino como era o caso do Talibã que dominava o Afeganistão e também a queda de um ditador, como aconteceu a Saddam Hussein, no Iraque. O 11 de setembro também deu força a um mesquinho preconceito religioso e incitou crimes de ódio; colocou uma nação inteira sob estresse pós-traumático e disposta a viver restringindo sua própria liberdade em nome de segurança; e a morte de seu próprio mentor, afinal a caçada em busca por Osama terminou em uma ocasião quase propícia.

Está muito claro que, se o mundo mudou, essa mudança não necessariamente aconteceu para melhor. Agora, nesse aniversário macabro ressurgirão todas as memórias, desde as mais analíticas até as sentimentais: a reflexão de que não houve grande avanço para lugar nenhum. Houve mais males do que bens, e talvez fosse mesmo impossível mesmo esperar que este saldo fosse além da resiliência. É complicado esperar por um mundo melhor ou por um pouco de alívio quando há muito mais do que isso em jogo e quando a ideia de paz parece algo muito mais distante.

Não dá para querer que o tempo volte ou esperar que as coisas sejam as mesmas. A percepção mudou, os ferimentos e cicatrizes ficaram assim como os traumas. Como não é exatamente possível compreender a mecânica do ódio que leva a alguém a cometer tamanha barbárie, resta saber até que ponto é possível aprender com as piores tragédias: e para isso talvez dez anos continue sendo muito pouco para compreender.

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* Perfil: Emanuelle Najjar - Jornalista, formada pela FATEA em 2008, pesquisadora da área de telenovelas. Editora do Limão em Limonada (limaoemlimonada.com.br)

Dez anos do atentado de 11 de Setembro

Posted: 10 Sep 2011 11:00 AM PDT

*Por Wander Veroni

Dia 11 de Setembro de 2011. Horrorizado, o mundo parou na frente da TV. Milhares de pessoas em todo o planeta puderam ver, ao vivo, duas aeronaves comerciais – com um total de 157 passageiros a bordo, se chocando nas duas torres gêmeas do maior prédio comercial do mundo, o World Trade Center, em Nova York. Mas o ataque também teve outros resquícios: um avião caiu em um campo na Pensilvânia e outro se chocou em uma das paredes do Pentágono. Ao todo, 2.977 pessoas morreram no maior atentado humanitário da história dos Estados Unidos (EUA).

As cenas são impressionantes e parecem ter sido inspiradas em filmes hollywoodianos de ação. Mas, o que poderia ter sido ficção, infelizmente faz parte da história do povo norte-americano e aflorou de vez a guerra contra o terrorismo. E foi justamente por conta desse atentado que os EUA resolveram enviar militares para os países do mundo árabe para enfraquecer o terrorismo, temendo novos ataques. No entanto, o saldo dessa guerra foi positivo por um lado, e bastante pessimista em outro. Houve um enfraquecimento da Al-Qaeda e a morte de Saddam Hussein e Osama bin Laden. As Guerras do Afeganistão e do Iraque - financiadas pelo governo e países aliados, fizeram explodir a dívida norte-americana, sendo um dos fatores responsáveis pela grave crise atual.


Em função dos dez anos do atentado terrorista, vários veículos de comunicação preparam especiais e reportagens para recontar detalhes dessa tragédia e, ao mesmo tempo, mostrar o que foi feito desde então para evitar novos atentados. Nesta última semana, o público viu uma verdadeira overdose de notícias relacionadas ao 11 de setembro. Com o intuito de mostrar o quanto a cobertura jornalística desse episódio foi complicada, o Portal Comunique-se entrevistou alguns jornalistas para eles relatarem como foi o trabalho naquela época. "O início foi caótico. Como explicar o que acontecia? Ninguém sabia exatamente. Quem seria o responsável? Quem assumiria a autoria? Qual a dimensão de tudo aquilo? Quando me avisaram que outro avião atingira o Pentágono, quase gritei: 'Não é verdade, não pode ser'. Era (...) Lembro que à noite, andando pela Terceira Avenida, voltando para casa, vendo parte da cidade parada, deu uma tristeza imensa. Já em casa, sozinha, chorei muito", conta a repórter da TV Globo, Zileide Silva. Para ver a matéria completa, clique aqui.

Mas, o que você  estava fazendo naquele dia? Você consegue se lembrar? Na época, eu tinha 16 anos. Havia chegado mais cedo da escola por conta das provas de final de trimestre e liguei a televisão. Lembro da vinheta do Plantão da Rede Globo, as imagens aterrorizantes sem narração. Mas também me lembro da Olga Bongiovanni, na época na Band, ancorando a cobertura do ocorrido antes de passar para o departamento de jornalismo. Naquela época, fiquei admirado como a Olga foi segura na transmissão e ficou por horas movimentando os repórteres e especialistas ao vivo.

Logo mais, a noite, também consigo lembrar da edição especial do Jornal Nacional, com uma escalada que conseguia resumir de forma bem explicada todo o terror daquele atentado. Lembro também da minha família e amigos comentando o ocorrido e todo mundo chocado com a fragilidade do governo norte-americano diante do atentado terrorista. Fiquei com a impressão, naquele dia, que fomos testemunha de um acontecimento histórico. Depois desse dia, o mundo nunca mais foi o mesmo.

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*Autor: Wander Veroni, 26 anos, é jornalista pós-graduado em Rádio e TV e especializado em mídias sociais. É autor do blog Café com Notícias (http://cafecomnoticias.blogspot.com). Twitter: @wanderveroni / @cafecnoticias.

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